acordei no outro dia com meu o plug vibrando no meu cu, agora tinha entendido como eu acordaria cedo, entrei logo em desespero porque aquilo doia demais, desamarrei minha guia e comecei a chupar a buceta da minha dona, chupava desesperadamente só queria fazer ela acordar, para meu azar, ela logo abriu os olhos mas não tirou o plug de mim.
- é melhor você chupar direito putinha, enquanto eu não gozar eu não vou desligar seu plug.
comecei a me desesperar, eu não era lésbica, chegava a tratar mal os gays e lésbicas na escola, e agora estava vivendo aqui, mas ignorei meu nojo e usei todas as técnicas, demorou mas ela gozou, então veio desligar meu plug vibratório.
- não é bom acordar num horário mais cedo putinha?
disse ela enquanto desligava o botão do meu plug para o meu alívio.
- sim senhora
- hoje você foi até melhor que ontem, mas ainda não está bom para uma putinha como você, hoje você vai treinar com as xotas das empregadas, faça tudo que elas mandarem, você só vai ser liberada quando pelo menos 2 gozarem em pouco tempo.
- dona ágata por favor, outra coisa, não posso chupar uma empregada suja.
- hahaha, sua vadiazinha, você ainda não entendeu sua posição né? se elas quiserem cospir na sua boca você vai deixar, você é a cadela da casa agora.
- senhora eu imploro, por favor.
recebi um tapa forte
- você vai pagar por essa insistência, vou te humilhar hoje mesmo na frente dos outros sua puta, e agora vá para o jardim e me espere, você vai chupar elas e com um bom consolo pra apagar seu fogo.
eu já ia indo em pé, mas ela pegou um chicote e bateu direto na minha bunda.
- cadelas andam de quatro.
desci chorando, aquilo tinha doido, e o que ela queria dizer com me humilhar? de quem ela estava falando? eu estava com medo, como ia chupar aquelas empregadas? cheguei no quintal da casa e fiquei esperando por minha dona, logo ela apareceu com uma bolsa grande, que tinha meu nome e um ossinho, como se fosse de uma cachorrinha mesmo. fiquei assustada.
- bom como você é uma cadela tem que ser cuidada aqui no quintal né?
- sim senhora
- bom, agora está na hora de fazer suas necessidades, hoje sou eu que vou cuidar de você, mas não tenho tempo para isso todo dia, então vou instruir um adestrador pra você.
então ela chamou o rapaz que era adestrador de animais da fazenda da família e Júnior, um funcionário da casa.
- como disse não tenho tempo pra você todo dia, então o caio, nosso adestrador vai cuidar bem de você e vai ensinar o seu cuidado diario para o Júnior que vai cuidar de você enquanto não estiver aqui, tudo que o caio mandar você deve fazer.
o adestrador? eu realmente era o animal da cara e tinha que aceitar agora, minha vida não era mais a mesma. depois disso o adestrador tirou meu plug que apesar de desligado ainda estava em mim e me ordenou que ficasse de cócoras pra fazer o que eu precisava, senti vergonha com ela e os funcionário me olhando, mas sabia que aquilo só seria uma vez no dia então não podia me dar ao luxo de fazer charme, logo consegui e o funcionário recolheu e botou num saquinho de lixo.
adestrador: - agora está na hora do banho
ágata: - preste bem atenção Júnior, durante essas semanas você vai só auxiliar, mas logo terá que fazer sozinho.
Júnior: - tudo bem
então Júnior abriu a bolsa que agora era minha tirou shampoo, creme, sabão e algumas outras coisas, e foi entregando para o adestrador que para o meu desespero ia me lavar na água gelada da torneira de fora enquanto descrevia o que deveria ser feito comigo para ensinar o funcionário.
adestrador: - primeiro para a cadela não fugir você tem que amarrar ela.
então ele me botou presa de quatro em uma estrutura de metal que prendia meu pescoço, pernas e braços, me obrigando a ficar de quatro, bem aberta, com a buceta e cu regaçados, logo depois passou shampoo 3 em 1 na minha cabeça e corpo era de cachorro mesmo, e começou a me lavar com uma bucha aspera, depois me enxagou com a mangueira, aquilo era muito gelado e doia com a violência que ele jogava a água.
adestrador: você deve lavar os cabelos dela de dois em dois dias, agora vem a parte mais importante, buceta e cuzinho.
ele começou a passar sabão nas minhas partes intimas e passar bastante a mão.
adestrador: enquanto faz isso masturbe um pouco ela, mas não deixe ela gozar, pelo menos não ainda, hahahahaa.
os outros dois também riram, me assutei com a risada sádica deles, mas não consegui pensar nisso pois o adestrador estava me masturbando bem enquanto me lavava, ele enfiava dois dedos na minha bocetinha, eu parecia uma cadela no cio, então ele enxaguou o sabão e começou a me soltar, mas logo depois disso prendeu uma corrente que estava presa no chão na minha coleira e me obrigou a ficar de cócoras, então enfiou a mangueira grossa no meu cu e ligou, aquilo doia muito, sentia minhas tripas se enchendo de água, ele ligava no mais rápido o que era pior e quando pensei que tinha acabado ele começou a fazer de novo.
Júnior: desculpa mas porque você tá fazendo de novo? só pra saber quando for minha vez mesmo
adestrador: você tem que repetir o processo até a água sair cristalina.
Júnior: a sim, obrigada.
quando a água saiu cristalina ele botou no meu pote de cachorro e me obrigou a beber, eu quase hesitei, mas já tinha uma promessa de castigo então bebi humilhada.
adestrador: - agora vem a parte mais importante na adestração do tipo arrombada que você escolheu ágata.
adestração do tipo arrombada?? eu me esforcei tanto pra ser apertadinha, todos elogiavam isso, eu ia ficar arrombada? comecei a me desesperar enquanto ele me puxava me pela guia, mas ele era forte e me levou mesmo assim, então ele me botou numa espécie de cadeira ginecológica, mas deixava minha buceta e cu bem mais expostos e na altura do pau deles, além de dar para prender meus braços e pernas, então ele me prendeu, botou um pau mecânico no meu cu, prendeores nos meus lábios da buceta e nos bicos do peito, que se conetavam por uma correntinha que ele ajustou, deixando meus peitos e lábios se esticando, depois botou um vibrador e ordenou ao Júnior que ficasse lubrificando o pau no meu cu e so parasse depois que eu gozasse 4 vezes.
ágata: - só quatro? eu quero uma cadela caio, não uma puta comum.
adestrador: - calma é só o primeiro dia, vamos aumentando os tratamentos, logo deixaremos ela desmaiar de tanto gozar e continuar molhada o dia todo hahahahaha.
eu ouvia aquilo e tremia de medo e ao mesmo tempo morria de vergonha de estar ali sendo vista naquela situação por três pessoas, mas logo não pude pensar naquilo, eles ligaram o pau mecânico e o vibrador, a dor era forte no cu, mas o prazer do vibrador me dominava, aquele pau entrava e saia de mim, então quando eu estava perto de gozar eles aumentaram a velocidade no meu cu, e eu gozei assim mesmo, agora o vibrador acabava com minha buceta sensível, sentia pequenos choques no clitóris, e logo eles aumentaram novamente a velocidade no cu e eu gozei de novo, o gozo doia, eu só queria arrancar aquele vibrador de mim, o terceiro orgasmo também nao demorou muito a aparecer, então eles botaram a velocidade do pau no meu cu no máximo, era ainda pior que na primeira vez pois a piroca no meu cu era maior que a daquele rapaz, a dor era absurda, mas aquilo me excitou ainda mais e tive o meu quarto orgasmo, Júnior ja ia desligar, mas o adestrador o interrompeu.
adestrador: pode deixar ela aguenta 5, só vamos tirar quando ela estiver bem perto do sexto pra ela sempre estar com tesão.
me deseperei e não podia nem me mexer por estar presa e pra não piorar a dor dos prendedores se puxando, logo tive o quinto orgasmo, aquilo ja era torturante e pensei que fosse desmaiar quando, o sexto se aproximava, mas ele deligou o plug e a pica mecânica, o que estranhamente me fez desejar mais daquilo mesmo com a dor, depois disso ele soltou os prendedores o que fez arder, mas não me soltou.
adestrador: pra ela ficar bem arrombada, ela deve ser comida pelo menos uma vez por dia, depois isso deve ir aumentando a quantidade, só os plugs não dão conta.
então ele abriu o ziper e enfiou o pau na minha bucetinha ainda sensível, aquilo doeu demais, e mesmo pedindo pra parar com aquilo ele parecia um monstro bombando dentro até gozar, se fosse em outra situação amaria aquele loiro alto e forte em cima de mim, mas aquilo, com minha madrasta olhando, era horrível, e para piorar, talvez por gozar demais, eu ficava com muita vontade mas não conseguia chegar ao ápice. logo depois veio Júnior era um negro alto e bombado, bem jovem, então mesmo tendo um pau maior não sabia o que estava fazendo, não chegava nem aos pés da rapidez e bombadas do adestrador, mas quando gozou parecia jorrar porra dentro de mim, aquilo quase me fez gozar, mas logo ele tirou a pica de mim e minha madrasta enfiou um consolo e um plug maior que o anterior no meu cu, logo depois pôs um cinto para segurar aquilo, o cinto parecia uma calcinha de castidade, mas que se enfiava na minha bucetinha raspada deixando ela bem exposta, ela tinha um couro bem grosso, apertava minha cintura e os lábios da minha bucetinha e ainda tinha uma argola grossa de metal no meio, não sei se era pior isso ou estar nua pela casa.
ágata: como é bom guardar o leitinho de seus cuidadores né escrava?
- sim senhora
adestrador: - bom Júnior espero que você tenha aprendido, lembre sempre que ela tem que ficar esporrada no final, hoje como é o primeiro dia foi mais tranquilo, mas o correto é que o cu e a buceta recebam bastante leitinho e ela deve gozar dia sim dia não apenas.
Júnior: tudo bem senhor, mas e se eu não...
adestrador: relaxe se não conseguir sozinho pode chamar outro pra te ajudar, depois disso coloque o consolo e o plug e lembre-se de deixar preso até o meio dia, depois tire e deixe apenas o plug e ponha os prendedores por pelo menos uma hora ou mais, e não esqueça que você deve pegar com a dona ágata um plug maior todo dia, até chegarmos naquele ponto que combinamos, e ágata, depois daqui me encontra pra eu te passar aquele cardápio pra ajudar no adestramento dela.
ágata: ótimo agora solte a clarinha porque agora é hora dela aprender algumas coisinhas...
enquanto minha senhora me puxava pela coleira eu pensava, onde queriam chegar? cardápio? e iam gozar sempre em mim? eu já tinha anti concepcional daqueles de 3 meses, mas mesmo assim, ficar esporrada é coisa de vadia, se bem que agora eu era apenas uma cadelinha mesmo, enquanto pensava isso minha dona me levou até o quartinho dos fundos, e prendeu a argola que ficava na frente do meu cinto segurador numa corrente no chão com uma corrente e me deixou de frente a um banco, logo chegou a primeira empregada.
- lembre-se de fazer tudo que elas quiserem, aí de você se alguma delas reclamar... de qualquer forma essa camera vai ficar aqui pra gravar tudo, e nada de deixar sujeira ein, limpe com a língua se precisar.
- sim senhora
ela se dirigiu então a empregada, até a voz dela ficava mais pacífica.
- e você minha flor, caso queira usar algum acessório da mesinha com essa inútil pode viu.
- tudo bem dona agata muito obrigada viu
então a primeira empregada sentou-se na minha frente e levantou o vestido para que eu a chupasse, ela era tímida, mas dava pra ver que estava gostando, mesmo com ela me instruindo demorei pra fazer ela gozar, logo vieram as outras, não eram muito diferentes, umas me puxavam pela guia da coleira, outras chegavam até a cospir em mim e todas eram bem peludas, apertadinhas e pareciam ter deixado a boceta um pouco suja para aquele evento, o que me humilhava por ter a bucetinha raspada, sendo arrombada e completamente limpa até por dentro a não ser pelas esporradas, o que era natural para uma putinha como eu agora, era péssimo ter que chupar aquelas bocetas mal cuidadas das empregadas que o meu pai mesmo pagava enquanto meu corpo de riquinha bem cuidado era explorado, mas eu não tinha escolha.
tudo corria normal, ja tinha chupado mais de 10 mulheres e minha velocidade para faze-las gozar só aumentava, já estava começando a gostar de bocetas, estar completamente preenchida com plug e consolo também aumentava meu tesão e mesmo naquela posição, elas não tinham coragem de me humilhar fortemente ou usar sejam lá o que for os acessórios que estavam na mesa. até que entrou uma empregada negra e gorda, gelei na hora quando vi quem era.
- v-você ainda trabalha aqui
recebi um tapa nos peitos.
- você não, senhora! sua vadiazinha insolente
- desculpe senhora
não acredito que estava falando aquilo para aquela empregadinha, ela realmente estava acima de mim, todos estavam.
- e sim ainda trabalho aqui, seu pai e madrasta depois que você me humilhou não me demitiram, só pediram para que eu trabalhasse fora da sua vista, mas agora vou descontar o que você me fez putinha mimada.
comecei a chorar de medo.
- não chora cadelinha, eu me cuidei bem pra você, minha buceta está sem lavar ou raspar tem pelo menos três dias, só pensando em você, isso vai ser divertido, mas talvez só para mim hahahahaha.
ela foi até a mesa e vi ela voltando com prendedores com correntinha, algemas e um chicote. ela deixou as algemas no sofá, prendeu o meu peito com um prendedor pasou a correntinha pela minha argola grossa de metal e prendeu no outro mamilo, eu mal podia me esticar, tinha que ficar sepre abaixada, então ela sentou e minha cara ficava enterrada na buceta dela, para poder descansar da chupada ela precisaria ser boa comigo ou eu teria que me esticar e sentir dor nos mamilos, então comecei a chupar ela, a buceta estava muito nojenta, mas eu me empenhava em limpar com a língua, quando finalmente consegui limpar ela me mandou parar, disse que estava ruim porque tinha algo incomodando ela.
- se quiser posso fazer o que quiser pra resolver senhora.
- nossa que cadela obediente, então já que é assim abra a boca.
abri temerosa então ela começou a mijar na minha boca, deramei um pouco, então ela parou e me mandou limpar com a língua, fiz o que ela mandou, então abri novamente e ela continuou mijando aquilo era muito nojento, eu estava quase vomitando, e pra piorar não podia engolir até ela terminar, quando terminou bebi tudo, eu queria vomitar e não podia, se não ia ter que limpar, pensei que pelo menos se eu aprendesse bem não ia mais ter que passar por aquilo, então comecei a chupar ela com muito empenho, então ela começou a me chicotear nas costas e na bunda enquanto chupava ela, aquilo doia muito, nunca tinha nem tomado um tapa sequer na vida, sentia minhas costas queimarem, e quando tentei me livrar meus mamilos doiam e ela ainda puxava minha coleira.
- ai sua putinha, que delícia e ter você me obedecendo, você vai apanhar pra aprender a não ser uma vadia mimada.
então ela gozou na minha cara, limpei ela bem, quando achei que tinha acabado ela se levantou, tirou meus prendedores, o que fez meus peitos queimarem com a sensação, então botou o chicote e os prendedores na mesinha e pegou uma maquininha que saia um fio com 2 prendedores que tinham umas garrinhas e uma especie de controle também, logo me algemou meus braços para trás e botou os prendedores, aqueles doiam mais, parecia que alguém estava mordendo meus peitos sem parar, comecei a me desesperar.
- calma cadelinha, não se eu avisei a sua dona que queria gozar duas vezes, só quero ver você fazer isso sem os dedos agora hahahaha.
chupava desesperada novamente, queria fazer aquela mulher gozar logo para que ela fosse embora, de repente ela apertou os controle e senti um choque em meus mamilos, parei de chupar mas recebi outro choque.
- hahaha, é melhor me chupar logo vadiazinha pra cada um minuto que eu passar sem gozar você vai sentir pra aprender.
eu nunca tinha chupado uma buceta com tanta técnica e vontade, fazia meu máximo para fazer aquela mulher gozar, mesmo com os choques não parei até seu ápice.
- muito bem putinha até a próxima, vou deixar você com os prendedores elétricos e por um chicote no sofá pras próximas não se acanharem.
as próximas que chegaram para o meu azar passaram a cada vez mais me machucar para chupa-las, umas enfiavam o plug no cu e me obrigavam a lamber sujo de bosta e eu tinha que aceitar, depois de chupar cerca de 20 mulheres, felizmente minha madrasta ficou satisfeita, ou era o que eu pensava.
- bom clarinha, espero que você consiga me fazer gozar tão rápido quanto conseguiu aqui, vai ser melhor pra seu cuzinho hahahahaha, enfim, eu esperava que isso fosse acabar mais perto do almoço quando iamos discutir seu cardápio, mas você éuma putinha nata é aprendeu bem, como ainda são 10 horas você pode treinar com homens também, vou mandar te lavar pra começarmos.
então ela chamou júnior
- olá dona ágata
- lave a boca e peitos dela por favor enquanto organizo as coisas aqui, depois traga ela de volta e prenda o cinto novamente pela corrente no chão.
ele me desprendeu, me puxou pela guia e foi me levando até o quintal, eu já não conseguia mais ficar sem sentir tesão, mais só de ir aquele lugar ficava ainda mais molhada, chegando lá ele me lavou com a mangueira depois me deixpu secando por uns minutos no sol, depois de uns 15 minutos me levou para o quartinho novamente e me prendeu com a corrente mas dessa vez o sofá não estava lá.
logo chegou minha dona, ela colocou uma espécie de mordaça em mim que forçava a minha língua ficar pra fora e minha boca ficar bem aberta.
- como uma boa cadelinha de língua pra fora né Júnior? hahahaha.
- nunca pensei que essa patricinha fosse putinha assim dona ágata, sempre pensei como era enfiar o pau nessa garganta...
- se você quiser pode inaugurar o dia de hoje
- sério?
- sim deixa eu só falar umas coisinhas com ela
então ela se dirigiu a mim
- então, não temos muitos funcionários masculinos, mas você deu sorte de ter 2 a mais hoje então são 7, vamos ter que fazer o seguinte, você vai chupar eles com esse acessoriozinho pra entender bem como deve ficar, e depois fazemos uma segunda rodada sem já que você vai estar adaptada, lembre que você está aqui para ser usada, então seja subimissa vadia.
então saiu e me deixou ali com Júnior que logo foi na mesa botou algemas em mim, pegou minha cabeça e comecou a foder minha boca como uma buceta, eu me engasgava na pica dele e foi aliviante quando ele jorrou aquela porra toda dentro da minha boca, pois não aguentava mais, então depois ele só fechou a calça e saiu, tentei pedir pra tirar as algemas mas com a boca aberta daquele jeito não dava, então os próximos que vieram não fizeram questão de tirar, os homens eram bem piores que as mulheres, apenas adicionavam prendedores, me davam chicotadas, cospiam, mijavam em mim, tudo que me humilhasse aumentava o prazer deles, logo chegou meu adestrador.
- sempre quis ficar com você clarinha, e você mesmo querendo se fingia de dificil, mas de agora em diante se depender de você ainda vou gozar muito.
então ele substituiu os prendedores comuns pelos assustadores prendedores de choque e enquanto usava minha boca como buceta, me dava choques ainda mais fortes que os da empregada, ao fim da primeira parte minha madrasta voltou.
- está bem como depósito de porra? hahahaha, nem precisa se esforlar pra responder com essa mordaça, sei que sim, combina com você, vou tirar aqui e chamar o próximo, se comporta, seu limite de tempo por pica é 10 minutos ein, cada minuto passado disso será 2 minutos de castigo.
felizmente já tinha me adaptado bem e mesmo sem a mordaça consegui faze-los gozar no tempo adequado.
- muito bem putinha, como conseguiu certinho tenho um presente pra você depois que o júnior te arrumar pro almoço te darei junto com o cardápio, me encontre na cozinha depois que ele autorizar.
então o Júnior me levou para o quintal novamente, tirou meu cinto e consolo, o que fez sair bastante porra da minha buceta, mas ele me mandou lamber do chão, já não tinha nem mais nojo daquilo, eu era realmente uma cadelinha nata, me adptava a tudo, bom então ele me lavou, pós em mim um espartilho bem apertado e prendedores nos mamilos clitóris ligados por uma correntinha, logo depois colocou um salto 15 e batom vermelho de puta.
- sua dona mandou você ir andando cadela.
era estranho andar de pé dentro de casa, mas eu seguia tudo o que minha senhora me ordenava.
- olá putinha
- olá senhora
- gostou do espatilho?
- um pouco desconfortável, mas é bonito.
- que bom, esperava isso.
- hoje vai poder comer na mesa, sente nessa cadeira.
a cadeira que ela me apontou tinha um consolo enorme com ventosa em baixo, maior que o que me preenchia de manhã, realmente queriam me arrombar, mas fiquei feliz, confesso que apenas o plug era melhor que nada, mas estar completamente preenchida mesmo doendo bantante me fazia falta, entava bem molhada como sempre mas quando sentei naquele consolo doeu demais, parecia não acabar sentia as paredes da minha buceta dilatando, mas fui até o final, assim que me sentei minha dona chamou o adestrador e começou a me explicar.
- até agora você só teve uma introdução, vou começar a explicar bem como vai funcionar sua dieta e adestramento, o adestrador está aqui pra caso eu erre ou esqueça algo.
- sim senhora.
ágata: - bom, a partir de agora você só terá no máximo três refeições por dia, todas as refeições vai ter que ter mijo, se eu ou ninguém tiver mijado, mije você mesma e coma, não esqueça que depois de comer você tem que tomar um copo de porra.
desdenhei, séria melhor que eu pensava, nojento e humilhate talvez, mas poderia me acostumar, não teria como piorar né?
adestrador: - claro essa é só a dieta alimentar, mas também temos que lembrar da sua rotina e comportamentos.
ágata: - por um segundo ela fez cara de alívio caio hahahahaha, coitada.
- desculpe senhora
ágata: - bom você já percebeu que agora vai acordar mais cedo com seu despertador especial... hahahaha, além do seu banho e da rotina com os plugs dilatadores adicionamos umas coisinhas, apesar de você se achar linda, achamos você uma magra quadrada, então faremos uma cinturinha de verdade com espartilhos, serão usados juntamente com seu cinturão e plugs e também 1 hora por noite, além disso você vai começar a frequentar a academia, as calcinhas estarão proibidas em casa como você sabia, as suas roupas serão sempre escolhidas por alguém e se usar um short ou coisa do tipo sua buceta tera que estar completamente partida, já em casa sua boceta e boca devem estar disponíveis para qualquer um que pedir, enquanto seu cu deve estar quase 100% do tempo preenchido a partir de agora, esqueci algo?
adestrador: - bom não esqueça também, você terá que agir como uma putinha em todos os lugares, sempre provovando os homens e mostrando o máximo possível.
ágata: - espero que tenha gostado putinha.
- sim senhora
já respondi aos prantos, eu viveria como uma puta esporrada, logo todos da cidade (que não era tão grande) notariam.
ágata: - se acalme gatinha, vou te entregar seu presente logo para te deixar feliz.
então veio uma caixa toda bonita, aquilo me deu um pouco de esperança, mas quando abri, vi uma coleira de couro grossa, com o nome "clarinha" escrito, aquela deixava bem evidente que era coleira, eu não conseguia nem abrir a boca pra falar nada.
ágata: - não vai agradecer escrava ingrata? pensei em te batizar com algum nome de cachorra, mas clarinha já é nome de cadelinha hahahaha, não poderia ser melhor.
- muito obrigada senhora, esse é o melhor presente que poderia ganhar.
ágata: - que bom cadelinha, essa será sua coleira de usar em casa, essa sua disfarçadinha pode usar na rua ou quando tiver visitas.
bom pelo menos isso, aquilo me deixou muito feliz, mas não deveria, eu não deveria nem aceitar aquela coleira, mas não tinha escolha.
adestrador: - é claro também, depois de ganhar uma coleira tão linda dessas você não vai mais querer que te chame de clara não é mocinha?
ágata: - claro que ela não vai querer, a partir de hoje se for pra chamar você pelo nome é apenas clarinha entendeu? se alguém falar diferente corrija.
- sim senhora
então chegou a comida, mesmo na mesa o meu veio em um pote de ração, o que combinava perfeitamente aliás agora tinha ração misturada a minha comida.
- nossa clarinha, agora que lembrei, esqueci do seu tempero especial, põe ali debaixo da mesa para o caio mijar.
levei envergonhada.
- poxa comida com xixi na mesa não é bom né? come aí no chão mesmo pra não ter que ter o trabalho de subir a mesa de novo, anda rápido ein, suas amigas marcaram de vir fazer um lanche hoje aqui a tarde.
lanche? o que ela queria com isso? comecei a me preocupar, mal conseguia comer direito, mas precisei comer mesmo assim pois sabia que além da porra não comeria muito além daquilo durante o dia.
CONTINUAespero que gostem, avaliem e comentem para eu saber a opinião de vocês, por favor esse conto é fictício, um beijo da putinha de vocês.
