Escarava da minha sogra, parte 2

Um conto erótico de Shirley
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1645 palavras
Data: 19/04/2021 22:20:09

Leia a parte um para entender a história.

Fazia uma mês que eu havia virado escrava da minha sogra. Eu não posso sair mais de casa, tenho que dormir nua no chão do quarto de empregada acorrentada na parada por um coleira. Durante o dia eu faço toda a faxina vestindo somente uma camiseta, segundo a minha sogra é para manter a decência na casa, mas a camiseta mal cobre a minha bunda.

Eu tenho que trabalhar intensamente e a minha sogra mal me dá comida. Eu vejo o meu corpo ficando mais magro, eu estava até parecendo uma modelo, mas o lado negativo é que ela havia raspado a minha boceta inteira, não deixado nenhum pelinho para cobrir o meu grelo enorme, que eu odiava. A minha sogra me fazia ficar pelada na frente dela e do meu marido, e me humilhava pelo tamanho do meu grelo, dizia que era deformado, que parecia um pequeno pinto e por isso ela não deixava o meu marido foder a minha boceta, ela dizia que ele estava sendo viado por comer uma mulher com pinto.

A minha boca trabalhava quase todas as noites, chupando a boceta da minha sogra e as vezes ela até me fazia esfregar o meu grelo no do dela, e só assim, "fodendo" a minha sogra com o meu grelo é que eu podia gozar, nada mais era permitido, nem me bater siririca eu podia, a minha sogra estava sempre vigiando durante o dia, de noite eles me colocavam um cinto de castidade, uma cinta de couro com um pinto de borracha enfiado na minha boceta e um plug de metal no meu cu. Nem para ir no banheiro eu tinha privacidade, a minha sogra mandava o meu marido ficar me monitorando o tempo todo para eu não me masturbar.

Ah sim e tinham os castigos físicos. Eu descobri que o meu falecido sogro era um sádico com uma masmorra completa para torturar a esposa, que agora estava descontando tudo na nora que ela não gostava. E ela me torturava, eu era constantemente chicoteada na bunda, peitos e até na boceta. Ela adorava bater na minha boceta com uma régua de madeira, até deixa-la toda vermelha, depois ela pegava uma corrente com um prendedor bem no meu grelo, depois me puxava pela casa, me fazendo desfilar na frente do idiotada do meu marido antes deu chupa-lo na frente da mãe.

Mas isso era só o começo. Não contente de me fazer faxineira dela, a minha sogra decide que eu ia também ser a cadela dela. Nos momentos em que eu não estava trabalhando ela me manda ficar completamente nua, coloca um plug com um rabinho no meu cu e me fazia me comportar como cachorro, ficar de cócoras e latir para pedir biscoitos de cachorro, o que eu comia com gosto pois era mantida sempre faminta.

Mas a única coisa que eu conseguia pensar não era nem comida, mas como eu precisava de uma pica, eu sonhava com a pica dos caras lá da favela, mas do jeito que eu estava, aceitaria de bom grado até a do meu marido. Em um domingo eu me ofereço inteira para ele, eu empino a bunda e a balanço como uma cadela até ele me pegar por trás e meter o pau na minha boceta. Eu tenho o maior orgasmo da minha vida, mas acabo fazendo barulho e a minha sogra aparece.

Ela estava furiosa e com o chicote na mão, ela começa a me golpear, mas não como nos castigos, que ela fazia isso para sentir prazer, ela estava genuinamente com raiva. Depois da explosão inicial, ela me puxa pelos cabelos até a masmorra, onde eu sou algemada na parede com as pernas abertas. Ela então pega grandes prendedores e coloca um em cada lábio da boceta e com cordinhas finas ele as puxa me deixando toda arreganhada. Depois ela pega um prendedor pequeno no capuz do meu grelo e puxa por outra cordinha até chegar na minha boca, ela me força abri-la e prende a outra ponta da cordinha bem na minha língua.

Meu grelo está completamente exposto, a minha sogra sorri para mim e coloca o último prendedor bem no meu grelo gordo. Esse também tinha uma cordinha, mas na outra ponta ela pendura um pesinho, quando ela o solta o peso eu sinto que o meu grelo tinha sido arrancado, mas não ele estava lá. Depois ela faz o mesmo com cada um dos meus mamilos. Por fim ela enfia um plug enorme no meu cu.

Eu fico presa assim por cerca de uma hora, até eu prender toda a sensibilidade. O meu marido Paulo então chega e solta os prendedores. A dor vem com tudo pois eu recupero a sensibilidade. Eu volto a implorar para Paulo, mas ele dá um tapa no meu rosto e diz:

-- Isso tudo é culpa sua, puta.

Ele sai e logo chega a minha sogra com um homem. Era o piercier, amigo do marido dela, ela havia colocado 4 anéis nos lábios da xoxota da minhas sogra.

-- Putinha, temos que dar uma jeito na sua boceta de uma vez, eu vejo que não dá para confiar no seu auto-controle.

Ele abre uma mala com agulhas e outros instrumentos e começa a trabalhar no meu corpo. Eu recebo um anel de metal em cada um dos mamilos, com uma corrente curta permanentemente ligando os dois, fazendo os meus ficarem juntos, uma segunda corrente puxava eles para cima e prendia no anel da coleira do meu pescoço. Em baixo ele me coloca 4 anéis, dois em cada um dos grandes lábios, na altura da entrada vagina. Eles ficavam presos por um cadeado para evitar penetração sem autorização da minha sogra. Acima desses piercings eles colocam um grande anel bem grosso que furava os dois lábios, um pouco abaixo do grelo. Eu tenho um grelo bem grande e o último piercing, no capuz do grelo, o repuxava, fazendo que eu ficasse com o grelo sempre exposto.

Eu passo um mês presa no quarto enquanto os piercings cicatrizam. Depois disso eu volto a fazer os serviços das casas, mas em vez de usar uma camiseta a minha sogra me força a usar um espartilho e botas de saltos altíssimos, o que era muito desconfortável. Além disso ela prende uma corrente no grande anel da minha boceta e o usa para me puxar pela casa e eu tenho que ficar o dia inteiro com um plug enfiado no meu cu.

A minha sogra começa a convidar os amigos pervertidos do marido dela. Ela me faz desfilar na frente deles, eu sou bolinada, beliscada, chicoteada e forçada a chupar picas e bocetas. O problema era que eles a conheciam quando ela era submissa, então eles também fazem ela tirar a roupa e desfilar nua para ser abusada e fodida por todos. Uma hora eu olho para escada da sala e vejo Paulo escondido assistindo a mãe e a esposa sendo abusadas por um bando de pervertidos.

Essa situação dura algumas semanas até que um domingo chega um dos pervertidos junto com dois caras jovens, minha sogra diz:

-- Antônio, você trouxe mais duas picas para a putinha chupar.

-- Não querida, eles vieram por você.

Os homens então agarram a minha sogra e arrancam a roupa dela. Depois algemam os punhos dela para trás. Ela tenta gritar, mas eles enfiam um ball-gag na boca dela e depois uma coleira de metal no pescoço dela. Um cadeado é colocado nos piercings da boceta e uma corrente é presa no anel da coleira. Eles vão puxando-a para fora da casa completamente nua, eu vejo o pavor no rosto da minha sogra enquanto ela é levada embora. O homem dá um grande maço de dinheiro para antes de ir embora com a mãe dele.

Paulo vai até o quarto da mãe dele e volta com a chave do cadeado da minha boceta, ele me solta e me fode sem parar, eu perco a conta do número de orgasmos. Depois a gente vai para o quarto e ele me conta que o homem que levou a mãe dele é o maior pervertido da cidade, ele tem uma fazenda onde mulheres vão e nunca mais voltam. Depois disso ele me fode mais uma vez.

Apesar da minha sogra ter ido embora, meu marido não tira os meus piercings e eu viro escrava sexual dele. Em casa eu tenho que ficar sempre nua, mas agora eu posso sair de casa e Paulo havia comprado várias roupas de puta, saias, vestidos, todos muito curtos e obviamente eu nunca os usava com calcinha. O problema é que ele ainda era viciado em cocaína, eu então resolvo usar a masmorra para desitoxica-lo. Eu o algemo nu lá e por cinco dias ele fica sem drogas. Eu aproveito para inverter os papeis e ele vira o meu escravo, eu o obrigo a chupar a minha boceta várias vezes por dia, mas eu acaricio e lambo o pau dele sem deixa-lo gozar até ele estar sóbrio. No último dia eu só dou uma lambida na cabeça do pau dele e ele jorra tanta porra que cobre todo o meu rosto. Eu rio, tiro a porra com a mão e a lambo inteira.

Nossa vida fica bem melhor. Eu me torno completamente fiel (tirando a vez em que a gente faz uma suruba com uma amiga minha), e ele fica bem melhor longe da mãe tóxica. Depois de um ano uma foto chega pelo correio, era a minha sogra. Ela estava com um anel de metal nas narinas, barras nos mamilos, com pingentes de algemas presos nelas. Um enorme cadeado fechando a boceta dela. Ela estava em um celeiro com os braços presos para trás e vestindo somente um espartilho que deixava a cintura dela ridiculamente fina, principalmente em comparação com os enormes peitos dela.

Fim

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Comentários

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que perfeito, ainda teve final feliz

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