Casal de 4 - Capítulo II

Um conto erótico de Rafa Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 5230 palavras
Data: 11/04/2021 15:37:56

O dia seguinte, e os seguintes a ele, foram normais, a amizade continuou intacta, nossas brincadeiras aumentaram ainda mais, agora Camila mexia com Heloisa dizendo para ela escovar os dentes, que estava sentindo cheiro de porra vindo da boca dela, e Helo chamava a amiga de Peida Porra o tempo todo. As coisas só melhoravam, mas infelizmente o Brasil seguia piorando, meu dinheiro ia sumindo, nada que me fizesse deixar de ser um milionário precoce, mas eu era muito controlado com a grana e gastava cada vez menos, Carlos e Camila seguiam lá em casa, chegando a passar mais de 2 meses dormindo todas noites lá, Fevereiro chegou e com isso o aniversário das meninas estava próximo, a primeira a comemorar era Mila, e Carlos me chamou pra conversar em uma noite em que bebíamos whisky e tocávamos no estúdio.

-Rafa, quero te pedir uma parada. - Falou enquanto segurava o violão.

-Fala moleque, sabe que pode pedir qualquer coisa. - Respondi, tomando minha bebida.

-Quinta é aniversário da Mila, e a gente nunca foi num motel, queria levar ela lá, fazer uma presa...

-Quer grana pra levar ela? - Perguntei adiantando a conversa.

-Não, não, o show da semana passada deu uma grana boa, vou conseguir levar ela na melhor suíte, só que não quero chegar lá de táxi tá ligado.

-Po sem neura, pode pegar meu carro.

-Não, não, se liga, teu carro é caro pra caralho e novo, não quero correr risco. Eu pensei que você podia levar a Helo lá também, ai cada um pega uma suíte e a gente se encontra quando acabar.

-Ah de boa, vou convidar a Helo e ai a gente vê.

Obviamente minha esposa aceitou, na quinta à noite fomos ao melhor motel do Rio, as garotas estavam deslumbrantes quando saímos de casa, Heloísa estava com um cropped branco, todo rendado, com bojo, que deixava o volume dos seus pequenos seios maior, a peça era curta, no estilo sutiã, mas não revelava o bico dos seus seios, a deixando apenas com um decote avantajado e a barriga sarada toda exposta, vestia também uma mini saia, não muito curta, que revelava apenas metade de suas coxas, e nos pés tinha uma sandália de salto alto vermelha, o que a deixava com menos diferença de tamanho para mim. Eu vestia uma calça jeans apertada, estilo cantor sertanejo, com um cinto da Gucci, com o logo todo dourado, adorava quando Helo lambia o ferro do cinto antes de abrir minha calça pra me mamar, um sapatenis, também da Gucci e uma camisa social aberta até o meio do peito, revelando minha corrente de ouro, completavam meu look. Carlos estava mais simples, de calça jeans e uma camiseta da Armani, presente meu de aniversário para ele, porém, Camila estava uma deusa, com um top branco, que mais parecia uma tarja em seu corpo, tampando apenas os seios, deixando seus ombros, pescoço e barriga 100% a mostra, e mesmo assim quase revelando os peitos por completo, como eram grandes, o bico quase furava o tecido, que ficava quase transparente, para completar o look estava com uma calça jeans, bem apertada, que fazia sua bunda, quase reta, ficar mais volumosa e empinada, a rasteirinha dourada, com uma tira bem larga sobre o peito do seus pés, fazia ela ficar baixinha, quase na sua altura natural, que evitava o contraste de tamanho entre ela e o namorado, já que eles tinham a mesma altura praticamente.

Entramos na minha BMW X5 e fomos direto para o motel, eu não conseguia parar de olhar para as pernas da minha esposa, acariciava suas coxas, apertando-as, deixando sua pele bem branca com marcas vermelhas, ela abria as pernas, fazendo a mini saia subir mais, meu pau estava enorme dentro da calça, eu olhava pelo retrovisor e via Camila sentada no assento do meio do banco de trás, seus seios ficavam bem na minha visão, sem que eu precisasse me movimentar muito para enxerga-la.

As coisas foram esquentando antes que chegássemos no motel, Helo já tinha posto a mão no meu pau por cima da calça, alisava ele e se gabava de eu estar pronto para ela me usar, os outros riam.

-Se vocês não tivessem aqui eu ia chegar no motel já de leitinho tomado. - Helo ria, apertando forte a minha pica, olhando pra trás e vendo nossos amigos rindo.

-Eu não me importo viu... prometo que não vejo nada. - Disse Mila.

-É só o Carlinhos te por pra mamar também, ai de cabeça baixa ninguém vê pica. - Helo ria sem parar.

-Capaz do rapaz bater o carro Heloisa. - Brincou a outra.

-A ideia de você ir daqui até o motel chupando não é ruim amor. - Falou Carlos.

-Que daqui até o motel Carlinhos, tu não aguenta a primeira gozada nem até a próxima esquina, miojo. - Foi a minha vez de implicar.

-E meu marido é acostumado a ganhar boquete enquanto dirige, nunca bateu o carro, foda é a minha cabeça na direção só. - Heloisa apertava minha pica cada vez mais.

-Vai amor, dá uma mamadinha aqui. - Carlinhos seguia mexendo com a namorada.

-Você não merece que eu me exponha tanto. - Ela respondeu rindo.

-Ah claro nunca se expôs né, peida porra, dando o cu na nossa frente quase. - Heloisa era muito atrevida.

-E eu to levando você pela primeira vez no motel amor, o melhor da cidade, mereço sim. - Carlinhos quase se humilhava suplicando.

-MAMA MAMA MAMA MAMA MAMA - Gritávamos nós três, deixando Camila constrangida.

-Não, parem seus idiotas, não vou chupar na frente de ninguém, no motel eu pago um boquetinho pra você pretinho. - Ela disse acariciando o rosto dele. - Até porque é a primeira vez que eu vou no motel com você né, porque tive outros lances que me levavam. - Ela riu, mas viu que ele ficou desconfortável, aliás todos nós ficamos, nos calamos parando de rir. - Eiii desculpa amor, é brincadeira... - Ela tinha ficado preocupada de estragar a noite. - Vai... abre a calça logo... - Falou enquanto tirava o cinto e se posicionava para colocar o rosto no colo do namorado.

Carlinhos rapidamente fez o que ela pediu, colocando o pau para fora. Da posição que estávamos, Helo e eu não conseguíamos enchergar o pau dele, Helo via a cabeça da amiga subir e descer apenas, e eu a via quase de 4 no banco, com a calça jeans quase rasgando por ser apertada e estar estufada na posição que ela ficava.

Mila não chupou a pica nem por um minuto, começamos a gritar 'BOQUETEIRA" e ela parou, rindo, guardando o pau de Carlinhos de volta na calça.

-Só isso amor? Eu ainda to triste contigo. - Ele mentia.

-Só, se não tu goza na minha boca. - Ela riu.

-Que mentira, só gozo rápido comendo tua buceta. - Ele mexia com ela.

-Fica frio que no motel me desculpo te dando o cu. - Ela tinha dado um selinho dele, acariciando seu queixo, me deixando com ciúmes e inveja.

-Amor, Mila beijou o Carlinhos com bafo de pica. - Helo ria.

-Cala a boca garota, quem tem bafo de piroca aqui é você. - Todos nós ríamos.

Chegamos ao motel e pedi duas suítes premium, não era o quarto mais top do lugar, mas sabia que era o que Carlinhos podia pagar, a recepcionista então avisou que estava lotado, que a única suíte vaga para pernoite era a melhor do motel, um apartamento de 3 andares, com piscina, churrasqueira, vários quartos e até pista de dança, e que aceitaria até 12 pessoas, olhei para Helo e ela olhou para nossos amigos, ninguém disse nada, então minha esposa respondeu.

-A gente acabou de ver ela pagando boquete, ano passado fodemos todos na cama uma do lado da outra, não vejo problema.

Eles concordaram e lá fomos nós. Quando estacionei o carro vi que era enorme o lugar, dei o cartão de acesso a Carlinhos pra ele fazer a presa com sua namoradinha aniversariante, quando ela passou por mim, ficando na minha frente, pude senti o seu perfume, e eu pensei em agarra-la ali, abraça-la nem que fosse para dar feliz aniversário novamente, dessa vez a encoxando, mas me contive. Entramos no quarto e vimos logo a primeira cama, ao lado da sauna e da hidromassagem.

-Meu deus, que lindaaaaa. A gente vai ficar aqui amor. - Disse Mila, abraçando o namorado e o beijando enquanto sorria.

-A gente precisa ver com eles amor, Rafa que tá pagando né. - Respondeu Carlinhos com um selinho.

-Eiii que isso, podem ficar, a gente vai lá pra cima ver o que tem... - Falei envergonhado.

-Caralho, tem até elevador. Lembra quando a gente transou no elevador do hotel em Seattle amor? - Helo perguntou rindo pra mim, se referindo a uma de nossas viagens sozinhos, onde comi ela em um elevador gigantesco no hotel em que estávamos, no meio da madrugada, quando voltávamos de uma balada.

Nós entramos no elevador e logo fomos dando tchau para o casal, Carlinhos agarrou Camila pela cintura enquanto puxava ela para si, as bocas dos dois se encontraram e eles nem esperaram que saissemos para começarem a se pegar.

-Não peguem o elevador ainda viu. - Falou Heloisa rindo. - A gatinha vai estar miando nele.

Assim que a porta se fechou eu peguei ela com brutalidade e comecei a beija-la, erguendo a mini saia e vendo que ela não usava calcinha.

-Ops, parece que a gatinha esqueceu de algo... - Ela sorriu, abrindo a boca enquanto eu começava a esfregar minha mão na sua xoxotinha completamente depilada.

Quando o elevador chegou no segundo andar eu já estava ajoelhado na frente dela, lambendo seu grelinho pequeno, eu deslizava a língua pela sua buceta, afastando os lábios finos com a ponta dela e vendo como era estreita a sua xoxotinha, ela puxava meus cabelos, me segurando pelo topete, gemendo se olhando no espelho, sentindo minha barba rala arranhar suas coxas. Ainda com a bolsa branca da Louis Vuitton no seu ombro ela tirou o celular e filmou seu rosto de prazer pelo espelho, gemendo, segurando firme meus cabelos, urrando. ela estava fazendo um story para o instagram, colocando ele só no close friends, ao qual só nós 3 tinhamos acesso, era comum mandarmos nojeiras por ali, ou coisas secretas, que só nosso quarteto conhecia.

-Ahhhh isssooo, me chupa, lambe o grelinho da tua gatinha puta, vaiiii me chupa amor, lambe minha xoxota AAAAAAAHHHHHHHH RAFAAAA RAFAAAAAA, AAAAAHHHHHHHHH EU TO AAAAAHHHHHH FILHO DA MÃE, EU VOU ME GOZAR TODA AAAAAAHHHHHHHHHHH CACETE, CHUPA MAIS, NÃO PARA, ME LAMBE RAFA, LAMBE FUNDO, LAMBE AMOR, LAMBE.... AAAAAAAAAAAHHHHH.

Antes que ela tremesse eu a virei com força, vendo sua bunda grande e branca, dei um tapa fortíssimo nela, deixando a marca da mão na sua pele, ela esfregou a bunda no meu cinto, sentindo a fivela gelada no seu rego, rebolando, descendo até o chào com a mini saia recolhida na cintura.

-Deixa a gatinha ganhar o leitinho dela antes de foder? - Ela perguntou enquanto ficava em pé novamente e se virava para mim.

-Deixo, mas antes eu vou beber teu melzinho, mas você vai gozar enquanto lambo o seu cuzinho... - Empurrei ela contra o espelho de novo e me ajoelhei no chão do elevador outra vez.

Abri bem o rabo dela e enfiei minha cara no seu rego, passando a língua com força nas preguinhas delicadas do cu rosado dela, deixando ele bem babado, sentindo o gosto do rabo, era maravilhoso lamber aquele rabo, com a mão entre as pernas dela eu a masturbava, alisando sua xoxota, enfiando dois dedos na sua bucetinha apertada por trás, sem tirar a língua do cu. Não vi que Heloisa filmava de novo, dessa vez só sua cara, gemendo, balbuciando "ele tá com a língua no meu cu".

-Lambe mais amor, soca do dedo dentro de mim logo, soca forte, aaaaahhhhh cacete, eu vou gozar cavalo, vou gosar pelo cuzinho, vou gosar tomando língua na bunda aaaaaaaahhhhh RAFA EEEELLLLLLLL AAAAAAAHHHHHHHHHH.

Não deixei que ela se recuperasse, a atirei no chão, fazendo o elevador balançar.

-Vem ganhar leite gatinha puta.

Ela sorriu, respirando com dificuldade, se remexeu entre minhas pernas e logo estava ajoelhada novamente.

-Nossa, que macho forte, e gostoso, e roludo, olha o tamanho disso Rafa. - Ela apertava minha pica, mostrando a imensa marca na minha calça.

Helo começou a passar a língua na fivela vazada do meu cinto, chupando o metal enquanto o desabotoava da outra parte, afastou a boca e abriu minha calça baixando ela até meus joelhos, em seguida prendeu a minha cueca em seus dentes e a puxou para baixo, fazendo meu pau bater na sua cara. Ela segurou a pica pela base e se golpeou com ela no rosto, com força, como se usasse um cacetete pra se machucar, colocou a boca no meu saco, começou a me punhetar enquanto chupava uma das minhas bolas, subiu lambendo, feito uma gatinha, minha rola até a cabeça, me encarou e disparou:

-Quero leitinho, miau miau miau. - Toda manhosa e safada.

Ai começou a me mamar com força, chupava minha rola até engasgar e depois voltava, engolia toda pica e aliviava em seguida, babava, se lambuzava na rola, me olhava com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.

-Gosta de mamar no cavalo gatinha, gosta de colocar a boca na minha rola? - Ela confirmava com a cabeça, de boca cheia, engasgada, suando de tanto tesão.

Como na noite em Floripa, começamos a escutar os gritos altos e descarados de Camila, e minha excitação aumentou, peguei ela de novo pelos cabelos, dessa vez pela franja, puxando seu rosto com força em direção ao meu pau, surrando sua boquinha, fazendo ela suspirar e sentir ânsia de vômito, Heloísa colocou as mãos nas minhas pernas, cravando as unhas pintadas de vermelho nas minhas coxas, tentando impedir que eu aliviasse.

-CHUPA PUTA, ANDA, NÃO ERA LEITE QUE VOCÊ QUERIA? NÃO É DE LEITE QUE A GATINHA GOSTA? - E dei mais um tapa na sua cara.

Ao fundo ouvia o som que tanto me enlouquecia.

-Issssooooo aaaaaaaa come meu cuzinho, aproveita, come meu rabo, anda, fode meu cu, me faz peidar porra de novo pretinho, arromba meu cu com teu pau preto, aaaaaaahhhhh filho da puta, como é gostoso tomar no rabo, aaaahhhhhhhhhhh me da pica no cu aaaaahhhhh isssssoooo me atravessa com essa caceta filho da puta.

Gozei, enchendo a boca de Heloisa de leite, fazendo ela se babar de novo, mas dessa vez ela parecia braba, me empurrou e ficou em pé rápido, enquanto passava o polegar nos lábios e no queixo para em seguida lambe-los, bebendo toda porra que eu tinha despejado.

-Caralho Rafael, que filho da puta, eu quase vomitei meu. - Ela me encarava com raiva.

Sabia que tinha dado mancada, mas para arrumar aquela má impressão eu precisava manter o comportamento, então arranquei ela com força do elevador e a levei até a cama do andar em que estavámos, a atire de costas nela, o colchão era de água e ela quase quicou nele, rindo. Na frente dela comecei a literalmente fazer um strip tease, dançando, só de camiseta, com meu pau duro e enorme balançando de um lado para o outro, o saco sacodindo, conforme eu ia tirando um botão após o outro, Helo adorou, se ajoelhou na cama e veio até mim beijando minha boca e me ajudando a ficar pelado, eu deitei meu corpo sobre o dela e meu pau a invadiu, fazendo-a urrar, nossas bocas não se desgrudavam. seu bafo de porra era intenso, o gosto do meu gozo ainda estava na sua boca, eu metia forte, enterrava a pica dentro dela, sentia meu caralho ir até o útero, metia sem parar, cada vez mais forte, pegando-a pela bunda, abrindo seu rabo, a cama ajudava nos movimentos, eles eram cada vez mais fortes e intensos, subi minhas mãos pelas costas dela e tirei o cropped que ela usava, deixando seus seios aparecendo e permitindo que eu mamasse neles, ela gemia ainda mais, pedia rola, pedia que eu socasse mais fundo.

-Gatinha quer pica, miau, gatinha que leite na xaninha, aaaaaahhhhh isssssoooo, cavalo, que pau enorme, tá me arregaçando toda. Mete vai, mete na tua gata puta, vai vai me arregaça, vai mete todo pau, mete tudo aaaaaaahhhhhhhhhhh Rafa, me come, não para, Rafa fode forte aaaahhhhhhh.

Nós gozamos juntos, abraçados, dessa vez gozei pensando somente nela, nossos corpos suavam e ela ria, ainda tinha a mini saia recolhida na cintura e a sandália de salto alto nos pés. Só depois de nos recuperarmos foi que notamos que o segundo andar era um mesanino, e que não havia cabeceira na cama, apenas um parapeito de vidro, que permitia que vissemos tudo que acontecia no primeiro andar, Camila e Carlos estavam sentados na banheira, com ela quicando na pica do namorado, se beijando, ela gemia dentro dos lábios dele, mas bem quando estávamos olhando os dois trepando, ela se afastou dele, mostrando para mim novamente seus seios, bom não para mim diretamente, mas eu podia vê-los novamente, e foi ai que cometi o que poderia ter sido o maior erro da minha vida, me hipnotizei por ela, não conseguia parar de olhar os seios de Mila sacudindo a cada sentada, não podia parar de assisti-la quicar no pau do namorado e gemer, agora baixinho, enquanto rebolava no pau, infelizmente a água impedia que eu visse o resto do corpo, já que o volume estava ligeiramente abaixo dos seios da morena.

-Você quer comer ela né? - Disse, direta, Helo deitada na cama do meu lado, falando baixo.

-Ela quem? Tá doida garota?! - Respondi me fingindo de ofendido.

-Ah para Rafael, fica babando vendo a Camila quicar no Carlos. Acha que engana quem? - Ela tinha se virado na cama, feito o colchão de água balançar e me fazendo mexer também.

-Ué, é legal ver os outros fodendo, esse lance de vouyer me chama a atenção, exibicionismo e tal, lembra quando a gente fodeu na praia? - Eu tinha virado pra ela, e vi que seu semblante estava tranquilo.

-Então confessa, quer comer a Mila? - Ela perguntou vindo para cima de mim, os gemidos de Camila tinham aumentado, ela estava prestes a gozar.

-Quero, comeria, mas isso não interfere em nada na gente, não te amo menos nem nada do tipo. - Falei pegando ela pela bunda, apertando forte seus glúteos.

Ela então me beijou e guiou minha pica até o meio de suas pernas, encaixando minha rola na sua bucetinha e sentando com força, fazendo o colchão balançar bruscamente, começando a cavalgar em mim.

-Vai piranha, anda, gatinha puta, cavalga no teu cavalo vai. - Eu dizia, vendo ela tentar se equilibrar com a sola dos pés no colchão instável.

Os cabelos de Helo balançavam, o suor escorria entre seus seios, ela quicava forte, com a mão na minha barriga para não cair, ofegando enquanto gemia.

-Não sou gatinha agora, sou uma princesa no meu cavalo branco, uma princesinha safada, aaaaaahhhhh come a princesa garanhão, mete pica na xana da tua dona.

Eu nem precisava me mexer, Heloisa e a cama faziam todo o trabalho, o que eu não sabia era que minha esposa estava olhando pro primeiro andar e que Carlos e Camila a admiravam quicando na pica, enxergando seus seios firmes e intactos.

-Vai Lolo, quica no caralho, junto comigo. - Gritou Camila lá de baixo, tentando sincronizar os movimentos com minha esposa.

Eu não conseguia enxerga-los por estar de costas para o parapeito de vidro, mas Helo deixou seu corpo cair sobre o meu, começando a quicar de joelhos na minha rola e a esfregar a buceta com ela dentro de si.

-Se eu deixar você comer a Mila você aceita que eu de pro Carlinhos? Vai deixar outro comer a bucetinha que só você comeu a vida toda? - Ela miava no meu ouvido. - Ele gostou de me ver quicando no teu pau, fica com os olhinhos brilhando quando falo que gosto de leitinho, e naquela noite gozou quando eu miei pra você. - Ela sussurrava, eu não sabia o que responder e ela continuava falando, me provocando, meu pau parecia que ia explodir. - Vai aceitar ser corno? Hein Rafael, vai aceitar ser corno da sua gatinha? - Ela tinha apoiado a mão direito no meu peito e em seguida me deu um tapa na cara com a esquerda, segurando meu rosto pelas bochechas. - Quer levar chifre pra poder comer a minha amiga? - Falava de olhos fechados, controlando o tesão, tentando não gozar, mas não conseguindo.

Gozamos juntos, ela tremeu na minha pica no exato momento em que jorrei leite dentro dela, nós éramos muito sincronizados, até nas ideias que tínhamos, mas saber que ela queria dar pra outro me deixou louco, mas de tesão, o ciúme que eu senti na hora fez meu pau explodir e meu coração acelerar, algo que eu nunca tinha sentido antes.

-Você quer dar pra ele? Tem tesão no Carlos desde quando? Tá apaixonada? - Perguntei com meu pau ainda duro e ainda dentro dela.

Óbvio que eu sabia todas as respostas, sabia que ela não amava mais ele que eu, nem que havia deixado de me amar, sabia que ela seria sempre minha gatinha puta, mas também sabia que algo tinha mudado devido a convivência com eles, e que havia mais que um amor de amigo ali, não tão grande quanto o que havia entre nós, mas que era romântico e excitante.

-Eu não amo ele, eu amo você, e eu não perguntei nada disso quando você assumiu que quer comer ela. - Helo cochichava, ainda quicando no meu pau, eu podia sentir a porra escorrendo da buceta dela. - Eu só acho que a gente vive tanto junto, passa por tantas situações juntos e tem tanta liberdade, que podíamos virar um quarteto, eles até já moram lá em casa quase... E sim, me dá um tesão da porra ouvir ele xingando e batendo nela, ele tem pegada, é um gato, e bom....

-E vai me chamar de corno? - Perguntei com medo, com o coração na boca.

-Vou... de boi, de chifrudo, de guampa, de filho da puta... Deixa eu te humilhar enquanto do pra ele? - Ela mordia o lóbulo da minha orelha, quase me fazendo gozar de novo.

Abri a bunda dela e deslizei meu dedo pelo seu rego, enfiando o dedo médio dentro do seu cu completamente babado, fazendo ela arquear as costas e suspirar.

-Meu cuzinho não.... - Sussurrou miando como uma gata.

-Porque não? Não é a gata putona ? Não aguenta duas picas? Não vai querer dar pra dois ao mesmo tempo? - Eu falava com raiva, metendo na buceta dela com gana, enterrando a rola inteira dentro dela, fazendo ela sentir dor, enquanto colocava o segundo dedo na sua bunda, arregaçando seu cuzinho apertado e fazendo ela gozar de novo.

-Deu, chega, to toda machucada já. - Disse rindo e fugindo de cima de mim.

Camila viu a amiga fora da cama, nua no segundo andar, nua como eles estavam no térreo, era a primeira vez que Helo via a pica de Carlos, que logo tratou de tapa-la com a toalha que estava pendurada na banheira.

-Achei que não iam liberar o elevador. - Disse Mila, rindo.

-Desculpa meu bem, mas meu cavalo faz um churrasco até gozar, não só miojo. - Todos riram. - A gente vai subir pro terceiro andar, tem churrasqueira lá e o Rafa mandou trazerem carne, tem bebida e ele tá com uma da boa pra gente fumar. Então trepem no elevador e depois vão pra lá. - Helo disse isso enquanto colocava a sua roupa.

Eu fiquei apenas de cueca, deixando minha camisa e a calça do lado da cama que usamos, entramos no elevador, com ela ainda ajeitando a mini saia, e logo me abraçando.

-Vi ele pelado, o pau é bem menor que o seu, acho que vou poder dar o cuzinho sem sentir tanta dor. - sussurrou ela com os lábios roçando nos meus.

Eu fiquei nervoso e ela apertou meu pau com força, beijando minha boca em seguida, a porta do elevador estava liberada e nós saímos, fui direto pra churrasqueira enquanto Helo avisava que o elevador estava liberado para a foda do outro casal, ela veio até mim, abrindo a garrafa de tequila disponibilizada pelo motel enquanto eu espetava as carnes.

-Ficou bolado porque eu disse que vou dar o cu pra ele?- Perguntou enquanto bebia um shot.

-Não, com ciúmes só, mas vou comer o rabo da sua amiga que é doida por dar o cu, não posso reclamar. - Rimos de novo. - Mas como a gente vai fazer isso? Vamos sentar com eles e conversar sobre nosso desejo sexual?

-Não, relaxa, deixa comigo, vai se tudo tranquilo, natural... e não vai demorar pra acontecer.

-Como tem tanta certeza disso?

-Nós somos muito amigos, temos muita liberdade e pensamos igual, eles certamente tem o mesmo desejo.

Coloquei a carne na churrasqueira e ligamos o som da pista de dança, o terceiro andar era ainda maior, tinha até uma piscina de 5 metros de comprimento.

Ficamos dançando lá até eles aparecerem, como previsto Carlos estava só de cueca, como eu, mas o que me surpreendeu foi Camila, de roupão, um felpudo, lindo, que o próprio motel oferecia, estava bem fechado no seu corpo pela faixa na cintura dela, mas mesmo assim, o volume dos seios deixava o decote bem aparente e as pernas longas da morena faziam o hobby tapar pouca coisa abaixo da sua pélvis.

Ela foi diretamente até Helo, pegando o copinho com tequila das mãos dela e virando de uma só vez.

-Nossa tava precisando, meu cu tá ardendo. - Falou desinibida.

-Rafa nem quis comer meu cu hoje, já fiz o serviço bem completo com a xoxota. - Carlos estava na churrasqueira comigo, pegando o beck que eu bolara e reacendendo.

-Pior é que vou precisar da sua calcinha pra voltar pra casa, porque o filha da puta rasgou a minha. - O comentário causou um riso profundo na minha esposa e em mim. - Qual a graça gente? Garoto rasgou uma calcinha nova, coisa mais linda...

-Eu vim sem calcinha amiga, com a piriquita pegando o vento do ar condicionado direto nela.

-E mesmo assim não apagou teu fogo. - Falou Carlinhos em meio a uma prendida de respiração do pega que tinha dado na maconha.

-Que caralho Carlos, vou ter que voltar com a buceta raspando na calça jeans, é apertada pra caralho, vai machucar minha xana, FILHO DA PUTA. - Camila estava entre o namorado e eu agora, eu pude olha para o rabo dela sem medo, já que Helo já sabia do meu desejo, quando olhei pra ela novamente estava rindo, faceira.

-Desculpa amor, tava muito louco de vontade. - Ele abraçara ela e eles se beijavam.

Ficamos bebendo, conversando e comendo o churrasco, eu olhava o tempo todo para o decote dela, mirando descaradamente os seios fartos da garota.

A comida e a maconha acabaram quando o sol estava quase raiando, mas ainda tínhamos muita bebida, Helo me puxou para a pista de dança e colocou um funk indecente para tocar no som, começou a rebolar até o chão esfregando a bunda na minha pica, fazendo meu pau quase aparecer por cima da cueca, eu apertava os seios dela e ela roçava muito no meu pau, sem parar, descaradamente.

-Eles não tiram os olhos de nós. - Sussurrou no meu ouvido colocando a mão dentro da minha cueca e me punhetando, sem tira-lo pra fora.

Olhei para o lado e Mila estava de costas pra nós, sentada no colo de Carlos, quicando no pau dele, ela tinha amarrado o roupão na cintura, deixando a costas livres , apoiando os seios no peito do namorado e tapando por completo a sua bunda, infelizmente.

-Duvido você ir lá e arrancar o roupão dela. - Disse mordendo o pescoço de Helo.

-Calma garoto, tudo tem sua hora. Mas eu posso ajoelhar aqui e mamar na tua rola. - Ela beijava meu peito, mordiscando ele. - Ela vai adorar ver sua rola imensa, e aposto que o Carlinhos vai gozar rapidinho me vendo miar pedindo leite.

Não precisei responder, Heloisa ajoelhou automaticamente, beijando minha barriga sarada, até apoiar os joelhos no chão da danceteria, puxou minha cueca até a canela e olhou para eles antes de por a boca, os dois nos olhavam.

-Desculpa gente, deu sede na gatinha... Preciso de leite.

Então ela abriu a boca e começou a pagar boquete pra mim, sem vergonha, toda vestida, com o rabinho empinado, os gemidos de Mila aumentaram, ela berrava, urrava pedindo para Carlos fode-la com força, Heloisa me encarava quase rindo, engasgando no meu pau, peguei ela pelos cabelos com força e comecei a fuder sua boca como fodia toda vez que Camila estava perto, eu olhava para o casal do lado e via Carlinhos fixurado pela imagem que assistia, e Camila fingindo que queria beijos no pescoço para conseguir nos ver de rabo de olho.

Carlos gozou rápido, como minha esposa tinha previsto, Camila se levantou, ajeitou o roupão e puxou o namorado para o elevador.

-Vem mor, vamos deixar os dois acabarem a putaria em paz. - Disse debochada, escondendo sua irritação.

-Eu disse que ela não ia resistir, ela foge pra conseguir se controlar, porque queria mesmo era estar ajoelhada aqui comigo. Pedindo leite e dizendo miau miau miau, pro cavalo com a pica imensa.

Gozei muito, enchendo o rosto de Heloisa de porra, ela riu, e precisou pegar o pano de prato da churrasqueira para poder voltar a abrir seu olho, claro que antes gravou um story com a cara toda gozada.

Quando descemos Mila e Carlinhos já estavam vestidos, o clima estava bom, eu acabei de colocar a minha roupa e saímos. Carlinhos quis pagar o motel, mas eu não deixei, sabia que faria mais falta para ele que para mim. Fomos conversando, bebados, chapados e sonolentos, até chegar em casa, quase as 9 horas da manhã de uma sexta feira movimentada.

-Caralho, minha buceta tá doendo. - Camila reclamou rindo.

-Pior é meu olho ardendo por que o infeliz do Rafael não esperou eu por a boca na pica pra gozar.

-Culpa sua que miou toda putinha pra mim.

Naquela tarde vi no meu celular todos videos das duas no close friends, tinha os de Helo miando, falando das lambidas no cu, gemendo e com a cara gozada, e da Camila tinham um dando o cu, em resposta ao que minha esposa tinha mandado falando que estava quase gozando, ela sussurrava "To tomando no cu gostoso", só seu rosto aparecia, com expressão de dor,na maior parte dele, no final aparecia Carlinhos dando língua pra câmera. Tinha outro dela falando "Olha o que o filha da puta do Carlos fez com minha calcinha." aparecia só a mão de Camila, mas a peça era excitante por si só, uma micro calcinha branca, toda de renda, com detalhes que pareciam ser uma borboleta. E o último video dela era filmando Helo me chupando na danceteria. Os dois tinham dormido lá como sempre, naquela noite Helo me falou dos videos, perguntando se eu tinha visto, falei que sim e ela riu.

-Imagina ela falando da dor no cu depois de dar o rabo pra tua pica... - Peguei Helo pela cintura e nos beijamos.

-Você beijaria ela?- Perguntei acariciando os cabelos de minha esposa.

-Sei lá, não tenho vontade, mas se rolasse clima beijaria ela sim, acho que até chuparia a buceta desbeiçada dela. - Rimos muito novamente.

Nosso primeiro passo tinha sido dado e no fim de semana seguinte, menos de 10 dias depois, fizemos nossa primeira suruba.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 47 estrelas.
Incentive Casal de 4 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maravilhoso. Não para não. Aguardando o próximo. 3 estrelas

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível