Bira, mais uma vez

Um conto erótico de Netto
Categoria: Homossexual
Contém 2464 palavras
Data: 04/04/2021 16:06:35

Bira tinha estado em minha casa num sábado, no domingo acordei ainda sob o impacto da aventura quase inesperada, mas ao mesmo tempo fiquei preocupado com possíveis comentários que ele pudesse fazer com os colegas mais íntimos ou até que esses fizessem algum questionamento a respeito da visita. Acreditei que ele era um rapaz discreto, pelo menos era essa a impressão que eu tinha dele. Tentei pensar nas melhores hipóteses.

Na segunda-feira cheguei para trabalhar e não tinha topado com Bira pela manhã, só o veria quase no final do expediente pois o haviam encarregado de outras tarefas em outras áreas da empresa. Conversamos rápido, quase um cumprimento e um 'como foi o final de semana'. Não ficou nenhum clima diferente no ar, porém, um colega, um que estava na festa de confraternização e que chegou a entrar na roda de conversa com o pessoal dos serviços gerais, chegou com uma conversa meio estranha.

- Final de semana deu pra aprontar ou ficou de maresia?

- Instalei umas prateleiras e depois fiz uma faxina em casa, tava precisando. Respondi.

- Fez sozinho? Que coragem...

Só dei um sorriso e emendei outro assunto para despistar, mas fiquei curioso para saber até onde ele pretendia chegar com o questionamento, até achei que ele foi um tanto indiscreto porque não sou tão íntimo dele.

No dia seguinte resolvi almoçar um pouco mais tarde para poder entregar uns relatórios que pediam urgência. Por volta das 13h eis que Bira passa na minha sala para pegar o lixo. Fiquei excitado ao vê-lo, lembrei da cena dele de pau duro na minha sala, aguardando que eu o devorasse...

- Tem lixo aí, senhor?

Bira me perguntou e senti que ele conseguiu manter a discrição me tratando como antes.

Peguei a lixeira que estava abarrotada de papel picotado na fragmentadora e despejei no saco que ele abriu para que eu fizesse isso. Sacudi o balde e não resisti, passei a mão por entre suas pernas. Ele olhou para a porta da sala, que estava fechada mas não trancada.

- Aqui não! Ele falou pegando na minha mão e me afastando de forma delicada. Se quiser eu passo em sua casa no final de semana, quer? Consenti com a cabeça e ele saiu.

Não me reconheci naquela atitude, mas o tesão tomou conta de mim e logo me imaginei mais uma vez sentindo aquele macho me dando prazer e pica.

Continuei meus afazeres e durante a semana algumas vezes cruzei com Bira; no almoço passei a ficar mais próximo dele e de sua turma. Eu pensava estar agindo de forma discreta, mas estavam me observando...

Chegou o final de semana e no sábado pela manhã eu liguei para o setor para saber se Bira estava por lá, um dia antes me certifiquei na escala que ele estaria de plantão. Uma colega dele atendeu e eu então perguntei por uma outra pessoa, para despistar, ela me disse que não estava, perguntei quem estaria e ela me falou que Bira e um outro, no que eu pedi pra falar com Bira, lógico.

- Oi, bom dia Bira. Você vai sair que horas hoje? Perguntei.

- Devo demorar mais duas horas pra terminar o que tem aqui e depois vou passar em casa, era alguma coisa?

Estranhei porque ele pareceu ignorar o que praticamente havia combinado durante a semana, eu então prorpus:

- Se quiser vir tomar uma cerveja, pode aparecer. Eu vou ficar em casa o dia todo.

- Vou ver aqui, qualquer coisa eu retorno. Respondeu e desligou.

Minha decepção foi tamanha que perdi o ânimo. Um amigo havia me chamado para ir à praia e eu acabei inventando uma desculpa, inclusive para ele não aparecer de repente em minha casa. Fiquei elaborando um novo plano para aquele sábado já tido como 'perdido' e abri uma cerveja. O telefone tocou. Corri e não era quem eu esperava.

- Oi Neto, de bobeira em casa?

Era o meu colega de trabalho, o que havia dado uma indireta.

- Não, ainda terminando aquela faxina e tomando uma cerveja pra encarar a tarefa, respondi desapontado por não ser Bira.

- Que pena. Ia te chamar pra ir à praia. Estou com duas amigas, então pensei em te chamar para gente curtir esse sol, mas deixa pra próxima.

- Obrigado pelo convite, da próxima vez me avise antes para eu me programar. Respondi dando um formal sorriso no final.

- Vou avisar mesmo, assim você não escapa!

Estranhei mais uma vez, mas dei mais um sorriso e desliguei.

Voltei para meus afazeres, coloquei um arroz no fogo, coloquei um CD e peguei uma revista para passar o tempo.

Pouco mais de duas horas da tarde o telefone tocou, atendi e era Bira.

- Oi, olha estou saindo agora do trabalho. Vou passar na casa de minha namorada, será que daria tempo da gente tomar aquela cerveja?

Eufórico eu só respondi que estaria em casa, caso ele desistisse que me avisasse.

Olha, eu fiquei muito excitado! Coloquei mais cervejas na geladeira e corri para tomar um banho; ainda no chuveiro conferi como estava meu cuzinho e resolvi depilar, deixei-o lisinho caso o macho resolvesse passar a língua tal qual ele me falou que fazia com a buceta da namorada. Joguei um creme perfumado na bunda e um perfume discreto no corpo. Me arrumei que nem um puta espera por seu macho. Quase uma hora e meia, que durou uma eternidade, o interfone tocou e era ele. Abri e ele subiu.

Bira chegou também perfumado, aliás bastante perfumado, eu comentei do seu cheiro e ele me disse que gostava de andar assim, que lhe fazia bem. Eu estranhei porque ele estava de calça, tênis e camisa polo, parecia que tinha um outro encontro.

- Uau, tá todo bonito, tem algum esquema pra hoje, é?

Meio encabulado ele respondeu:

- Não, eu ia sair com a nega hoje, mas ela menstruou e está com cólicas, aí eu disse a ela que ia visitar um brother.

- Então você aceita uma cerveja?

Ele consentiu acenando com a cabeça e eu fui pra cozinha pegar os copos, ao voltar pra sala ele continuava de pé e eu perguntei se ele gostaria de colocar um short pra ficar mais confortável e nem esperei resposta, já fui pegando a peça de roupa no quarto. Ao voltar ele estava sentado tirando o tênis, voltei à cozinha com uma desculpa qualquer, mas era apenas para deixá-lo à vontade e colocar o short. Dei um tempo e quando voltei ele ainda estava de cueca e meio que ajeitando o short para vestir.

- Pode ficar de cueca mesmo, se não te incomodar, eu sugeri.

Ele sentou no sofá e pegou o copo. Voltamos à nossa conversa, mas eu estava maquinando como fazer para que o clima evoluísse para sexo; eu não conseguia ir direto ao assunto e puxei assunto da namorada.

- Qual a idade de sua namorada?Você tem 21, não é isso?

- Quase 22, faço no final do ano.

- Há quanto tempo vocês namoram?

- Tem quase dois anos, eu acho.

Ficamos nesse papo meio amistoso e eu querendo plantar uma conversa picante; eu sentia que ele queria sexo, mas não tinha iniciativa, acredito que a questão do trabalho o inibia e por isso ele aguardava que eu tomasse o primeiro passo.

Levantei pra pegar mais cerveja e ele me pediu pra usar o banheiro. Era a oportunidade!

Enquanto ele estava mijando, corri para levar a cerveja para sala e sentei no sofá. Quando ele voltou, me encontrou sentado e aí eu joguei:

- Como estão esses pentelhos?

- Crescendo, mas ainda não estão irritando. O problema é quando ficam um pouco grandes que dá uma coceira do cão, tanto que essa semana eu nem usei cueca no trabalho.

- Nossa, você trabalha sem cueca, é?

- Às vezes. Não só eu, mas uma galera lá faz assim. Tem dia que a gente transpira muito e a cueca assa as coxas.

Tavamos esse diálogo, eu sentado e ele em pé, de cueca, o pau bem próximo. Tive coragem e joguei:

- Deixa eu ver como esta!

Bira nem se importou e abaixou a cueca a ponto de mostrar um pouco de sua intimidade, mas não de poder ver seu membro ou o saco. Tomei a ousadia e peguei no seu volume. Ele apenas consentiu e acompanhou minha ousadia. Comecei a massagear seu saco e a pica imediatamente já estava apontando para cima.

- Hum, seu pau respondeu logo, hein?

- Ele se anima rápido, ainda mais com uma mão como essa, macia, logo ele vai querer encontrar um buraco pra entrar.

Bira entrou no jogo e com certeza iria entrar com bola e tudo!

Abaixei sua cueca e ele providenciou se livrar dela ficando como eu queria - totalmente nu e aquela pica pronta para ser devorada. Comecei a lamber a cabecinha e a glande, fui engolindo aos poucos e o rapaz gemia baixinho; eu sentia o seu cheiro de mato sob uma tênue fragrância de um perfume que não pude identificar, mas que ficaria marcado na minha memória como o seu cheiro. Eu engolia aquele mastro e babava. Por vezes olhava no seu rosto que contorcia como se também estivesse esperando a semana toda por aquele momento. Pedi para que ele colocasse uma perna no sofá enquanto a outra lhe servia de apoio, queria poder chupar seus ovos confortavelmente e, à medida que eu avançava, ele se entregava até o momento em que desci a língua em direção ao seu cuzinho...

- Aí não! Ele determinou.

Voltei a me concentrar na caceta dele e dei um trato que cheguei a pensar que ele fosse gozar na minha boca, mas era êxtase da parte dele.

Levantei e tirei a minha roupa, peguei um lubrificante e coloquei um pouco no meu cu. Me coloquei apoiado no sofá e pedi para que ele metesse.

- Não tem camisinha? Perguntou.

- Sim, mas antes quero sentir um pouco do seu membro dentro de mim no pelo.

Ele me atendeu. Veio e aos poucos foi me penetrando; eu sentia que ele fazia isso com cuidado e depois de um tempo eu senti que estava todo dentro do meu rabo. Ele se recostou sobre mim e eu senti seu arfar na minha nuca; era muito gostoso sentir aquele macho desejando minha bunda, querendo o controle, pressionando seu talo cada vez mais fundo como se pudesse ultrapassar meu corpo. Eu estava tão excitado que comecei a ejacular mas sem gozar, ele percebeu e tirou o pau.

- Vamos pra cama, mas antes vamos ao banheiro.

Tomamos um banho rápido e seguimos para o quarto. Mais uma vez ele estava de pé e o pau não baixava! Voltei a mamar rapidamente para dar um trato, coloquei a camisinha e fiquei de quatro esperando que Bira mostrasse todo seu vigor.

- Cu raspadinho, que delícia! Ele comentou.

- Gostou?

- Sim, ficou parecendo um xaninha, disse dando um sorriso sacana.

Empinei mais a bunda esperando sua entrada, mas o que senti foi outra coisa... Para minha surpresa, Bira começou a chupar o meu cu! Nossa, que delícia. Aquele rapaz se mostrou bem mais interessante do que eu esperava e num rápido movimento ficamos num 69, eu chupando seu pau e ele caindo de boca no meu cu. Em determinado momento eu apenas coloquei seu rosto cravado no meu cu e eu só sentia sua língua trabalhando. Sua pica começou a pingar, era o momento de cavalgar naquele macho. Troquei a camisinha e sentei tão rápido que quando ele percebeu eu já estava cavalgando. Quiquei naquela pica com vontade para mostrar como um homem sabe dar prazer a um macho.

- Vou gozar! vou gozar!

Eu não disse uma palavra, apenas acelerei os movimentos e pelo seu rosto se contorcendo era o sinal de que estava tendo um orgasmo. Assim que a pica baixou eu saí de cima dele e fiquei a contemplar seu rosto.

- Gostou? Perguntei.

- Sim, muito. Desde sábado passado que eu não gozava e olha que gosto de bater punheta, mas eu queria mesmo era gozar no seu cu.

- Que bom, vamos ao banho.

Tomamos uma ducha e retomamos nossos papos triviais. Bira continuou de cueca e eu apenas com uma toalha. Acontece que eu ainda não tinha gozado e queria mais pica!

- Essa é a última cerveja, você vai querer beber mais? Se quiser eu posso sair e comprar. Sugeri.

- Não precisa não. Daqui a pouco vou embora, vou pra casa da minha nega e vou dormir por lá.

Voltei à cozinha para pegar a cerveja, peguei um pouco de mel e passei no meu cu, voltei pra sala e lhe servi a cerveja. Tirei a toalha e mostrei o meu cu pra ele:

- Olha como você deixou meu cu!

Ele ficou surpreso e aí eu peguei sua mão e o fiz passar o dedo no meu rego.

- O que é isso?

- Prove, e ele fez.

- Humm, mel...

Já estava se abaixando e abrindo meu cu para passar a língua. O moleque não deu trégua e a pica tava de pé de novo, pronta para entrar em combate. Na sala mesmo eu dei o meu rabo pra ele, dessa vez sem camisinha dado o tesão pelo qual fomos tomados, e Bira não demorou pra gozar, eu senti cada jato de gala, aproveitando sua pica ainda dentro de mim, comecei a me masturbar e gozei com seu mastro todo enterrado. Bira puxou mais minhas ancas de encontro ao seu corpo para sentir meu cu apertando seu pau. Ficamos parados por um tempinho e o esperma começou a escorrer pelas minhas pernas. Voltamos para o banheiro.

Quase 18h e Bira tinha que ir ao encontro de sua amada. Eu lhe perguntei se ele precisava de alguma coisa, mas ele se recusou a aceitar qualquer tipo, me disse que gostou de comer meu cu, acho que por ser o primeiro, pelo menos foi o que me disse. Embora ele se mostrasse um rapaz maduro para idade, acredito que era o tipo de homem que não se importava em experimentar.

Depois desse encontro eu entrei de férias e viajei. Passei mais de trinta dias fora e quando voltei havia alguns recados na secretária eletrônica e apenas um de Bira desejando boas férias, mas havia também alguns de meu colega querendo saber quando eu voltava. Ele me pediu pra ligar pra ele quando chegasse, antes mesmo de voltar a trabalhar. Achei estranho, mas resolvi atender à sua solicitação.

- Oi Luciano, você me ligou, alguma urgência?

- Oi rapaz, já está em casa?

- Sim, eu volto na semana que vem a trabalhar. O que você queria?

- Vamos marcar amanhã para a gente se encontrar?

- Pode ser, mas é alguma coisa urgente?

- Não, mas eu te explico amanhã. Eu te ligo pela manhã, ok?

- Fico no aguardo. Respondi e desliguei.

Achei tudo muito estranho, mas não estava curioso. Eu queria mesmo era marcar logo pra encontrar com Bira e a gente fazer mais loucuras...

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Comentários

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Geomateus, não e nem eu tb. Durou um tempo esses nossos encontros e depois ele saiu da empresa. Ainda chegamos a nos encontrar mais vezes, mas a namorada engravidou e nós afastamos. Bora foi uma das minhas melhores fodas!

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Bira pensa que vc quer um relacionamento com ele?

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