Amigo Hétero da Escola

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 958 palavras
Data: 17/03/2021 03:33:36
Última revisão: 25/06/2023 14:45:01

Oi gente meu nome é Lucas! A história que vou contar hoje aconteceu no meu último ano do colegial, esse conto será dividido em algumas partes e espero ter vocês comigo até o fim, prometo que vai valer a pena... Vamos pro conto!!

Como já relatei outras vezes sou: branco, estatura média, cabelos e olhos castanhos claros.

Os últimos anos de colégio eu estava a noite, eu fazia outros cursos durante o dia e tinha minhas aulas de dança.

As pessoas que estavam a noite eram todas mais velhas e sem essa história de perseguição com gays ou coisas dos tipos, então eu tinha diversos amigos héteros e conseguíamos ter uma amizade legal.

Um desses meus amigos era o Alexandre, vou descrever ele: branco, cabelos escuros quase preto, cheio de tatuagens e olhos de um azul frio quase cinza e uma linda boca rosada e carnuda.

Gostava dele pois ele me fazia sentir incluído e logo no primeiro dia de aula já nos tornamos bons amigos. Ele sempre fazia brincadeiras comigo, tipo aquelas de implicar ou de ficar apertando o saco. Eu não gostava muito e sempre falava brincando:

- Se não vai comer não mexe!

Ele dava risada e desconversava e eu desconfiava que ele tinha um pau grande, pois fazia um volume nas suas calças e bermudas. Minha vontade era saber como era seu pau e se era grande, mas como ele era hetero eu não investia.

Um dia tinhamos que apresentar um trabalho em grupo e nesse dia por acaso eu tinha um ensaio importante e iria me atrasar um pouco, mas já tinha deixado combinado com o professor que seríamos um dos últimos grupos pra dar tempo de eu chegar.

Acabou que no final me atrasei um pouco mais do que o planejado e cheguei na sala com o meu grupo iniciando sem mim a apresentação.

Cheguei já entrando no meio e falando junto com eles e dando aquela ajuda, pois eles ficavam muito nervosos nessas apresentações. Principalmente o Alexandre que precisava muito de nota...

Terminamos a apresentação e tiramos uma ótima nota, fomos pra fora da sala e o Alexandre puto falou:

- Poxa cara, tu demorou muito!

Eu:

- Mas cheguei não foi! Relaxa cara.

Ele:

- Eu tava tão puto que só pensava "Vou fuder o cu desse viado quando ele chegar"

Eu:

- Ui! Que delícia, vai ter língua e tudo?

Fomos juntos até o bebedouro e continuamos a conversa:

- Poxa Lucas, essa nota vai me fazer passar direto.

- Pode pagar agora. Vai abaixa a calça e vira.

Ele deu risada e fez uma dessas brincadeiras e deu uma apertada no meu saco. Eu logo fiz o mesmo, pensando que ele iria tirar minha mão como de costume e para minha surpresa ele ficou parado me olhando apertar seu saco.

Eu que não sou besta olhei pros dois lados pra ter certeza que não tinha ninguém por perto e apertei um pouco mais, depois subi a mão apertando seu pau de leve. E minhas suspeitas foram confirmadas, seu pau tava meia bomba e já daquele jeito percebi que era grande e grosso.

Nisso olhei pra ele e falei brincando:

- Vai deixar viado pegar no seu pau?

Ele:

- Queria era que esse viado mamasse.

Eu respondi provocando:

- Então vamos pro banheiro que tu ganha uma mamada!!

E para minha surpresa ele topou, eu tava sem acreditar. Não conversamos muito sobre assuntos relacionados sobre sexo, claro que eu percebia uma segunda intenção nas suas brincadeiras. Mas sempre achei que ele nunca faria nada comigo...

O banheiro da minha escola é muito grande. O prédio é antigo e tombado pela sua importância história, então são banheiros com cabines enorme e normalmente vazios, por ser de noite não pegavam muito no nossos pés e era comum rolar uma pegação no banheiro de vez em quando.

Entrei na cabine, fechei a porta e Alexandre enquanto foi tirando o pau pra fora e pediu entre os lábios pra eu dar a mamada prometida.

Seu pau era grande, talvez uns 19cm com um cabeção e pentelhos preto em volta. Logo segurei no seu sacão e fui mamando devagar.

Ele gemia baixo e pedia pra eu não parar, empurrando minha cabeça com suas mãos.

Seu pau tava quente e duro, soltando aquela babinha de quando está excitado. Eu passava a língua pela cabeça do seu pau e olhava pra cima esperando sua reação.

Ele segurava minha cabeça puxando meus cabelos e empurrava seu pau pra dentro da minha garganta, sentia bater no fundo e me engasgava naquele pauzão.

Parei de mamar e levantei pra tentar beijar sua boca, ele virou o rosto e falou:

-Beijo não! Não sou viado.

Eu fiquei puto, mas era óbvio que ele só queria putaria e volto a mamar seu pau novamente.

Por dentro eu estava me queimando de ódio, sentia como se ele estivesse me usando.

Paro de mamar e começo a bater uma bem rápida, logo sua respiração muda indicando que o gozo está por vir. Já encaixo minha boca na ponta do seu pau e recebo todo o líquido quente na minha garganta, engoli tudo e ainda termino de limpar seu pau com a minha língua.

Ele guarda seu pau na cueca e dá um tapinha na minha bunda e juntos voltamos pra sala. Antes de entrar na sala ele me para e fala:

- Não conta pra ninguém, mas foi muito gostoso essa sua chupada.

Dou um sorriso de lado e com um olhar safado falo:

- Quando você quiser podemos repetir de novo, mas ai vamos até o fim. Quero beijo e tudo o que tenho direito...

Ele dá uma risada e concorda com a cabeça...

Entramos na sala e como já suspeitava:

Ninguém percebeu nossa ausência...

Continua..

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