Eu acabei virando brinquedo da minha sobrinha amorosa.

Um conto erótico de Leandro escravo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2454 palavras
Data: 21/02/2021 09:39:55

Vou contar abaixo três breves momentos de minha vida.

Chamo-me Leandro, 47 anos. Sou branco, 1,73 alt, 75kg, cabelos curtos castanhos.

O conto se passa há uns 10/12 anos.

Naquele tempo com meus 30 e poucos era viciado em fantasias eróticas. Não era simplesmente sexo, era fazer tudo que era errado e dava vergonha.

No tempo da internet discada eu procurava por tudo e fazia vários anúncios.

Eu tinha uma troca muito grande de mensagens, especialmente e-mails.

Tinha pastas sobre tudo, pasta para e-mail trocado com mulheres, homens, rainhas, putas, etc.

Tudo que eu gostava de sujo estava lá.

Não posso negar, era como uma doença. Precisava fazer o sexo mais proibido e errado do mundo.

Morava sozinho, ainda era solteiro. Foi quando recebo uma ligação da minha irmã.

Carol,minha sobrinha e afilhada começaria a estudar agora em São Paulo e precisava de um lugar para se hospedar.

Minha irmã e seu marido ainda precisariam ficar um tempo na cidade onde moram antes de voltarem para São Paulo. Ele não queriam atrasar os estudos da minha sobrinha que estava terminado o ensino médio.

Apesar de não gostar da ideia, pois isso me atrapalharia a vida de puto, aceitei.

Peguei-a no terminal rodoviário do Tiete.

Ela era uma piralha loira, 1,55 alt com no máximo 50 kg. Era do tipo bem moleca e respondona.

Levei-a para casa e mostrei o quarto. Preparei uma cama na sala de trabalho, pois não deixaria dormir no meu quarto.

Eu gostava muito da minha sobrinha, sou inclusive padrinho de batismo dela.

Sempre fomos muito próximos.

Foi então que um dia ela veio falar comigo.

- Tio posso conversar um pouco com você?

- Claro Carol.

Eu estava pensando que ela iria pedir ajuda para pagar as aulas na autoescola.

- Então, liguei seu computador do quarto para ver uns e-mails e como o navegador do Windows não estava funcionando bem procurei outro.

Comecei a gelar.

- Bem, então...no outro navegador vi que já tinha e-mail logado e pelo nome estranho... não resisti e acessei.

Ainda bem que estava sentando, pois minhas pernas começaram a perder a firmeza.

- Tio, eu li tudo e vi os vídeos. Mesmo com o rosto tampada dava para ter certeza que aquelas fotos eram suas.

Eu tinha muitas fotos minhas nu. Inclusive com brinquedos.

- Carol desculpa, eu não queria que visse isso. Te amo muito minha sobrinha não merece.

Ela com um olhar de ternura disse:

- Tio, isso não muda nada para mim, continuo te amando. Só estou falando isso porque tenho uma proposta.

- Não entendi.

- Algumas das suas fantasias posso ajudar.

- Espera, não posso fazer sexo com você.

- Não precisa fazer sexo comigo, afinal pelos seus brinquedos eu posso simplesmente usa-los em você como você propõe para as garotas do site.

- Não é certo.

- Tio, confia em mim. Sou muito grata por tudo que fez e faz. Deixa-me ajudar. Vou ser bem discreta.

- Carol....

- Vai tomar um banho, vou pegar as coisas que deixa escondido no fundo da gaveta. - Como sabe?

- Você comentou em um e-mail. Vai apenas de toalha para o quarto.

Não sei explicar, mas fui direto para o banheiro e tomei um banho.

Apesar do tempo para pensar no banho, a única coisa que consegui fazer foi ir direto para o quarto apenas de toalha.

Eu estava sentado na cama quando Carol chegou com um dos meus pintos de borracha e o gel que uso para entrar.

- Muito bem tio, quero o senhor agora sem toalha e de quatro.

- Mas Carol.

Ela colocou o dedinho na minha boca, fazendo eu parar de falar e disse:

- Vou cuidar de você, confia.

Tirei a toalha e fiquei nu de quatro na frente da minha sobrinha.

- Deixa eu preparar bem você.

Senti um choque quando o dedo dela começou a lambuzar meu cuzinho com o lubrificante.

- Vamos começar com calma tio.

Ela começou a introduzir o brinquedo devagar no comeu cuzinho, depois que entrou quase tudo ela começou o vai e vem.

Juro que sentia vergonha pelo que estava fazendo, mas o tesão era tão grande.

Eu não conseguia conter meus gemidos.

- Isso tio, continua curtindo. Ela falava isso dando leves beijinhos em minha bunda.

Isso mexia cada vez mais comigo.

Ela me fez abaixar a cabeça e ficar com a bunda bem empinada.

- Quer gozar tio?

- Sim, quero.

Quando fui colocar a mão para bater uma punheta Carol disse:

- Não, de agora em diante sou eu que cuido disso.

Ela começou a massagear meus saco e pau.

- Como está duro e quente tio. Vira agora de barriga para cima.

Eu fiquei como um frango assado. Agora a vergonha era maior, pois via minha sobrinha.

Eu sentia vergonha com aquele olhar carinhoso.

Então não aguentei e gozei.

Lambuzei todo o meu peito e barriga de porra.

Minha sobrinha parou o carinho apenas quando meu pau ficou mole e depois tirou o brinquedo do meu cuzinho.

Ela me limpou com minha toalha e chegando perto do meu rosto beijou minha testa dizendo que me amava.

Acho que foi a mistura do cansaço com a emoção, acabei dormindo.

Daquele dia em diante ela começou a cuidar de mim.

Ela me ajudou a me depilar. Era dolorido, mas ela sabia pelas minhas mensagens que sempre tive essa vontade.

Para diminuir minha vergonha, ela me fez ficar o tempo inteiro que estivéssemos sós nu.

Assim acostumei um pouco melhor com a situação.

Eu sentia muito desconforto quando minha irmã ligava e perguntava da Carol.

- Uma boa menina, faz tudo pelo tio.

- Graças a educação da mãe.

Carol procurava ver como realizar as minhas fantasias.

Uma delas era meio arriscada, mas acabei aceitando fazer.

Ela me levou na Conselheiro Furtado no bairro da liberdade.

- Onde estamos lindo Carol.

- Confia em mim tio.

Era de domingo, nada estava aberto.

Chegando ao lugar Carol apertou o interfone.

- Oi somos nós, deixa a gente entrar.

- Carol, não vai me dizer o que viemos fazer e o que tem nessa sacola.

- Não, tem que confiar em mim. Faço tudo porque te amo.

A porta do prédio abriu. Era uma senhora negra, por volta dos seus 60 anos. Não entendi se era sindica do lugar ou faxineira.

- Entrem logo.

- Então menina, vai pagando primeiro.

Eu agora via o dinheiro que minha sobrinha tinha pedido antes de sair ir direto para aquelas mãos.

- Então, agora você tem que fazer tudo que eu mandar, sem dizer não. Promete tio.

- Carol.

- Promete?

- Sim prometo.

- Muito bem. Tira toda a roupa.

Senti um frio e tremedeira, como assim tirar toda a roupa na recepção do prédio e na frente daquela senhora estranha.

Sem falar que mais de uma vez ela me chamou de tio, isso era vergonhoso.

- Sua promessa.

Carol tinha razão eu prometi.

Eu tremia enquanto tirava minha roupa na frente das duas.

Carol foi guardando tudo na sacola que trouxe. Então eu estava me vendo nu na frente das duas.

Carol tirou uma coleira com correia e colocou em mim. Eu agora sabia o que viria.

- Fica de quatro tio, vamos conhecer o prédio.

Eu obedeci, comecei a passear nu pelo prédio como um cachorro na frente das duas.

A mulher que abriu a porta pergunto para Carol:

- Ele é seu tio mesmo?

- Sim, por parte de mãe.

- Ai essa. Falou com cara de desprezo.

Eu estava assustado e pergunte.

- Tem apenas nós três no prédio? Certo?

- Não . falou seco a mulher.

- Fica tranquilo tio, está tudo no planejado.

Não era fácil ficar tranquilo, me segurei muito para não me mijar e cagar de medo.

Dava muita vergonha a ideia de ser pego assim, de quatro pelado e depilado.

Foi quando chegamos à frente de um apartamento.

- Chegamos tio. Tio, não tenha medo e fique onde está paradinho.

Não é fácil não sentir medo quando sua sobrinha começa a tocar a companhia de um apartamento.

O medo é enorme, pois com certeza não apenas o dono do lugar, mas os vizinhos iriam olhar o olho mágico para ver quem estava lá de domingo.

Eu olhava para o chão tentando esconder o rosto quando a porta abriu.

Vi que era um parte de pés.

- Começamos a entrar no apartamento. Eu ainda não acreditava o que estava acontecendo.

- Tio, aqui tem um presente para você.

Eu estava na frente de um rapaz negro, corpo atlético com no máximo 20 anos.

- A senhora vai ficar, perguntou minha sobrinha.

- Vou sim, não vou deixar um par como vocês andarem sozinhos pelo meu prédio.

- Tudo bem, pode assistir.

As duas ficaram no sofá enquanto o rapaz tirava a roupa. Eu agora sabia o que iria acontecer.

- Vai tio, curti um de verdade.

O pau do rapaz era enorme. Eu não sabia o que fazer, foi quando ele puxou minha cabeça para junto dele.

Comecei a chupar aquele pau na frente das duas. Realmente a mulher que assistia devia me achar muito sujo, por estar envolvendo a minha sobrinha naquela putaria e sem vergonhice.

- Isso tio, continua assim com gosto. Sabe fazer direitinho.

Sentia um peso da consciência por que apesar da situação, o olhar da minha sobrinha era de ternura.

Depois minha sobrinha me puxou. Fez minha cabeça ficar em cima do colo dela e eu na posição de quatro.

- Vai ser gostoso, curti tio.

O pau do rapaz começou a entrar no meu cuzinho. Nossa, como era grande.

Carol fazia carinho na minha cabeça e rosto, sempre sorrindo. Eu me sentia uma criança na frente dela.

- Olha para mim tio.

- Você merece ser feliz, viu.

A mulher que estava do lado olhava com incredulidade. Não via lógica naquele amor de tio e sobrinha naquela situação.

Quando o negro que me comia falou que estava quase gozando, minha sobrinha me fez ficar de joelhos.

- Goza na boca do meu tio.

Eu era realmente um porco ali. Chupei aquele pau engolindo tudo.

Minha sobrinha também começou a me tocar, me fazendo gozar logo em seguida.

Foi gostoso, mas ao mesmo tempo eu sentia a vergonha enorme após gozar. Afinal eu fiz uma das cenas mais vergonhosas da minha vida. Tinha pensando que agora teria que evitar aquela rua.

No caminho de volta, Carol segurou no meu braço, voltando sorridente e falante.

Parecia que estávamos voltando do parque. Eu realmente não entedia minha sobrinha.

Minha sobrinha me convenceu a irmos ficar em uma fazendinha na região no interior de São Paulo.

Logo minha irmã a pegaria de volta e queríamos aproveitar a ultima semana juntos.

O lugar que ficamos era muito tranquilo. Tinha apenas nós hospedados pois como era época de chuvas e dava muito problema de atolar os caros a maioria evitava essa época para visitá-lo.

No lugar tinha apenas o caseiro, uma arrumadeira e cozinheira. A maior parte do lugar estava fechado.

O lugar era muito gostoso e tranquilo. Aproveitávamos os momentos de sol para passear.

Eu estava cada vez mais feliz com a presença de Carol e sentia uma dor pelo momento próximo de separação.

Carol propôs uma ultima brincadeira antes de nós separarmos.

Tinha um local que era como um celeiro fora de uso.

Entrei com Carol lá.

Tinha uma cadeira velha, quando falo velha tinha cara de ter uns 40 anos. Senti um pouco de receio quando ela falou para ficar nua e sentar lá.

Ela aproveitou para me amarrar. Braços atrás das costas, prendeu meus pés nos pés da cadeiras, aproveitou para colocar uma daquelas bolinhas de sado que convenceu a comprar.

Era um saco, porque não se consegue controlar bem a baba.

- Tio, vou fazer algo porque te amo.

Ela colocou uma coberta no chão. Não entendi o motivo, pois eu estava preso em uma cadeira.

Carol então abriu a porta do celeiro e vejo entrar o caseiro.

Pensei: - Ela é louca, trouxe o caseiro para me usar.

Eu estava enganado.

Minha sobrinha começou a beijá-lo na minha frente.

Eu começou a ficar irritado. Era um calor tremendo.

Eu não conseguia me soltar ou dizer uma palavras. Queria gritar:

- Larga ela, larga ela.

Carol foi para trás, eu pensei que tinha entendido minha aflição, mas estava errado novamente.

Eu vinha minha sobrinha começando primeiro a soltar a regatinha, deixando cair no show, aos poucos foi deixando cair o shortinho. Ficando apenas de sutiã e calcinha brancas.

Quando ela soltou o sutiã, deu para ver os pequenos seios de bicos bem rosadinhos.

A calcinha era tirou, de frente para mim, deixando cair nos meus pés.

Era a primeira vez que via minha sobrinha nua.

O caseiro simplesmente a agarrou e começou a beija-la e passar as mãos no corpo dela.

Eu sentia um ciúme horrível.

Quando ele soltou a calça e vi o pau para fora. Sabia que agora seria a visão mais triste da minha vida.

Minha sobrinha ajoelhou e começou a chupar aquele pau.

Não entendia o que estava acontecendo. Nós nunca tivemos esse tipo de intimidade, mas ela agora fazia isso na frente de um estranho e eu estava possesso.

Ela chupou exatamente como eu, era como se me imitasse.

Depois ela o puxou com as mãos e veio na minha direção.

Ela ficou de quatro, se apoiando no meu colo com a cabeça como eu fiz.

Ela tinha um sorriso inocente enquanto era penetrada.

Carol olhou para o meu pau e deu um sorriso lindo com risadinha angelical.

Sim, não tinha como esconder, meu pau estava muito duro com a cena.

Como me senti sujo. Como me entreguei nessa situação?

Quando o caseiro falou que iria gozar minha sobrinha o puxou. Ela batia uma punheta para ele, voltando o pau para mim e ao mesmo tempo tocava uma para mim.

Quando o primeiro jato veio do caseiro batendo em mim, não consegui resistir e também comecei a gozar.

Era um gozo muito forte, muito intenso.

Estava acaba depois, vendo o homem se arrumar e sair.

Minha sobrinha antes de me soltar falou no meu ouvido.

- Tio, fiz isso pois sei que sempre teve vontade de ver alguma mulher que se apaixono dando para outro.

- Eu fiz isso porque te amo muito, mas não da mesma forma que me ama. Sei que está apaixonado por mim.

Eu sei que realizando essa fantasia, também estou lá no fundo tirando algo que ainda acreditava que eu tinha.

No dia seguinte ela voltou para a casa dos pais. Ela começaria a fazer cursinho para o vestibular e o lugar não era perto de minha casa.

Eu vi que ela fez isso para fazer meu amor mudar, esquecer ela e entender que agora era apenas o tio. Também me ajudou a ver como sentia tesão com a ideia de ver quem eu gostava com outro. Ela queria que eu tivesse certeza do meu caminho a seguir.

Não nego, demorei muito tempo para deixar de sentir saudades dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Leandro_escravo_nú a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Leandro_ escravo nu, Caso sua esposa aceite podermos marcar sim.

0 0
Foto de perfil genérica

Roni, infelizmente não teria como encontrar minha sobrinha. Hoje ela é casada e tem filhos. Sem falar que mora fora do brasil

Quem sabe se minha esposa aceitar, um dia marcamos nós três.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostaria de encontrar vocês pessoalmente. Amei o conto. roningles@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Gostaria de encontrar vocês pessoalmente. Amei o conto. roningles@gmail.

0 0
Foto de perfil genérica

Tudo bem rgm? Obrigado pelo comentário. Vou ver com minha sobrinha se ela autoriza. abraço

0 0
Foto de perfil genérica

Seu conto me deixou com o pau duro e excitado manda umas fotos e vídeos da Carol peladinha e suas com os seus brinquedos enfiados no seu cu e na sua boca sou de BH MG Me chamo Rogério entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente