Olá pessoal. Antes de continuar queria agradecer por estarem acompanhando até aqui... isso me motiva e muito não só a continuar como também a trazer rapidamente os próximos capítulos. Só não sou mais veloz porque preciso me sustentar. Valeu mesmo.
Estamos chegando á metade do conto, ou seja, ainda falta alguns capítulos. deixem seus palpites nos comentários, quem sabe vocês não estão certos hehe'
Antes de continuar só mais um recado, juro que é o último: A partir de agora, esse e talvez o próximo capítulo podem ser fortes para pessoas mais sensíveis a determinados temas. Não vou falar a respeito até pra não estregar a história antes que vocês possam chegar lá. Peço que leiam com cuidado e vão entender que falar disso é necessário. Vamos lá:
Eu estava zonzo com a informação mais não podia correr o risco de ser pego.
- JÁ PEDIU A PIZZA? - gritei pro Marcos.
- NÃO! O MEU CELULAR TA EM CIMA DA CAMA. PEDE PELO IFOOD.
- OK - gritei. A pizza podia esperar. Essa bomba não.
Mandei uma mensagem pro Davi me passando pelo Marcos. Por mais que a mensagem fosse clara eu precisava de uma certeza maior.
'Oi' mandei.
'Oi. Então man, vai dar pra ir ai?'
'Eu to resolvendo umas parada. Pq vc quer vim?' mandei.
'To precisando sair de casa, tem uma mina me enchendo o saco, meu irmão ta cada dia mais insuportável e to afim de vc'
'Entendi...'
'Há man tlgd que eu não sou viado né? mais curti aquela foda. Fiquei bem relaxado depois... Resumindo... Gosto de estar com vc até na cama kkkkk'
'Blz eu vejo aq e te mando um salve'
Estava chocado. Apaguei as mensagens, me vesti e fui pra cozinha. O Marcos estava lindo apenas de cueca lavando a louça.
- Pediu a pizza?
- Puts eu esqueci, só que tô indo embora. Tá tarde. Já pedi o Uber.
Ele foi buscar o dinheiro e me deu um beijo ao mesmo tempo que propositalmente me sujou de sabão.
- Vai e volta - falou e eu saí pois o app tinha acabado de avisar que o Uber havia chegado.
Cheguei em casa e fui direto pro quarto. Lá estava o meu irmão com o celular na mão quando me encarou.
- Onde estava? - perguntou.
- Eu tava dando gostoso pra um carinha - ele me encarou perplexo e depois sua expressão mudou pra raiva.
- Você ta louco? parece que gosta de agir como uma putinha - eu ri, pelo primeira vez ele estava meio certo.
- Putinha não meu amor. Putona - ele avançou pra cima, jurei que fosse me bater mais apenas pegou no meu braço com firmeza.
- Qual a graça que você vê em falar essas putarias?
- Não sei. Porque você não pergunta pra essa bando de macho que eu chupo?
- Mano Mathias eu não respondo por mim se você continuar.
- Vai... vou te dar o seu lugar de fala. Fala pra mim das garotas que você come!
- Eu não sou escroto e muito menos vulgar igual você.
- Certeza que essa vai doer amanhã - avisei em tom de deboche. Ele voltou pra cama dele.
- Quer saber Davi? vou tomar uma ducha até porque hoje o boy gozou pra caralho.
Sem ver como ele reagiu fui em direção ao banheiro. Pra mim o Davi era um baita de um hipócrita e o Marcos estava comendo os três irmãos! Pelo menos no meu ponto de vista o Marcos era ativo e se ele era ativo o Davi só podia ser passivo. Devia ser uma puta igual eu e paga de pura. Aliás se o Davi fosse passivo seria um tremendo desperdício; uma coisa era inegável. Meu irmão tinha um dote tão bom quanto do Marcos. Naquele instante um pensamento estranho e bizarro me passou pela cabeça, uma transa louca e bem selvagem entre nós três. Será que o Davi podia me olhar diferente? agora afinal ele sabe que sou uma puta. Ia fazer a prova agora.
Terminei o banho e me enrolei na toalha. Não era do meu costume trocar de roupa no quarto então assim que ele me visse ia estranhar.
Entrei e ele me fitou, pude ver vários pontos de interrogação surgirem e tirei a toalha ficando totalmente pelado, me virei com a minha bunda em sua direção e fiz que ia dormir.
- Que porra é essa? - Ele perguntou.
- Tá calor.
- Calor? veste pelo menos uma cueca.
- Porque? só virar para o lado. Boa noite.
Acordei cedo no dia seguinte. Davi não estava e eu tinha uma coberta por cima, certeza que foi Davi.
Provavelmente ele tinha ido pra faculdade e eu estava sem pique pra ir pra escola. Como estava sozinho, quem me obrigaria?
Vesti apenas uma cueca e me joguei no sofá, coloquei na Netflix e comecei um episódio da minha série quando chamaram o Davi no portão. Fui olhar pela janela e era o insuportável do Omar.
Davi e Omar se conheceram no segundo ano do ensino médio e enquanto Davi sempre foi CDF o Omar era o oposto, foi graças ao Davi que ele conseguiu terminar os estudos. Na verdade ninguém suportava o Omar e como ele tinha problemas com drogas os nossos pais não eram a favor dessa amizade. Era difícil ele aparecer em casa na verdade.
Omar tinha uma aparência bem magra, até mais que eu. Era branco de uma forma até pálida.
Vesti um roupão e fui pra fora.
- O Davi tá na faculdade - avisei.
- Você não era pra tá na escola - na moral quem ele pensava que fosse pra falar onde tenho que estar?
- Fala pro Davi que preciso muito falar com ele. Passa o recado?
- Pode deixar.
Ele se foi e eu entrei.
Assim que o Davi chegou passei o recado, nunca o vi tão preocupado com o que aquele idiota tinha pra dizer. Pegou o celular e ligou na mesma hora. Vesti os fones e fingi ouvir uma música:
- Eu sei mano... eu entendo... eu vou ver... O QUE? eu não vou fazer isso... eu sei que eu tô demorando mais me dá mais um tempo em nome da nossa amizade! eu sei que esse era o trato mas... Ok... beleza você venceu tá?
Assim que desligou o celular jogou o travesseiro na minha direção.
- Sabe onde tá a Gabi?
- Ela vai dormir fora hoje, na casa da Rebecca. Porque?
- O Omar vai vim aqui, aconteceram umas coisas com ele e preciso que você vá pro quarto da Gabi e fique lá, leva água e comida mais não sai por nada até eu te chamar entendeu?
- O que tá acontecendo? eu não vou sair do quar... - ele me interrompeu.
- MATHIAS! mano dá pra ser menos escroto pelo menos uma vez na vida? É SÉRIO CARALHO! - ele parecia transtornado e aquilo começou a me assustar.
- Beleza eu vou pro outro quarto.
Davi saiu do quarto desesperado.
Mandei mensagem no mesmo instante pro Marcos: 'Vc sabe o que aconteceu entre o Davi e o Omar?' ele visualizou rápido mais não respondia e reforcei a minha duvida '??'.
Depois de quase dois minutos ele responde: 'Quer q eu vá prai?'
'Não precisa, só preciso q vc responda a minha pergunta'
'Não sei de nada. O Omar não é muito certo das ideias. Rlx'
Não. Eu não conseguia relaxar.
Assim que o Davi me deu a ordem fui pro quarto da Gabi, ele queria me trancar pro lado de fora mais o convenci com muita insistência a deixar que eu mesmo trancasse a porta.
Fiquei lá por minutos que pareciam horas. Ouvi perfeitamente quando o Omar chegou com outro cara, parecia haver uma discussão na sala na qual não consegui ouvir o motivo, ouvi passos até o quarto e o Davi pediu para que houvesse silêncio e pelo menos isso eles respeitaram. Ouvi alguns sussurros mais nada que identificasse o que os três estavam fazendo.
No começo eu prometi pro meu irmão respeitar a sua vontade mais eu precisava saber o que estava acontecendo e então abri a porte bem de vagar e saí do cômodo de forma bem discreta. A porta do nosso quarto estava entreaberta. Abri mais um pouco: bastou um empurrão.
Meu irmão estava ajoelhado e nu da cintura pra baixo chupando tanto o Omar quanto o outro cara; este era mais velho, devia tá na casa dos 30 anos, era barbudo, bronco... tipo lenhador.
O Davi revezava de rola em rola; o cara mais velho com pinta de lenhador parecia acender um cigarro, era de maconha.
- Cê tá maluco... vai ficar cheiro - Davi parou de chupar a rola do Omar que já tratou de manter sua boca ocupada de novo.
- Foda-se. Não tá só a gente? - o homem disse enquanto forçava a cabeça do meu irmão de encontro a rola do Omar. Ele só parou quando Davi engasgou.
Embora soubesse que meu irmão gostava de rola, dava pra ver que ele não estava curtindo aquilo. A rola do meu irmão permanecia mole e o Omar não é o tipo de cara que me chama a atenção. Não por ser fora dos padrões e sim pelo seu jeito escroto de tratar as pessoas e com o Davi naquela situação não era diferente.
O cara com pinta de lenhador ajeitou a bunda do meu irmão pra que ficasse bem empinada e começou a chupar o seu cusinho.
- Mano na moral... vamo ficar só nisso - meu irmão iniciou mais a única resposta que recebeu foi um tapa na cara muito forte até para os limites do sexo.
- CALA A PORRA DA BOCA. ACHA QUE AS MERDAS QUE A GENTE TE CONSEGUIU SAÍ DE GRAÇA CARALHO! - acusou Omar.
'Que merda?' pensei. O cheiro de maconha estava impregnado no quarto e tentei tampar o nariz pra aliviar o odor.
O cara com pinta de lenhador tinha uma rola enorme, maior do que do próprio Marcos, o oposto do Omar que tinha uma bem menor, porém grossa.
Ele começou a penetrar o meu irmão; sem dó, começou numa velocidade desnecessária. O Davi implorava pra ele ir com calma mais isso parecia deixá-lo ainda mais louco de tesão.
Eu não conseguia mais ficar quieto diante daqueles absurdos. Os dois estavam sendo cruéis com o meu irmão e era evidente que ele não estava gostando.
Eu não sei o que me deu... sabe quando vem uma coragem inexplicável? isso aconteceu comigo.
Fui sem fazer barulho algum até a cozinha; abri a gaveta do armário e peguei um facão, voltei até o quarto e meu irmão estrava na posição de frango assado, dessa vez Omar comia seu cu enquanto o cara com pinta de lenhador tentava o fazer engolir aquela rola mesmo isso parecendo impossível. Ele cuspiu na boca do meu irmão, deu pra ver a expressão enojada antes de engolir a saliva. Aquilo era o meu limite. Entrei abruptamente no quarto. A faca em mãos.
- PAREM AGORA CARALHO! OU EU JURO QUE VÃO TER A PIOR MORTE QUE PODEM IMAGINAR.
CONTINUA...
