As mulheres da minha vida - Nosso Primeiro Ménage

Um conto erótico de Ban
Categoria: Grupal
Contém 3831 palavras
Data: 03/02/2021 13:07:55
Última revisão: 02/03/2021 12:24:40

Sejam bem-vindos, meus lindos e lindas, à 5°a parte da série de contos - As Mulheres da Minha Vida. Este acontecimento se passa no dia seguinte ao conto anterior, por isso recomendo fortemente que leiam as partes anteriores, para que tenham um completo entendimento de tudo. Esse conto já tinha sido postado, mas houve um problema e tive que refazê-lo, me perdoem a demora para repostar, minha vida anda bem corrida. Mas enfim, vamos ao conto e espero que gostem.

No dia seguinte, estávamos todos na cozinha tomando café. Eu e Isa agíamos como se nada tivesse acontecido. Cumprimentei as 3, carinhosamente, como sempre fiz. Porém, eu senti um olhar diferente vindo da minha caçulinha. Era visível pra mim que ela estava desconfiada, como que se esperasse que eu a contasse algo. Suspeitei então que ela já sabia o que tinha acontecido. Depois do café, cada um foi pro seu quarto, pois como de praxe, domingo era dia de ficar sem fazer nada.

Mas pouco tempo depois ouço Aida me chamando, pedindo que eu vá ao seu quarto. Chegando lá, me deparo com ela meio deitada na cama, com as costas na parede. Ela estava mexendo em seu celular, mas assim que eu entrei ela o bloqueou. Reparei em seu pijaminha: era um conjuntinho (shortinho e top) de seda, na cor creme com bordas pretas rendadas, que valorizava ainda mais suas curvas. Ela pediu que eu fechasse a porta, e se sentasse ao lado dela e então me perguntou sem mais nem menos, com uma expressão que me lembrava ciúmes:

- eai, foi gostoso ontem a noite, maninho? - Eu já esperava uma pergunta do tipo, então não me surpreendi muito.

- ehhh... então deu pra nos ouvir ontem, né? - Perguntei, meio sem jeito, sentando ao lado dela.

- vocês faltaram derrubar o prédio! Sorte a de vocês que o quarto da mamãe é do outro lado da casa e ela tem um sono de pedra.

- caralho, ainda bem que ela não ouviu, se não nós dois estaríamos fodidos.

- pois é. Mas relaxa maninho, se fosse pra ela descobrir vocês, teria sido ontem. Mas... voltando ao assunto, você não me respondeu... você gostou? Foi gostoso entre vocês? - Ela perguntou de novo, e dessa vez, meio sem jeito.

- hmmmm por que tanto interesse, maninha? Tá com ciúmes, é? - Respondi olhando em seus olhos com cara de safado. Assim que ouviu e viu aquilo, ela desviou o olhar e corou, e logo em seguida respondeu:

- n-não, que ciúmes o que seu besta! Eu só tô curiosa. Ontem mesmo ela estava distante de nós dois, de cara fechada e tudo mais, e aí do nada vocês começaram a transar.

- se o seu motivo é a curiosidade, você não deveria perguntar o COMO foi acontecer, ao invés do SE foi gostoso? Você é inteligente maninha, mas continua uma péssima mentirosa, hehe. -

Ri me sentindo vitorioso.

- tá bom, você venceu, seu chato. Eu tô sim curiosa pra saber o que você falou pra ela, que a fez mudar assim de uma hora pra outra, e ainda por cima... querer ficar com você. Mas eu tô bem mais curiosa pra saber dos detalhes, se foi gostoso pra você, e se... -

Ela hesitou.

- e se??? - pressionei-a, curioso.

- e se... ela é melhor do que eu. - Ela falou, olhando pra baixo, vermelha como um pimentão.

- ainda vai negar que você tá com ciúmes? -

Perguntei sorrindo.

- paraaaa! Só responde logo! -

Ela protestou fazendo uma carinha linda de emburrada.

- tá bom, tá bom! Digamos que... vocês duas são igualmente deliciosas no que fazem, além de serem muito lindas e gostosas, masss como você não quer fazer mais nada comigo, ela vai superar você em pouco tempo, hehe. -

Respondi num tom sacana.

- cala boca seu chatoo, esse joguinho seu não vai colar comigo! E pode parar de mentir, ela não é mais virgem e vocês transaram, certeza que você gostou mais de fazer com ela do que comigo.

- eu só tô zoando com você sua boba! Eu não tô mentindo pra você. Sim, nós transamos, mas isso não é motivo pra gostar mais dela do que de você. Você sabe muito bem que eu amo uma da mesma maneira que eu amo a outra. -

Eu sabia muito bem o que ela queria dizer, mas decidi me fazer de bobo e brincar com a cara dela.

- paaraaa você sabe eu não tô falando de amar, tô falando que você gostou mais de transar com ela do que de ficar comigo!

- sua ciumentinha! Agora eu tô falando sério, foram prazeres diferentes, mas eu te garanto com toda sinceridade que eu adorei do mesmo jeito, fazer tanto com ela quanto com você. Confia em mim! -

O pequeno bico que se formou em seu rosto me deixava todo derretido por dentro.

- hmmf, tá bom... acredito em você. -

Respondeu ela, emburradinha.

- mas que vêm cá, que diferença isso faz pra você? Você disse que não queria mais fazer essas coisas ué. -

- é q-que eu sou curiosa, e você sabe muito bem disso. - Respondeu ela evasiva. - Agora vai, me conta o resto, você só respondeu uma das minhas perguntas.

- tá bom. -

Contei tudo pra ela, desde minha conversa com Isa dias atrás, quando ela havia descoberto que fora traída, até os detalhes da transa na madrugada passada.

Ela escutou tudo atenciosamente, e vez ou outra fazia uma pergunta ou um comentário. E apesar de tentar se mostrar inexpressiva, ela ainda estava visivelmente corada, quase não conseguia me olhar olho no olho e vez ou outra mordia discretamente o lábio inferior.

- aahhh, então foi por isso que, mesmo depois de nós duas termos nos acertado, ela ainda ficou distante e estranha, vocês tinham se beijado...!? -

Ela falou numa expressão de esclarecimento.

- é isso mesmo... eu ia te contar tudo isso cedo ou tarde, mas você já descobriu boa parte ontem de madrugada.

- entendi maninho. E foooi mais intenso do que eu imaginei ein. Agora vocês vão poder fazer isso sempre que quiserem... né!? - Respondeu ela, tentando parecer indiferente.

- é verdade, e você pode se juntar a nós quando quiser. - Respondi em tom de brincadeira.

- m-mas v-você sabe que eu não quero... é errado... e um pecado... - Respondeu olhando pra baixo, sem nenhuma convicção em suas palavras.

Me levantei, espreguiçando, caminhando em direção a porta e dizendo:

- tá bom, como quiser senhorita. Agora se você não tiver mais nenhuma pergunta, eu tenho coisas a fazer. -

Achei que ela nem me responderia, mas quando já estava abrindo a porta do quarto, escuto:

- irmão, espera...! -

Ela me chamou com a voz levemente trêmula.

Eu olhei pra trás, encarando-a, e perguntei:

- o que foi maninha? -

Ela se ajoelhou na cama e começou a soltar as alças do seu top. Vê-la fazendo aquilo me surpreendeu e excitou na hora.

- mesmo sabendo que é errado, eu acho que... nós 3 podemos... carregar este pecado juntos... -

Ela disse quase que sussurrando, me olhando fixamente, mordendo os lábios, e com uma expressão de desejo extremo, enquanto se despia da parte de cima.

Me aproximei dela quase que involuntariamente, segurei firme em sua raba e puxei seu corpo contra meu. Dei vários beijos e chupões em seu pescoço e subi lentamente até sua boca. Comecei a acariciar/massagear seus peitos enquanto nos beijávamos voluptuosamente. Minha outra mão ficava por conta de apertar, alisar e estapear suas coxas e bunda. Estávamos ofegantes e nossas respirações estavam pesadas. Nos beijávamos ferozmente, nos agarrando e apertando, como se o mundo estivesse acabando e aquele fosse a última vez que ficaríamos. Subi lenta e delicadamente a ponta dos dedos, da mão que estava em sua raba, por toda a extensão de suas costas, e pude sentir seus pelos arrepiando por onde passava.

Quando cheguei na nuca, agarrei com voracidade seus cabelos, por trás. Dei mais alguns beijos em sua boquinha e seu pescoço, e então guiei ela pelos cabelos até o meu pau. Ela entendeu o recado e obedientemente ficou de 4 na cama, beijando, envolvendo com os lábios, e apalpando meu pau por cima do short. Não demorou muito, e ela mesma tomou a iniciativa. Puxou meu short pra baixo e esboçou uma carinha de deleite e tesão, quando minha pica saltou pra fora, pulsante, quase acertando seu rostinho de princesa.

- como eu tava com saudade desse pau! -

Exclamou ela, desejosa.

Não perdendo mais tempo ela o abocanhou, engolindo tudinho. Suspirei quando senti ela colocando meu caralho todo na boca e tirando, deixando ele todo babado. Ela fazia aquilo várias vezes, e sua expressão, era de satisfação, se deliciando, como uma criança gulosa quando come um picolé. Segurei ela pelos cabelos, e a fiz engasgar, mais de uma vez, até ela lacrimejar. Ela chupava, lambia o tronco, sugava a cabeça, passava a língua por toda sua extensão, e repetia o processo inúmeras vezes, como se estivesse faminta. Então ela iniciou uma chupada nas bolas, enquanto me punhetava. Eu soltava leves gemidos, e já estava completamente entregue àquele momento. Porém, assim como acontecera antes, nosso transe foi repentinamente quebrado por uma voz:

- hmmmmm, tô vendo que não dá pra deixar meus maninhos sozinhos nem por 1 minuto, que eles já começam a aprontar ein... -

E como antes, era Isa, mas diferente do surto de raiva da primeira vez, agora esbanjava sensualidade e libido em seu tom de voz.

Ainda sim, me assustei ao ouvi-la. Me virei de uma vez, com a pica a ponto de bala apontando pra ela, dizendo:

- maninha desculpa, a gente não fez por mal, eu prometo que a gente não vai mais quebrar as regras. -

Mesmo depois do espanto, comecei a olhá-la de cima a baixo, comendo-a com os olhos.

Ela estava encostada na porta, fazendo pose. Trajava a mesma camisolinha de seda, com seus biquinhos enrijecidos marcados, dessa vez descalça, e com o resto da maquiagem da noite passada no rosto. Mas o que mais me chamava atenção, era sua expressão de pura lascívia, enquanto encarava meu pau e a posição em que Aida se encontrava.

- relaxa, vocês estão com sorte, a mãe acabou de sair pra feira e só deve voltar lá pra hora do almoço. Ela gritou se despedindo de vocês, mas não teve nenhuma resposta... agora eu entendo o porquê. Bom, a bronca em vocês eu dou mais tarde, por enquanto vamos aproveitar esse tempinho que temos a sós, porquê agora eu quero dar é outra coisa pra vocês. -

Ela sorriu sadicamente, indo até Aida, e sem dar-lhe tempo de dizer sequer uma palavra, segurou seu rostinho e puxou-a, deixando-a novamente de joelhos, por fim lascou um beijo lento e molhado nela. A cena me surpreendeu e soltei um sonoro:

- puta que pariu!-

Meu pau chegava a doer de tão duro ao ver aquilo. Minha tensão do susto que tomei sumiu completamente e eu voltei ao clima de putaria. Despi Aida de sua parte de baixo, e notei que a safada já estava sem calcinha. Iniciei então carícias no cuzinho e na bucetinha dela. Elas estavam bem concentradas, até que Isa interrompeu com o indicador nos lábios dela, e segurando-a pela nuca, ela direcionou a boquinha de Aida até a minha. Voltamos a nos beijar e logo depois eu senti Isa dando uns beijos na cabeça do meu pau, me punhetando e iniciando um delicioso boquete. Ela alternava entre me chupar, pincelar meu pau na buceta de Aida e chupá-la também. Isa sabia que nossa caçula era virgem ainda, por isso ela cuidava pra que meu pau não entrasse. Isso fez com que Aida pegasse confiança e se esfregasse em mim com mais intensidade.

Ficamos assim um bom tempo até que de repente Isa se levanta, tira seu pijaminha, ficando completamente peladinha, e beija Aida novamente. Em seguida ela passa a me beijar, e logo depois, iniciamos um intenso beijo triplo, onde eu aperto ambas as bundas com extrema gana e vontade, e puxo nossos corpos, que de tão colados e devido àquele clima, estavam pegando fogo e suavam como nunca. Depois de alguns momentos saboreando aquele delicioso e profano beijo entre irmãos, Isa para e me empurra delicadamente, me fazendo deitar na cama.

- deita aí maninho, por que agora quem manda aqui somos nós duas! -

Ela disse com uma voz que era pura perversão, enquanto elas lado a lado me encaravam com uma cara mais safada que a outra.

- quero só ver o que vocês têm pra mim...! -

Retruquei, provocativo, já deitado. Me entreguei àquelas duas e as deixei conduzir a transa.

Vi ela sussurrando algo no ouvido de Aida, que por sua vez, virou de costas e deitou de uma vez por cima de mim, me presenteando com sua buceta em meu rosto. Não perdi tempo e abracei aquelas coxas/raba, chupei beijando aquela pepekinha com avidez. Enquanto me deleitava, abocanhando aquela buceta, eu senti meu pau sendo envolvido devagar, mas não era uma boca dessa vez, era bem mais apertado, quente e úmido. Olhei pela lateral de Aida, e vi Isa, que terminava de sentar na minha rola. Ela estava de frente, e pude ver uma expressão deliciosa se formando em seu rostinho angelical, e ouvir um gritinho devasso, quando meu caralho encaixou por inteiro. Ao sentir sua bucetinha apertada, eu fui ao delírio, gemendo e ofegando, sentindo ela sugar meu pau. Inicialmente ela cavalgava devagar e as vezes tirava meu pau pra que Aida pudesse me mamar, e às vezes eu percebia que ela também chupava a bucetinha de Isa.

Eu me concentrava ao máximo pra não gozar, pois queria que aquela transa durasse o máximo possível. A eternidade se pudesse. Depois de algumas sentadas ela começou a acelerar e parou de tirar minha pica de dentro dela, mas isso não impedia Aida, que passava a língua tanto no tronquinho do meu pau quanto no clitóris da Isa. Tempos depois Isa já gemia alto, e soltava uns gritinhos de tesão. Aida se empinou no meu rosto me sufocando mais ainda, e aquilo me deixou ainda mais fogoso, eu chupava o cuzinho e a xoxota dela, o que fez começar a gemer mais alto. As duas começaram a se beijar voluptuosamente e se acariciar, enquanto sentavam em mim. Eu ouvia e sentia aquelas duas cadelinhas gemendo e fazendo a festa em cima de mim, Aida já encharcava meu rosto com seu melzinho, e eu também sentia meu pau bem molhado graças a Isa.

Depois disso elas inverteram, agora Isa é quem me sufocava com sua buceta e Aida voltou a me chupar numa maestria que só ela tinha. Elas dividiam meu pau, cada uma mamava um pouco, e às vezes as duas chupavam juntas, dividindo tronco ao mesmo tempo e subindo até a cabecinha, onde suas bocas se encontravam elas se beijavam deliciosamente, misturando suas salivas com meu pré-gozo. Enquanto isso eu me refestelava lambendo, beijando e sugando a pepeka da minha maninha com gana, que cada vez mais, ensopava minha boca com seu caldinho. Ela soltava espasmos, tremia e já gemia como uma puta, e vendo isso, eu tinha idéia de que ela já estava próxima de gozar, portanto intensifiquei todos os meus movimentos com a boca, além de agora penetrar meu indicador em sua rachinha. Eu o enfiaria aos poucos, mas ela já estava tão molhada que pareceu que meu dedo foi chupado para seu interior. Por ver essa facilidade, tomei a liberdade de enfiar um segundo dedo, que entrou da mesma maneira. Comecei então a masturbá-la e chupá-la intensamente, até que não demorou muito e:

- aaaaaiiihhhh isso maninho, continuaaa assiiimm, não paraaaa eu tô gooo... aaaaahhhhh!

Ela esguichou seu melzinho gemendo e gritando como uma cadelinha no cio, eu tentei bebê-lo, o máximo que pude, como se fosse o líquido dos deuses, mas ainda sim, dessa vez veio em tanta quantidade, que acabou lambuzando todo meu rosto, a cama e o travesseiro de Aida. Depois da gozada ela se deixou cair em cima de mim e ficou assim, por alguns instantes se recompondo. Quando ela se abaixou, pude ver nitidamente Aida, que se acabava no meu pau, chupando e punhetando. Ela estava de 4, com o rosto virado pra mim, porém mesmo estando de frente, pude notar que ela se masturbava ao mesmo tempo em que me mamava. Quando Isa se recompôs, ficou de 4 novamente, dizendo bem safada e manhosa:

- vêm maninho! Come sua irmãzinha de 4, come!?

Não pensei duas vezes. Me levantei e ajoelhei atrás dela, posicionando e pincelando minha pica em sua rachinha. Aida por sua vez se deitou de barriga pra cima, abrindo lentamente suas pernas e implorando à Isa:

- chupa minha bucetinha, maninha! Acaba comigooo! -

- pode deixar que eu vou cuidar bem dessa xota, minha putinha! -

Ao ouvir aquelas duas pervertidas, não me controlei soquei meu pau de uma vez na buceta de Isa, o que a arrancou um grito agudo de prazer. Eu segurei em sua cintura e comecei a meter rápido, com força, e como ela era e até hoje é bem escandalosa, gritava e gemia a cada estocada que eu dava. Percebi que Aida também intensificou seus gemidinhos, e fechou seus olhos enquanto Isa a siriricava e chupava rapidamente. Eu estava assistindo minha irmã mais velha fazendo minha caçula gozar. Era a cena mais insana e prazerosa que eu jamais pensei que fosse realmente ver ao vivo e a cores. Aquilo me deu um puta tesão, e me pôs em frenesi, segurei ela pelos cabelos e meti com todo meu vigor. Nós três começamos a gemer quase que em sincronia, quando Aida finalmente chegou em seu ápice:

- aiiinnn maninha, assim, issoooo... caralho continua assim aaaaaiiiinnn! -

Aida explodiu na boca e na face de Isa, e gritava loucamente.

Isso fez com que Isa também chegasse ao seu limite, aumentando seus gemidos e anunciou que gozaria de novo:

- aaaaah aaaaiii caralho, vou gozar de novo p-porraaaa! - Ela anunciou entre gritos e gemidos.

Estávamos excessivamente fogosos, e por isso nos recompomos em questão de segundos. E Aida ordenou:

- maninha deita aí, vamos fazerSeu rosto ostentava malícia e júbilo.

- tudo o que você quiser, minha ninfetinha! -

Isa submissamente, se deitou.

Elas iniciaram um 69 com Isa por baixo e Aida por cima. Eu segurei as coxas de Isa e voltei a comer sua bucetinha sem dó. Sempre que conseguia Aida passava a linguinha pelo tronco do meu pau a cada metida que eu dava. As vezes eu tirava o pau e socava na boquinha dela, que chupava toda gulosa, enquanto siriricava Isa socando dois dedinhos em sua pepeka. Ficamos um tempo nessa posição, até que não aguentando mais de tanto tesão, anunciei que gozaria:

- hmmmf porra, não aguento mais, eu vou goozar! - Disse bem ofegante, entre gemidos e urros.

- enche sua maninha de porra vai, quero sentir tudinho dentro de mim! -

Suplicou Isa.

- vai maninhooo enche essa cachorra com sua porra! -

Completou Aida num tom de voz que misturava manha com perversão.

- uuuuhhhhhhhhh caralhooo! -

Urrei quase que num rugido, apertando as carnes de sua coxa com tanta força que deixou as marcas de meus dedos, e dando uma estocada bem funda, pra que minha porra chegasse o mais fundo possível.

Enquanto eu gozava, Aida me puxou e nos beijamos apaixonadamente. Foi uma das melhores sensações da minha vida, encher o útero da minha irmã mais velha de porra, enquanto beijava minha caçulinha. Depois dessa gozada extraordinária, eu tirei meu pau de dentro de Isa, e desfaleci na cama ao lado das duas. A cena que eu vi em seguida me deixou maravilhado, parecia que elas tinham combinado o que fazer previamente, pois elas o fizeram sem trocar uma palavra. Isa ficou de 4 ao meu lado e começou a me beijar, enquanto Aida se sentou atrás de Isa, agarrou sua raba com vontade e começou a chupar sua buceta, sugando toda a espessa mistura de porra com o melzinho de Isa, fazendo-a gemer como uma ninfetinha.

Depois de limpar aquela xota por completo, Aida, puxou nossa irmãzinha mais velha, que entendeu o recado e ficou de joelho. Elas estavam frente a frente e começaram a se beijar, compartilhando os fluídos que Aida ainda mantinha em sua boca. Contemplei aquelas Deusas se pegando apaixonadamente, como duas namoradinhas, compartilhando minha porra e a de Isa, boca a boca. Aquilo não deixou meu pau amolecer tão cedo. Depois de muitos beijos lambuzados, as duas pararam, viraram seus rostos pra mim e abriram a boca, mostrando o restante daquele composto denso que ainda carregavam, e depois engoliram, me mostrando novamente suas bocas, dessa vez, vazias.

Elas então se deitaram comigo, Isa a minha direita e Aida a minha esquerda, ambas com a cabeça meu peito. Era uma cena tão linda quanto proibida: duas irmãs completamente nuas deitadas ao lado do irmão também nu. Nós não sabíamos quanto tempo passamos fodendo, mas foi o suficiente pra nos deixar exaustos.

Estávamos ofegantes, mas depois de um tempinho recuperando as forças, começamos a conversar.

- eai o que vocês acharam do nosso primeiro ménage? - Perguntou Isa com um sorriso no rosto.

- eu ameeeei! Quero todo dia... af! - Respondeu Aida, com cara de cansadinha porém realizada.

- eu achava que sortudo era quem ganhava na loteria, mas agora eu sei que sortudo sou eu, por ter essas duas princesinhas putinhas como irmãs! - Disse isso apertando elas num abraço e dando um selinho em cada uma. Nós 3 rimos, e continuamos conversando banalidades, até que Isa interrompeu nos advertindo:

- foi muuuito gostoso, mas não deveríamos ter feito a essa hora! A gente já conversou sobre isso e estabelecemos regras, seus custosos. -

Como sempre, Isa bancava a mãezona.

- nós sabemos maninha, mas não conseguimos resistir, até porquê, essa foi a minha foda de reconciliação com nosso maninho! - Respondeu Aida

- desculpa maninha, deixamos o fogo falar mais alto, juro que não vamos deixar acontecer de novo! -

Acrescentei.

- é bom mesmo, seus teimosinhos! Se continuarmos dando mole, mais cedo ou mais tarde a mãe vai acabar pegando a gente. Eu amo vocês demais e não quero ver essa família destruída por um deslize nosso. -

- é verdade. - Concordei. - Mas eu prometo que não vou deixar nada nos acontecer, nem ninguém interferir ou ficar sabendo da nossa relação. Eu amo muito vocês! -

Afirmei com convicção e depois disse todo bobo.

- aaiiii eu amooo vocês também! É só a gente tomar todo cuidado do mundo, que nunca seremos descobertos, hihi!-

Exclamou Aida, animada e elétrica como só ela sabia ser.

Depois daqueles dizeres, nos abraçamos, beijamos, trocamos carícias e continuamos mais uns minutinhos ali, curtindo a presença uns dos outros e colocando o papo em dia. E diferente do que a maioria de vocês leitores podem estar pensando, depois dessa foda intensa, nós conversamos mais amenidades e assuntos do dia a dia, do que assuntos sexuais, afinal, ainda nos víamos como irmãos acima de tudo. Um tempinho depois Isa e eu nos vestimos, e fomos cada um para seu quarto, para evitar qualquer flagrante.

Daquele dia em diante nós três passamos por muitas aventuras e barras juntos, mas essas eu contarei nas próximos partes. Espero de coração que tenham gostado e aproveitado a leitura, meus caros. Até a próxima!

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Comentários

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Muito bom continue a escrever é um òtimo conto e muito bem escrito

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Mano, puta merda! Se você não é sortudo nessa vida, eu não sei quem é hahahaha. Muleke, vocês 3 são foda, namoral, espero ter o prazer de conhecer vocês pessoalmente um dia aí e sairmos pra beber. Parabéns por mais esse conto foda! 🙏

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