Encontro Inesperado na Casa de Swing - Parte 1

Um conto erótico de Julio R.B.
Categoria: Heterossexual
Contém 3020 palavras
Data: 26/01/2021 21:13:09

Olá. Antes de mais nada deixa eu me apresentar. Me chamo Julio, tenho 1,74 m, não sou nem gordo, nem magro, loiro de olhos azuis, sempre tive um rosto que fez sucesso com as mulheres. Bem... a história que vou contar ocorreu em 2018. Na época eu tinha 25 anos, cursava o último ano de Direito e fazia estágio na firma de um amigo do meu pai. Namorava com Bruna, uma menina linda de 23 anos que estudava Publicidade e Propaganda, 1,62m, cabelo e olhos castanhos, um sorriso perfeito, corpo fenomenal sem nada de barriga, coxas grossas, bunda durinha e peitos siliconados.

Eu morava com meus pais, Alexandre e Tatiana, ambos de 52 anos, e meus irmãos, Fernanda, de 27 anos, e Guilherme, de 19. Nossos pais nunca tiveram problemas com que nossos namorados ficassem lá em casa. Assim, tanto Bruna quanto Rodrigo, o namorado da Fê, viviam lá e nos dávamos todos muito bem.

Eu e Bruna estávamos juntos havia dois anos e perdidamente apaixonados. Como a gente estudava na mesma faculdade, se via quase todos os dias e Bruna dormia diversas vezes na minha casa. O sexo era incrível. Bruna, apesar de ser sempre muito comportada em público, era completamente liberal na cama. Ela não tinha frescura: engolia, fazia anal, etc. Ainda assim nós queríamos apimentar mais nossa relação. Um dia, enquanto conversávamos em meu quarto, descobrimos ter uma fantasia em comum:

- Só a ideia de estar sendo vista transando já me deixa louca. Eu fico toda molhada, olha... - e Bruna conduziu minha mão até sua bucetinha.

- Que delícia. E se a gente fizesse isso mesmo?

- Mas tu gostaria disso?

- Claro. Eu também tenho essa fantasia... desde adolescente.

- Ai, não sei. Acho que eu não teria coragem. É só fantasia mesmo.

- Besteira. Se só de imaginar a gente já fica excitado assim, imagina se a gente fizesse para valer. Eu acho que seria a melhor transa das nossas vidas.

- Mas como a gente faria isso?

- Sei lá.

- Como "sei lá"? Se a gente fosse fazer isso não poderia ser do nada, assim. Tem que ter um plano.

- E se a gente fosse numa casa de swing?

-CASA DE SWING??? Tá louco, Julio?

- Sim. Não precisa rolar swing, nem fazer nada se não quiser. A gente pode só transar na frente de outras pessoas. Melhor do que se arriscar em um lugar público sem segurança, onde qualquer louco pode aparecer.

- Falando assim até faz sentido. Mas nem pensar em rolar algo com outras pessoas.

- Claro que não. Então tu aceita?

- Não sei. Ainda não tô certa sobre isso. Preciso pensar no assunto.

- Não tem problema. Sem pressão. Mas eu acho que seria incrível.

- Tá! Eu já entendi esse parte, Julio. Já te disse que eu vou pensar. Agora vem, vamos transar que esse papo me deixou pegando fogo.

Alguns dias depois Bruna disse que havia pensado bem e topava. Ela ficou responsável de escolher a casa. Pela internet ela descobriu uma que era aberta para o público em geral. Ela deixou bem claro que era apenas uma "missão de reconhecimento", que, se algo fosse acontecer, seria em uma visita futura e exclusivamente entre nós. Para mim estava ótimo. Não tinha pretensão nenhuma de dividir minha namorada com outro. Estava interessado apenas naquele ambiente sexual que deveria ser muito excitante.

Na sexta a noite eu parti de Uber para a casa dela. Bruna entrou no carro usando um vestidinho branco bem justinho. Durante o caminho nós pouco conversamos, o que sinalizava que ambos estavam nervosos. Chegamos cedo, em torno de umas 21:00. Talvez pela hora o local ainda não estava muito movimentado. Não fomos recebidos por ninguém então ficamos em um primeiro ambiente, um salão grande, com bar e algumas garota dançando em um palco. Peguei uma garrafa de champagne para bebermos e relaxar um pouco.

Conforme o tempo foi passando, mais pessoas foram chegando e o salão enchendo. Tinha gente de todo os tipos e idades. Por volta de umas 22:00 nós já havíamos tomado toda a champagne quando um casal se aproximou e perguntou se podiam sentar em nossa mesa. Como não tinham muitos lugares vagos, nós vimos com a naturalidade e aceitamos. Além do mais seria bom ter alguém com que conversar que pudesse nos explicar mais sobre como funcionavam as coisas por ali.

Lucas e Any eram um casal bastante simpático e atraente. Ele com 37 anos, ela com 34, conforme descobrimos depois. De cara explicamos para eles que éramos novos ali e passamos a fazer diversas perguntas as quais eles respondiam pacientemente. Em certo ponto eu perguntei se eles eram frequentadores há muito tempo:

- Já estamos nesse mundo há 3 anos, mas aqui, especificamente, é só nossa segunda vez. Para falar a verdade eu acho essa uma das casas mais sem graça da cidade. Como praticamente qualquer um pode entrar o nível acaba caindo um pouco. Tem gente que só vem pela bagunça - nos contou Any.

- Tem cara que paga uma puta qualquer para ser acompanhante e ele poder entrar como casal... - explicou Lucas.

- Então o que vocês vieram fazer aqui? - indagou Bruna.

- Viemos procurar possíveis novos membros para o nosso clube. A casa que a gente costuma frequentar precisa ser membro para entrar. É bem melhor. Só tem gente bonita, o lugar é mais seguro... É incrível, mas como é muito reservado às vezes acaba ficando sempre as mesmas pessoas. E a melhor coisa dessa vida é conhecer gente nova. Por isso a gente veio aqui - respondeu Any.

- E mais importante, é por isso que a gente veio até a mesa de vocês. Nós achamos vocês um casal atraente que com certeza se ajustaria ao nosso clube - completou Lucas.

- Obrigada - disse Bruna, com um sorrisinho tímido.

- Mas é que como a gente explicou para vocês, o máximo que a gente pensa em fazer UM DIA, é transar na frente de outras pessoas, e olhe lá - falei.

- Não tem problema algum. As regras de lá são as mesmas. Ninguém é obrigado a fazer nada que não queira. A única diferença é que a gente é um pouco mais seletivo quanto as pessoas que podem entrar, além da qualidade do local - novamente Any.

- Legal! Quem sabe um dia - respondeu Bruna.

- Por que não hoje? Nós vamos para lá daqui a pouco. Qualquer membro tem direito a levar um casal convidado - convidou Lucas.

Eu e Bruna nos encaramos tentando ler as reações um do outro.

- O que tu acha amor? - me perguntou ela.

- A ideia hoje não era justamente conhecer um lugar legal onde a gente fique confortável? Eu acho que a gente deveria ir dar uma olhada.

- Tem razão. Então vamos lá - conclui Bruna.

- Ótimo - disseram juntos Any e Lucas.

Fomos de carona com eles em uma Mercedes da última geração. Chegamos a casa por volta das 23:30. Deixamos nossas bolsas e celulares (eram proibidos lá dentro) na chapelaria. Any não havia mentido. O lugar não era apenas mais seguro como ela disse, mas também muito mais elegante. Claramente os membros que financiavam o clube tinham grana. E o público também era muito mais bonito.

Lucas e Any fizeram um tour com a gente pela casa. Havia uma local chamado de labirinto com diversos tipos de pequenas cabines: com portas e paredes de vidro, chamados aquários (perfeitos para nossa fantasia); outras com gloryholes e algumas totalmente fechadas para quem quisesse privacidade. Também tinham quartos maiores com espaço para mais gente. Durante esse passeio já presenciamos várias putarias, o que despertou meu pau.

Em seguida retornamos para o salão principal onde também tinham algumas mesas e um bar. Lucas pediu mais uma champagne para nós. Eles queriam saber nossa opinião sobre o ambiente. Ambos eram muito simpáticos e a conversa fluía fácil. Aliado a isso, a bebida, bancada por Lucas, também rolava sem parar e nos ajudou a relaxar.

- A gente se conheceu há quase 9 anos. Nos casamos há 5. Nossa vida sexual era ótima, mas com o tempo foi virando cada vez "mais do mesmo". Nós resolvemos tentar essa vida liberal então. A gente entendeu que é natural se sentir atraído por outras pessoas e querer buscar nova experiências... - revelou Lucas.

- E na nossa primeira troca a nossa vida mudou de ponta cabeça. A gente percebeu quanta coisa a gente tava perdendo. Que a vida era muito curta e a gente tinha que aproveitar. E isso tudo só fez a gente se amar mais. É maravilhoso, eu super indico, mas tem que ter a mente aberta caso contrário não vai dar certo mesmo - completou Any.

- Ah a gente é super mente aberta, né, amor? - me perguntou Bruna. Estava clara qual era a intenção do outro casal, logo a resposta de Bruna me deixou meio confuso. Me limitei a responder um simples "é". Me perguntei se ela não tinha percebido o que eles de fato queriam.

Um tempo depois, quando voltava de uma das minhas idas ao banheiro (foram várias por conta da bebida), encontrei Any no bar e ela me parou para conversar.

- E aí tá gostando do lugar?

- Claro! É ainda mais legal do que tu falou. A gente deu sorte de encontrar vocês.

- A sorte foi toda nossa. Mas foi só do lugar que tu gostou?

- Como assim?

- Queria saber o que tu acha de mim? Porque eu gostei muito de ti.

Any era uma mulher maravilhosa. Tinha um rosto lindo, cerca de um 1,65 m de altura, seios pequenos e uma bunda que eu não conseguia parar de olhar - e ela certamente já havia percebido. Ainda assim eu sabia que Bruna não aceitaria aquilo jamais e eu não faria nada pelas costas dela. Então resolvi entrar na onda, mas só para ver no que ia dar:

- Hm! Tu é linda, com certeza, mas a Bruna me mata se eu fizer algo.

- Eu tenho certeza que, se tu nos ajudar, eu e o Lucas conseguimos fazer ela mudar de ideia.

- Se tu diz. Mas acho muito difícil. Ela deixou bem claro para mim que não tem nenhuma chance disso acontecer.

- Desafio aceito - disse ela e me deu um beijinho na bochecha. Seu perfume era uma delícia.

Voltamos juntos para mesa com mais uma garrafa de champagne. Lucas estava bem próximo de Bruna falando algo. Minha namorada parecia bem a vontade com ele. Ela ria enquanto olhava fixamente para Lucas e chegou a dar um tapinha em sua coxa. Suas reações me deixaram em dúvida dão quão decidida ela estava em seguir nosso acordo.

- Oiii! Voltamos! Bruna tu pode me acompanhar até o banheiro para ajudar a retocar a maquiagem, enquanto os meninos servem a bebida? - convidou Any.

- Claro!!! - respondeu Bruna, com um sorriso de orelha a orelha.

Eu sabia que Any iria aproveitar que estavam sozinhas para falar sobre o assunto. Enquanto isso eu fiquei conversando com Lucas:

- Minha mulher gostou bastante de ti - disse ele.

- Pois é. Ela tava me falando agora mesmo. Ela é muito gentil.

- Ela é bem mais do que gentil, HAHAHH! Essa mulher é um furacão. Tu deveria aproveitar a oportunidade.

- Bem que eu gostaria, mas Bruna não aceitaria.

- Não sei, não. Eu tava conversando com ela e ela me disse que até poderia tentar, mas que quem não aceitaria seria tu.

Desgraçado! Então enquanto a Any tomava a iniciativa comigo ele partiu para cima da Bruna. E agora enquanto ele jogava essa letra comigo, Any certamente fazia o mesmo com Bruna. Os dois deviam ter tudo planejado. Na verdade já deviam ter feito aquilo diversas vezes. Ele continuou:

- Talvez vocês devessem conversar melhor. Vocês ficam preocupados demais com que o outro pensa e acabam enganando um ao outro. Isso nunca dá certo. O negócio é ser 100% honesto sobre o que vocês estão querendo. É o único jeito de um relacionamento dar certo.

Minha cabeça estava a mil. Eu não conseguia parar de pensar sobre tudo que tinha escutado. Depois de alguns longos minutos as garotas voltaram. Parecia ter algo diferente em Bruna, mas eu não sabia dizer o que. Tomamos todos mais uma taça de champagne e então Bruna me chamou para dançar. Na pista, com certa privacidade devido o som da música, começamos a conversar só nós, o que não acontecia tinha um tempo.

- Eu tive uma conversa interessante com Any no banheiro. Ela me contou que vocês andaram conversando.

- E pelo que eu fiquei sabendo tu teve uma conversa bem parecida com o Lucas.

- Verdade! E então o que tu me diz?

- Sei lá. O que eu deveria dizer?

- Ai, Julio! Do que adianta a gente continuar disfarçando. Eu toparia. PRONTO, falei. E, pelo que a Any me contou, tu também. Aliás, ela nem precisava ter me falado. Eu percebi tu olhando para bunda dela a noite inteira, nem adianta tentar negar. Mas esse é o legal disso tudo. A gente não precisa negar nada. Sem fingimentos, sem mentiras... só o que a gente deseja.

- Hm. Tu tem certeza sobre isso?

- Acho que sim. A gente deveria pelo menos tentar.

- Se tu tem certeza então tudo bem.

Nisso ela abriu um sorrisão, me abraçou forte e deu um beijo daqueles. Quando paramos Any estava ao nosso lado. Ela se aproximou de Bruna e, sem dizer nada, começou a beijá-la. Só então caiu a ficha sobre o que havia achado estranho quando elas voltaram do banheiro. Bruna estava com o batom um pouco manchado como se tivesse beijado alguém. Mas isso pouco importava naquele momento. Eu só tinha olhos para as duas. E como aquela cena me excitava.

Quando Any parou, cochichou algo no ouvido da minha namorada que saiu caminhando em direção a mesa. Eu fiquei acompanhando com o olhar, mas então Any puxou meu rosto trazendo meu olhar para ela e começou a me beijar. Fiquei completamente entregue ao momento e acabei me esquecendo de Bruna. Ficamos alguns minutos em uma pegação maravilhosa até que eu olhei para mesa onde estávamos e não encontrei ninguém.

Any percebeu minha confusão, me pegou pela mão e me conduziu para outro lugar. Entramos em um quarto grande onde havia cerca de 10 pessoas, todas nuas e transando em pares. Nem sinal de Bruna e Lucas. Any tirou minha camisa e pendurou em um cabide. Voltou a me beijar, foi descendo até minhas calças, sacou minha rola para fora e começou a chupar. Meu coração estava quase saindo pela boca. Meu estômago embrulhado. Onde estava Bruna e o que ela estaria fazendo veio a minha mente, eu meio que surtei e tirei meu pau da boca de Any.

- Eu preciso ver a Bruna. Onde ela tá?

- Calma, gato. Sem stress. Pega tua camisa e eu te levo até ela.

Any me levou até o quarto ao lado. Quando entramos, senti como se meu coração, que batia alucinadamente, tivesse parado. Bruna estava ajoelhada, só de calcinha, mamando Lucas. Ela chupava com vontade, afundando sua garganta até quase engasgar, enquanto ele a segurava pela nuca nuca. Quando ela tirava o membro da boca, Lucas ficava batendo com pica em seu rosto e então Bruna chupava suas bolas. Eu sabia que ela era uma especialista na arte do boquete, mas não me lembro de tê-la vista fazendo aquilo com tanta entrega antes. Eu estava congelado, sem reação, apenas observando.

- Ela tá feliz, gato. E, se tu ama ela, deveria ficar feliz com isso também. Ela tá curtindo, por que a gente não aproveita também - cochichou em meu ouvido Any, que me abraçava por trás, antes de voltar a me beijar.

Fazer o que? Quem tá na chuva é pra se molhar. Any voltou a me chupar. Enquanto isso, Lucas deitou Bruna em um sofá gigante. Nesse momento a gente trocou um olhar, para surpresa dela que ainda não havia me notado. Lucas arrebentou sua calcinha com as mãos, começou a chupar sua buceta por um ou dois minutos e então começou a foder. Percebi que ela tentava a conter seu gemidos, mas era difícil. Ela estava louca de tesão e eu também acabei ficando, a ponto de gozar na boca de Any sem nem avisar. Por sorte ela não pareceu se importar.

Bruna e Lucas continuaram fodendo nas mais variadas posições enquanto eu e Any assistíamos. Notei Bruna chegar ao orgasmo ao menos duas vezes. Depois de alguns minutos comendo minha garota de quatro, Lucas pediu para ela ficar de joelhos, tirou a camisinha e gozou muito em sua boca. Ela não se fez de rogada, engoliu tudo e ainda chupou mais um pouco até deixar o pau dele limpo. Depois ela caiu exausta no sofá.

Após alguns minutos recuperando o fôlego ela levantou e veio em minha direção. Me abraçou forte por alguns segundos, me olhou nos olhos, me deu um selinho e disse que me amava. Eu ainda estava muito confuso sobre tudo que tinha ocorrido e apenas perguntei se podíamos ir embora. Ela disse que iria tomar uma ducha e então nós poderíamos ir. Enquanto ela se limpava eu saí vagando pelo lugar.

Quando passava pelo labirinto me peguei observando um rapaz negro e esguio comendo uma mulher mais velha por trás em um dos aquários. Então, ao ver ser seu rosto, percebi que se tratava de Rodrigo, namorado da minha irmã. Era só o que faltava. Não bastava ter que ter assistido minha namorada dando para outro agora descobria que o namorado da irmã estava chifrando ela.

Fiquei tomado de raiva e entrei na cabine para interrogá-lo. Acontece que ele e a mulher que comia estavam obstruindo minha visão de outro casal atrás deles. Quando cheguei mais próximo meu coração congelou pela segunda vez na mesma noite. O outro casal era um homem com cerca de 50 anos e minha irmã. Ela estava por baixo e me viu chegar, então deu um pulo se afastando do homem e cobrindo suas partes com as mãos.

Eu apenas saí apressado dali. Sem rumo, completamente desnorteado. Quando percebi já estava na calçada. Eu só queria me afastar daquele local e fingir que nada daquilo tinha acontecido. Caminhei por algumas quadras até chamar um uber e voltar para casa. Precisei tomar algumas doses de um uísque de meu pai para finalmente conseguir dormir.

Continua...

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Comentários

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Ótimo conto e presumo que tudo vai melhorar porque tu vais aceitar e ficar igualmente de mente aberta. nota 9

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Muito bem escrito , bom português e um enredo excelente.Só não sei se é ficção ou realidade.

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Caralho véi , que choque e que conto excitante !! , puta que pariu !! Kkkkkkk se for fictício, nos surpreenda , crie um final diferente , mas de qualquer forma , muuuito legal tu escrever , eu como disse já antes em outros comentários, embora já tenha vivido várias aventuras loucas , não tenho o dom da escrita como vocês....nota mil ...rs

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Nossa, muito bom o conto de vocês, deve ter sido uma delícia. Vocês são de onde?

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Muito bom! Começou com uma visita desprevenida e terminou em um espiral de surpresas. Vai dar pano pra manga!

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Muito bom! Aguardando a segunda parte...

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Ótimo relato cara, estarei esperando pelo próximo

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História com muito potencial, misturando desejos com receios. Colocando em pauta tanto o lado positivo do swing, como também os problemas. Estou a espera dos próximos capítulos.

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Tesão a mil. Estas experiências nos surpreendem e nos faz gozar ainda mais e melhor com quem amamos.

Jasmim e Mário

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