O cheiro do café - Capítulo 03: Mamãe quer me ensinar

Um conto erótico de Detetive Silver
Categoria: Heterossexual
Contém 4088 palavras
Data: 23/01/2021 22:32:42

Eu retorno para a aula de educação física e Carlos vira a cabeça para me olhar. Eu estou com a cara muito assustado? Disfarça, João Rodrigues. Disfarce. Após ir procurar por Natalie, a garota chata que implica com meu grupo de amigos, acabei achando ela. Sendo chupada pelo “gado” dela, Tiago. Não sei se ela notou que quem espiou fui eu.

— Nosso time vai jogar, vem logo — meu amigo fala, acenando para que eu me aproxime.

Minha professora me vê chegando e se aproxima de mim.

— Achou a Natalie? — ela pergunta.

Eu balanço a cabeça negativamente de forma um pouco exagerada. Ela suspira, passando a mão pela testa e massageando a têmpora.

— Bem, deixe isso para lá, eu vou ver onde ela tá — a professora diz. — Agora vai jogar. E vê se não isola a bola no teto de volta.

Carlos solta um risinho.

— Você também, Carlos. — Ela se vira para ele.

Eu rio e vou para o centro da quadra, com o resto dos colegas que faziam parte do meu time. Pelo canto do meu olho, vejo Tiago voltando sozinho. Isso faz eu me desconcentrar. Peguei os dois no flagra. Como deveria lidar com isso? Contar pra todo mundo e deixar espalhar?

— João! — Eu ouço Carlos me chamar.

Vejo a bola se aproximando de mim e acerto-a de mau jeito Ela sobe com força, com o barulho dela batendo no teto e se prendendo ecoando pela quadra. Alguns risinhos surgem com isso, com Carlos colocando a mão no meu ombro.

— Foi um bolo arremesso — ele fala. — Você tá muito tenso, irmão.

Eu solto um riso sem graça.

— Ainda tô com sono — eu resmungo. — To dormindo acordado.

Carlos resmunga algo. No fim do dia, na saída, eu estou me despedindo de Felipe e Ana, que vão para casa juntos. Carlos também se despede. Eu olho para Tatiane, que olha para mim.

— Vamos indo? — eu sugiro, ajeitando a alça da mochila nas costas.

Tatiane faz que sim.

— Olha só os dois namoradinhos indo juntos. — Escuto atrás de mim.

Eu me viro para ver Natalie, de braços cruzados e com um sorriso soberbo. Tatiane morde o lábio, desviando o olhar e abaixando o olhar.

— O que você quer, Natalie? — eu resmungo, cansado. — Sem o Tiago pra lamber seu...

Eu pauso, lembrando do que vi e ficando vermelho. Eu sinto vontade de soltar uma risada nervosa, mas a contenho. Não quero merda no ventilador. Não ainda. Natalie cerra o olhar. Ela não parece saber que fui eu. Respiro fundo.

— Só vai cuidar da sua vida, Natalie — eu digo e puxo minha amiga, começando a caminhar.

Tatiane é pega de surpresa, dando um gritinho que vira riso. A gente corre juntos até a faixa de pedestres, longe o bastante. Eu paro de correr, com o sinal fechado.

— Sinceramente, a Natalie é sempre um pé no saco tão grande — eu digo. — Sinceramente, não sei porque ela implica tanto contigo.

Tatiane baixa o olhar.

— Bem, eu sou a guria diferente. E não duvido que seja por eu não querer ficar com ela — Tatiane fala, em tom baixo.

Eu ergo a sobrancelha. Nunca ouvi sobre isso.

— Como assim?

— Foi durante umas festas no Primeiro Ano. Dois anos atrás. Ela sempre insistia em ficar comigo e eu negava — Tati explica.

— Nunca me contou sobre isso. Já tinha falado disso pra alguém? — eu pergunto.

— Só para Ana. Mas pedi para ela não contar isso porque... Sei lá.

Eu paro e penso no que eu vi. Eu devo contar ou pensar em algo eu mesmo? Eu sinto a mão dela, macia e delicada, segurando minha mão. Nossos dedos se enroscando. Eu olho para ela, que sorri para mim. A boca dela é tão linda. Tem três piercing no lábio inferior.

— Você deixa isso só entre nós? — ela pede, com a voz tímida.

Eu faço que sim, um pouco abobado, e seguro sua mão com mais firmeza.

— Claro, Tati. Fica só entre a gente — eu falo e sorrio para ela, que ri comigo.

Fazemos o trajeto de sempre e eu me despeço dela casualmente. Agora faz sentido a implicação de Natalie, um pouco. Um sentido cruel. Não levou bem um “não” e agora está fazendo isso com a garota. Eu poderia fazer isso parar. Poderia ameaçar de espalhar isso para a escolha toda. Deixar Tatiane sem ter que lidar com algo desse tipo. Sem as provocações, piadinhas e outras coisas que Tiago e Natalie fazem.

— Ei, João — minha vizinha Julia diz, se aproximando. — Tá todo sério.

Eu olho para ela, vindo na direção oposta que eu. Ela acena e inclina a cabeça para o lado.

— Tá tudo bem? — ela pergunta.

Julia é um pouco mais baixa que eu, devendo ter um metro e setenta. Seu cabelo, liso mas ondulado, preso num rabo de cavalo. Tem uma mecha rosa. Um rosto bonito, com olhos afiados. Eu faço que sim com a cabeça, respondendo a sua pergunta.

— Só pensativo com coisas de escola. Besteiras. — Eu caminho rumo a portaria do condomínio. — E como você tá?

— Ah, tudo bem. Almoçar e me arrumar pra sair — ela conta. — Vou fumar com uns amigos num parque perto daqui.

Eu meneio a cabeça positivamente. Não sou do tipo que fuma. Nem que bebe, pensando bem. Devo parecer tão chato.

— Bacana — eu digo.

— Você fuma, 'Jão?

Eu nego com a cabeça.

— Nada nada? — Ela insiste.

Eu solto um risinho.

— Nada. Sou tão simples que devo parecer chato — eu falo, rindo.

Julia coloca o dedo no lábio, com pose de pensativa.

— Na verdade, dá mais uma curiosidade — ela comenta.

Eu sinto minhas bochechas coram um pouco e volto meu olhar para ela enquanto caminhamos rumo a nossos blocos.

— Como assim?

Julia ri, apressando o passo e ficando um pouco na minha frente. Ela dá os ombros.

— Vai saber — ela fala, com um riso na voz. — Fica a curiosidade pra você agora também.

Eu suspiro, soltando um riso fraco. Nos despedimos e eu só noto que poderia ter pedido um conselho para ela, sobre o que fazer quanto a Natalie e Tiago, quando estou no fim do primeiro lance de escadas. Eu olho escada abaixo e reflito “corro atrás dela?” Estou com vontade de ir no banheiro. Posso deixar para depois. Eu subo as escadas e chego em casa.

Adentro ela devagar. Eu vejo a mesa e lembro de minha mãe me beijando e me chupando. Eu mordo meu lábio. Meu corpo se arrepia em tesão. Fecho a porta e tiro o tênis. Deixo a mochila em meu quarto. Entro no quarto da minha mãe. Vazio. Meu coração bate forte e parece que a excitação está escalando meu corpo, tomando conta de mim. Eu deito em sua cama e sinto o cheiro dela ali. Ela tocou uma durante a noite, foi o que ela me disse. Pensando em mim. Pensando no que quer fazer comigo. Minha mão vai até meu pau e eu começo a me masturbar. Queria mais daquilo. Beijar aquela boca macia. Quero ela chupando meu pau até eu gozar. Quero ver ela nua. O cheiro dela é quase um alucinógeno. Me dopa. Faz eu sentir como se ela estivesse me abraçando, meu rosto preso em seu pescoço. Penso no que vi na escola. Natalie sendo chupada. Ela gozando. Eu quero fazer isso. Quero chupar minha mãe e ver ela gozar, igual como ela me fez gozar. Quero ver ela tendo tesão, mais do que gemidinhos e risinhos. Quero ver ela revirar os olhos. Quero ver ela gemer meu nome, se contorcer e sentir o mesmo que eu senti.

Eu gozo em um longo suspiro e acabo deixando um pouquinho cair na cama. Me desespero, correndo para limpar. Com sorte ela não vai notar. Eu saio do quarto dela e olho para mim mesmo, mordendo meu lábio, confuso por tudo que estou sentido. Por tudo que passei ontem. Eu ainda quero estar com Tatiane. Sinto isso. Mas ainda quero comer minha mãe. São dois sentimentos conflitantes. Eu deveria escolher apenas por um?

Durante a tarde, minha mãe, dona Helena, me manda mensagens avisando que horas ela sai. Dezoito horas. Pergunta se meu dia foi bom. Se almocei bem. Se estudei. O padrão. Não sinto malícia em nada daquilo. Sem provocações. Ela manda uma última mensagem, dizendo que está bem cansada e que o dia foi cheio. Avisa que logo estará saindo e pediu para eu ser um bom menino e deixar a mesa pronta.

Eu deixo a mesa pronta, com pão, manteiga e outras coisas, além de pratos, xícaras e açúcar e vou preparar o café. Coloco a água para ferver. Preparo a garrafa térmica, pego o filtro e coloco o pó de café ali. Eu aproximo meu rosto e sinto seu cheiro.

“Cheiro bom” eu penso, sentindo aquele odor acariciar meu cérebro.

Eu despejo a água quente sobre o pó, fazendo o cheiro subir e se espalhar pela cozinha. A porta se abre. Minha mãe chegou. Escuto ela entrar e fechar a porta. Tirando os sapatos. Meu corpo se atiça. É como se quisesse avançar nela naquele mesmo instante.

— Oi mãe — eu digo, a voz cheia de agitação, trêmula.

— Oi Jo — ela responde, caminhando descalça até a porta da cozinha. — Cheguei.

Ela coloca os braços nos vãos da porta, travando a passagem e me fitando. Um sorriso sutil mas cheio de desejo está em seu rosto. Eu estou com uma camisa folgada e uma bermuda. O cabelo solto. Minha mãe, por sua vez, está com uma camisa social branca e uma calça jeans.

— Tira essa camisa, Jo — ela fala.

Eu tiro sem hesitar, e no tempo que fico com a camisa tapando a visão, ela aproveita e se aproxima de mim. Está a um passo de mim. Ela aproxima seu rosto do meu pescoço e me cheira.

— Seu cheiro misturado com o do café é uma delícia. — Ela dá alguns beijos em meu pescoço. — Sinta o meu.

Eu aproximo o meu nariz de seu pescoço, ela abrindo espaço, inclinando a cabeça para o lado oposto e jogando o cabelo para trás. Eu inalo seu cheiro. Tão bom quanto o da cama. Minhas mãos agarram sua cintura. Eu começo a beijar o pescoço de minha mãe. Primeiro com bitocas e depois entre cheiros. Sinto as mãos de minha mãe em meus ombros, e escuto pequenos suspiros e gemidos saindo dela.

— Muito bom — ela diz. — Use a língua nesses beijos. Me excita bastante.

Eu tento fazer e sinto as unhas de minha mão se cravando em minha carne. Eu paro de beijar para soltar um leve gemido de dor.

— Perdão, Jo. É que você fez do jeitinho que eu gosto e não teve como não te arranhar. Continue — ela fala, dando uma risadinha.

Eu volto a beijar o pescoço dela, apalpando a bunda dela.

— To tão cansada do trabalho. Tão bom saber que posso chegar em casa e ter isso agora — ela fala, suspirando. — Mas vamos parar por aqui. Quero tomar um bom café.

Eu me separo dela, tímido e ela esfrega o pescoço com o tecido de sua blusa.

— Babou bastante, hein? — ela comenta, sem olhar diretamente para mim. — Isso pode ser interessante mais tarde. Por hora, vamos tomar café.

Ela caminha até a mesa, se sentando. Eu só reparo agora como minha mãe, desde ontem, tem andado quase que desfilando. Não sei se ela já andava assim antes, mas ver isso agora faz eu reparar nas curvas dela. Em sua bunda, em seu corpo como um todo. Engulo em seco e levo o café até ela. Nos servimos e começamos a comer.

— Sabe que isso que temos é um segredo, certo? — ela diz enquanto ergue sua xícara para um gole.

Eu faço que sim, tímido.

— Ótimo. Bom garoto. Sabendo disso e continuando a me obedecer vai poder ganhar mais e mais do que recebeu ontem — ela se reclina sobre a mesa, apoiando os cotovelos nela. — Você gostou do que tivemos?

— Sim, gostei — respondo sem hesitar.

Minha mãe sorri, comendo um biscoito.

— Eu estou com uma dor nos ombros, poderia me fazer uma massagem? — ela pede, com uma voz mansa.

— Agora? — eu pergunto entre uma golada de café.

Ela não me responde. Apenas ergue o olhar. Frio e sério. O sorriso em sua boca se esvaindo. Eu me levanto e vejo ela tirando a blusa, mostrando seu sutiã branco. Eu paro atrás dela e começo a massagear suas costas. Isso não tem nada demais, ela normalmente me pedia isso vez ou outra, por causa do trabalho. Eu passo um bom tempo fazendo massagem enquanto ela termina de tomar seu café. Assim que ela toma o último gole de sua xícara e coloca-a na mesa, ela ergue a mão.

— Pode parar por agora — ela diz. — Quero que venha comigo até meu quarto.

Meu corpo volta a sentir tesão com a ideia dela estar me levando ao quarto dela. Os mil pensamentos do que poderíamos fazer. As possibilidades. Minha mãe se levanta e começa a caminhar corredor adentro enquanto retira seu sutiã. Ela deixa cair no chão.

— Junte-o e traga até mim — ela diz. — Mas termine seu café antes. Não deixe ele esfriar.

Eu viro o restante na caneca de uma vez só e corro até o quarto dela, juntando o sutiã do chão. Minha mãe está na cama. Só de calcinha. Deitada como uma musa em um quadro. Pernas cruzadas e sutilmente erguida pelos dois travesseiros. Me encara com olhos que parecem me desejar, parecem me engolir. Me sinto um coelho observado por uma leoa. Os seios de minha mãe são bonitos. Não são grandes mas ainda são durinhos e de bom tamanho. Eu engulo em seco, cada vez com mais tesão.

— Fique só de cueca — ela ordena.

Eu retiro minha bermuda sem hesitar. Ela sorri, vendo o volume em minha calça, começando a massagear um de seus peitos, apertando-o e alisando a auréola do peito e o mamilo, que fica mais e mais durinho conforme ela continua fazendo isso.

— Venha até aqui — ela fala. — Quero te beijar.

Eu praticamente pulo para a cama, excitado demais, e ela me abraça com as pernas, engatando nossas cinturas, que se roçam enquanto nossas bocas calorosamente se beijam. Suas mãos percorrem minhas costas, meus braços e meus cabelos. Suas pernas travam firme nossas cinturas. Seus beijos, longos e cheios de paixão, me deixam naquele estado de estupor. Uso minhas mãos para me apoiar, mas não paro de esfregar meu pau, mesmo ainda de cueca, contra o quadril da minha mãe. Demoramos para separar de vez o beijo, engatando beijo atrás de beijo. Eu me deito de lado do lado dela e nós dois temos respirações ofegantes.

— Seu beijo é muito bom — eu falo, olhando para seus peitos.

— Obrigada — minha mãe diz enquanto alisa meus cabelos, carinhosamente.

Eu levo minha mão ao seu peito, hesitante, mas vejo permissão em seu olhar. Ela faz um aceno com a cabeça, permitindo. Eu coloco ele minha mão e massageio ele, devagar. Apalpo ele, sentindo-o. Meu dedão começa a brincar com o mamilo, deixando-o durinho.

— Faça com delicadeza — minha mãe diz, sorridente.

Ela parece estar se deleitando profundamente com aquilo, ainda acariciando meu rosto. Eu queria pedir para chupar ela. Eu quero. Baixo o olhar, tomando coragem. Olho minha mãe nos olhos e falo:

— Mãe, eu quero te chupar.

Ela sorri, de um jeito maldoso, ainda fazendo carinho na minha bochecha.

— Você quer é? — ela pergunta, com a voz doce.

Eu faço que sim, baixando o olhar, envergonhado. Ela solta um risinho.

— Que gracinha. Querendo me chupar. Acha que merece? — Eu sinto sua mão indo para minha nuca.

Eu demoro para responder. Sinto ela dar um leve puxão nos meus cabelos.

— Responda — ela manda. — Você acha que merece?

Eu ergo o olhar e encaro ela nos olhos.

— Sim. Eu mereço — eu falo. — Eu quero te chupar até te fazer gozar.

Minha mãe sorri, mordendo o lábio, e suas pernas se contorcem. Ela começa a fazer carinho em minha nuca.

— Mamãe vai ensinar você então — ela diz e se aproxima do meu rosto, me beijando.

Eu devolvo o beijo e minha mãe se senta, cruzando as pernas. Ela retira a calcinha, mas, talvez intencionalmente, mantém sua buceta oculta.

— Quero que comece me beijando inteira — ela fala. — Minha boca, meu pescoço, meus peitos... Se eu gostar de como fizer, eu deixo você me chupar.

Eu mordo o lábio.

— E se eu você não gostar? — eu pergunto.

Ela me dá um tapa no rosto, sem diminuir sem sorriso no rosto.

— Você seria um mau garoto — ela diz, e engatinha até mim levando as mãos até minha cueca e segurando meu pau, me punhetando lentamente. Sua boca vai até minha orelha. — E eu sei que você não é um mau garoto.

Não sei como digerir o tapa de volta. Minha pele formiga e arde. Ela começa a beijar meu pescoço, subindo até minha bochecha e dando alguns beijos ali, depois esfregando seu rosto no meu.

— Amo tanto você — ela diz, com uma voz sedosa.

Ela se senta novamente, cruzando as pernas.

— Venha — ela ordena.

Eu engatinho na cama, chegando perto dela, e dando alguns beijos em sua boca. Sinto sua mão na minha nuca e eu levo minha mão direita em seu peito, começando a massagear ele. A boca dela é tão doce. Tão doce. Os lábios tão gostosos. A sensação da minha pele tocando na dela é tão boa de se sentir. Eu começo a trilhar um caminho lento até seu pescoço, tomando cuidado para beijar da melhor maneira cada parte. Para deixar minhas mãos darem prazer. Seja tocando seus seios, apertando sua bunda e sua coxa ou puxando seu pescoço para abrir espaço para eu dar mais e mais beijos. Beijos iguais ao que ela me ensinou, como se fossem beijos de língua, que arrancam suspiros e gemidos baixinhos de Helena. Ela mesmo move a cabeça mais para o lado, para que eu tenha mais espaço, apenas para eu começar a beijar o outro lado do pescoço, minha mão puxando a cintura de minha mãe para ficar mais próxima de mim. Eu vou descendo os beijos ainda mais, indo do pescoço para a clavícula e descendo ainda mais. Lentamente eu chego nos peitos de minha mãe, beijando a região entre eles. Ela faz carinho em meus cabelos com doçura. A casualidade como ela lida com nossa relação, essa experiência nova, sempre me deixa meio pasmo. A ponta da minha língua suavemente toca a auréola do peito, circulando numa espiral até chegar no mamilo e finalmente colocando-o em minha boca e chupando.

— Não use os dentes — minha mãe explica, ainda acariciando meus cabelos. — Foque em usar a língua. Mas não use ela toda, não pense como um cachorro lambendo alguém. Com delicadeza. Como um pintor pincelando um quadro.

A voz da minha mãe, nessas horas, é tão macia. Tão anestésica. Parece que entrar dentro de mim e ecoa. Eu ergo o olhar para Helena, minha mãe, que me encara com aquele olhar. Aquele sorriso, aquele olhar. Meu pau pulsa de amor por ela. Eu a beijo enquanto a deito na cama, minha mão brincando com seu mamilo esquerdo, juntando o quadril nu de minha mão com a minha cintura. Tudo que separa meu corpo do dela, naquele momento, é a minha cueca. As pernas de minha mãe abraçam minha cintura e a pressionam contra seu corpo. Eu roço e roço meu pau contra ela enquanto nossas línguas dançam uma na outra. Eu seguro seu peito com a mão esquerda, massageando ele com força e ela solta um gemido abafado. Nossas bocas se separam e eu volto a chupar seus peitos. Enquanto chupo um, eu massageio o outro. Meu braço vago está segurando as costas de minha mãe, mantendo-a próxima de mim.

A respiração da minha mãe fica ofegante e ela me abraça, com um leve risinho emergindo entre os gemidinhos e os suspiros.

— Você merece — ela fala. — Me chupa. Me faz gozar. Por favor.

Ela empurra meus ombros para braço, tentando me fazer descer a força. Eu olho para ela com uma alegria imensa, e Helena devolve o sorriso para mim, ofegante, e mordendo o lábio. Eu desço, suas pernas aliviando a pressão em minha cintura e eu enfim vejo a buceta de minha mãe. Depilada. Lábios bonitos. E úmida. Muito úmida. Eu ergo o olhar para minha mãe, que puxou os travesseiros para usar de encosto. Meus olhos imploram ajuda. Seu sorriso aumenta.

— Quer que eu lhe diga o que fazer, né? — ela fala, sua respiração já mais controlada.

— Sim, me ensina como faz — eu peço.

— Comece passando a língua por toda a extensão dela — ela fala. — Igual como te falei antes, use mais a ponta da língua.

Eu aceno a cabeça positivamente e começo a fazer conforme ela me mandou. O gosto daquilo é diferente. É novo. Porém é prazeroso. Junto com isso vem o som da respiração da minha mãe, voltou a ser tomada pela excitação que eu estou lhe causando. Tentando usar somente a ponta da língua, deixando-a durinha, e passando por toda a vagina. Pelos lábios, umedecidos por toda a pegação prévia.

— Sabe o que é clitóris, né? — ela pergunta, tentando manter a voz sob controle.

Eu faço que sim, mas ao olhar para a vagina dela, abrindo-a com as mãos, fico incerto sobre onde exatamente seria. Eu ergo o olhar e vejo um olhar irritado mas que com um suspiro, se acalma. Ela se reclina e calmamente me explica, apontando. Antes de voltar a se reclinar, ela me dá um tapa.

— Deveria saber dessas coisas, Jo. Um homem que não sabe dessas, não conhece o corpo que deseja dar prazer, é uma vergonha — minha mãe diz. — Me faça gozar, João. Me faça gozar agora.

Eu volto a lamber ela, e eu me arrisco. Começo a lamber o clitóris dela, me focando ali. Chego a colocá-lo inteiro na boca e chupá-lo, com delicadeza. Os gemidos de surpresa e tesão da minha mãe me parabenizam indiretamente. É como o peito, afinal, só que mais sensível. Eu continuo chupando ela, vendo a respiração dela ficar mais ofegante.

— Não ouse parar — ela geme. — Não... Não para.

Penso em como deixar aquilo mais interessante. Quero ver ela gozar. Gozar mais intensamente que Natalie. Eu coloco lentamente o dedo indicador dentro da minha buceta da minha mãe enquanto ainda chupo ela. Mantive meus olhos abertos para ver ela travar por um instante, abrindo os olhos tomada por surpresa e colocar a mão em minha cabeça, forçando-a contra seu clitóris. Ela gema alto. Sua mão livre mexe em seu peito, massageando e brincando com ele. Eu movimento meu dedo dentro dela, colocando e tirando. Sentir ela é tão bom. Aquela sensação é tão mágica. Estou dentro dela. Mesmo que seja meu dedo. Eu estou dentro dela. Estou chupando ela. Estou vendo minha mãe chegar cada vez mais perto de um orgasmo. Eu coloco outro dedo, o do meio. Foco em me manter no ritmo. Fecho os olhos, deixando aquelas sensações me invadirem. O gosto do tesão de minha mãe em minha boca, aquele mel. Na sensação que meus dedos sentem, dentro dela. Aquele calor e umidade. A sensação de nossas peles, nuas, se tocando. Os barulhos que ela faz. A respiração. Os gemidos e suspiros. As tentativas de falar algo que acaba se perdendo em gemidos.

E, por causa do meu foco nas sensações, eu percebo que as pernas da minha mãe estão rígidas. Abro os olhos. Ela está se contorcendo. Sua mão está me empurrando com firmeza contra sua virilha. Sua respiração acelerada, errática. A buceta dá minha mãe se contrai, meus dedos sentem isso. Minha mãe abre a boca e solta um longo gemido, soltando todo o ar de seu peito enquanto seu corpo começa a amolecer na cama. Eu tiro os dedos de dentro dela e chupo eles, aproveitando cada gota daquele líquido, e lambendo mais um pouco os lábios da vagina.

— Jo — minha mãe chama, manhosa. — Vem cá.

Eu ergo o olhar e minha mãe está de braços abertos, me chamando para um abraço. Minha expressão de prazer também some um pouco, vendo a expressão emotiva de minha mãe. Eu engatinho até ela e a abraço. Ela se aninha em meu ombro, me fazendo deitar com ela. Fico abraçado nela, me reconfortando ali.

— Foi tão bom, meu anjo. Tão bom — ela fala. — Você fez tão bem. Gozei tão gostoso. Bom garoto.

Eu sorrio, a abraçando mais forte.

— Eu gostei bastante, mãe. Obrigado — eu falo, com a voz baixa.

Ela me afasta um pouco, me olhando nos olhos. Minha mãe me beija, segurando meu rosto. Eu sinto paixão naquele beijo. Um amor que queima com força.

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Comentários

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Um dos melhores contos deste site, junto com os da Rafa_Fatinha.

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Este conto já está entre os melhores deste site, meus Parabéns mais uma vez.

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Você não deveria tentar colocar o seu personagem em várias tramas nesta tua "série", faz com que a relação principal, mãe e filho, se misture com essas bobagens de intrigas de colégio. Você tá perdendo o fio da meada, como se diz. Vai com calma e dá destaque para a relação principal, deixa de lado, ou pelo menos diminui o protagonismo que você dá esses amigos do personagem principal; seu foco como conto erótico é atiçar a excitação dos leitores não deixá-los confusos com algo que nada influência, até agora, a relação principal.

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Mais uma vez um ótimo relato, mas aparentemente pelo q vc tem escrito,estou achando q sua mãe, ela q um homem dominador ,um homem q mande,seu pai pelo visto não mandava e nem recebia ordens,ficava no meio,por isso q eles se separaram,acho q sua mãe é louca pra vc se tornar este tipo de homem, um homem q mande,q se a discussão começar mande ela calar e q ela cale,um homem q a domine sem escrúpulo algum, fica aq meu modo de pensar sobre essa relação entre vcs 2

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Muito gostoso o seu conto manda umas fotos e vídeos da sua mãe pelada para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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