Dana

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1375 palavras
Data: 07/01/2021 14:55:41
Última revisão: 05/02/2021 14:28:52

Dana é uma moreninha linda. Cabelos compridos até a bundinha empinada, seios médios, corpo com curvas e pernas bem malhadas de correr. Entre as coxas grossas um linda bocetinha carnuda e completamente depilada e no centro das marquinhas do biquíni minúsculo somente uma rachinha bem fechada, era quase como se ela fosse uma boneca.

Ela tinha um caso com Victor. Quando ele queria a chamava e eles tinham sexo selvagem por um ou dois dias seguidos, depois ele desaparecia. Era tudo nos termos dele, mas sempre que ele chamava, ela ia como uma cadelinha porque estava viciada na pica dele.

No começo era só sexo e uns tapas na bunda, mas com o tempo foi piorando. Ele começa a exigir que ela não nunca usasse calcinha quando eles saiam, o que ficava ainda pior porque ele também exigia que ela sempre usasse saias ou vestidos bem curtos.

Uma dia estava frio e ela foi encontrá-lo em um Starbucks vestindo uma blusa e uma calça de yoga. Ele ficou louco e disse que era para ela tirar a calça ou voltar para casa. Dana estava morrendo de tesão e sabia que se recusasse, ele nunca mais ia sair com ela. Morrendo de vergonha ela aceita a exigência e vai até o banheiro onde tira a calça, ela já estava sem calcinha. Dana volta para a mesa segurando a blusa para baixo pois ela mal cobria a bunda, mas assim que chega perto da mesa, Victor a manda soltar a blusa, e vir até ele, depois ela tem que sentar com as pernas abertas, mostrando a boceta para qualquer um que estivesse no ângulo correto, e no caso havia uma mesa com um casal que estava perfeita para isso, a mulher estava de costas, mas o cara via tudo. Dana tem que tomar o café sabendo que tinha um desconhecido vendo a boceta dela raspada e toda exposta. O casal finalmente levanta e a mulher finalmente vê o que o namorado tanto espiava, o olhar de desprezo para Dana faz com que ela se sentisse uma completa puta.

Para continuar o castigo, Victor faz com que ela andasse pela cidade daquela maneira. Mesmo estando bem tarde, Dana estava completamente mortificada de andar pela rua com a bunda de fora. Eles caminham até chegar em um ponto de ônibus em uma rua residencial. Victor então mandou que ela sentasse no banco de metal e novamente abrisse as pernas, era para ela ficar assim até chegar um ônibus. Ela fica com o coração na boca esperando, quando chega o ônibus ela sente que vai morrer de vergonha, mas acaba não acontecendo nada, o ônibus para, uma pessoa sai dele sem nem olhar para eles e vai caminhando para casa. Victor então coloca a mão na boceta dela e diz:

-- Está encharcada, putinha.

Ele então a manda levantar, apoiar as mãos na lateral do ponto e me fode por trás. Ele goza um pouco antes do próximo ônibus chegar, já Dana goza duas vezes sendo comida assim. Depois disso ela nunca mais o desobedeceu. Até quando ele a manda ir com ele em uma balada usando somente uma micro-saia, sutiã e uma jaqueta. Eles dançam e várias pessoas têm a oportunidade de ver a bunda ou a boceta dela de relance. Depois disso eles sentam em uma mesa com outros amigos juntos, Victor a coloca no colo e nessa posição a boceta dela fica completamente exposta para os amigos verem, mas Victor não liga, pelo contrário, ele coloca a mão na boceta dela e a masturba na frente de todos, mas Dana não ousa pará-lo e acaba até tendo um pequeno orgasmo.

Victor também exige que ela ficasse completamente nua quando estivesse no apartamento dele. Ele vivia em um predinho de 3 andares sem porteiro. Victor gostava de pedir comida e me mandar descer até o térreo para pega-la. Nas primeiras vezes ele me mandava vestir uma das camisetas dele, que em mim ficava no comprimento de um mini-vestido. Mas com o tempo vai piorando, primeiro ele troca a camiseta por uma regata que mal cobria os os seios dela. Depois ela tem que ir pegar uma pizza só com uma toalha, mas sem prendê-la no corpo, ela desce até a porta segurando a toalha com a mão. Como planejado por Victor, quando ela pega a pizza não tenho como segurar a toalha e ela cai, ela então tenho que dar o dinheiro para o entregador inteiramente pelada. Ele assiste tudo através da câmera de segurança na entrada do prédio.

Aos poucos ele vai testando os limites dela. Um dia ela está pelada no apartamento quando chega um amigo dele. Dana fica sem saber o que fazer, mas um olhar de Victor é o suficiente para ela perceber que tinha que ficar nua na frente do amigo e sem tentar se cobrir com as mãos. Ela sente muita vergonha de estar nua na frente de dois homens vestidos. Um mês depois eles vão na balada e Victor encontra uma amiga, os três acabam ficando juntos na balada, a garota beija tanto Victor quanto Dana. Eles terminam indo para o apartamento dele e transam juntos.

No apartamento elas começam chupando juntas o pau de Victor, mas depois a garota despe Dana e a deita na cama. Ela então se coloca entre as pernas dela e a chupa. Victor então pega a garota por trás e a fode. Dana tem um orgasmo fantástico e elas trocam de posição, ela se sente muito depravada e confusa de estar lambendo uma xoxota.

Mas o pior é quando o amigo de Victor os visita de novo. Ele resolve perguntar porque Dana estava sempre pelada e Victor responde:

-- Porque ela é uma puta depravada, putas não tem direito de usar roupas na minha casa.

-- Ela não parece uma puta.

-- Eu vou te mostrar -- Victor vai até Dana e na frente do amigo passa a mão na boceta dela, depois diz: -- Está vendo, toda molhada, fica morrendo de tesão de ser exibida assim.

É extremamente humilhante para Dana ouvir falando dela dessa maneira, mas Victor continua: -- Se você quiser um boquete pode ir em frente, putinhas existem para ser usadas.

O amigo chega nela e coloca o pau pra fora. Dana queria sair de lá, pegar as roupas e nunca mais voltar, mas quando ela vê a pica dura na frente dela não consegue resistir, mete a boca e o chupa de joelhos ali mesmo na sala. Depois ela se sente muito mal por ter ficado com tesão de ser emprestada daquela maneira.

Ela fica com medo do que estava acontecendo e quando surge a oportunidade de trabalhar na cidade natal, ela aceita e decide se afastar dele. Ela se muda com vontade de começar uma nova vida com um relacionamento normal, mas não dá certo. Ela começa a sair com um antigo namorado de escola, mas o sexo é completamente baunilha e ela não sente nenhum tesão por ele.

Depois de 6 meses ela entra em contato com Victor, mas ele a rejeita. Ela então implora para vê-lo de novo, mas ele diz:

-- Putinha, pra eu te aceitar de volta você vai ter que se entregar inteira para mim.

-- Sim Victor, eu quero me entregar para você, não aguento mais os caipiras daqui.

-- Você vai ter que aguentar eles mais um pouco. Agora eu não posso te ver, por isso você vai ter que provar que consegue me obedecer mesmo estando longe.

-- Tudo bem, eu aceito.

-- Para você não poder fugir de novo de mim, eu quero que você destrua a sua reputação na sua cidade.

-- Como assim?

-- Eu quero que você vire a putinha da cidade. Eu quero que as garotas que estudaram com você falem: "Dana, eu sempre soube que ela não prestava", eu quero que você vire a vergonha para a sua família e o objeto de desejo de todo zé mané que te conhece aí.

Isso vem com um golpe para ela. Era um passo muito grande, depois disso não tinha mais volta, ela sabia que ia ficar mal-falada e marcada na cidade, talvez nunca mais conseguisse voltar para lá. Mas a ideia de virar uma puta sem-vergonha a deixa encharcada.

-- Tudo bem, eu aceito -- Dana responde.

continua...

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Comentários

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Conto extremamente exitante. Me sentindo completamente honrada ♥️

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Eu errei bastante nesse conto. Eu comecei em terceira pessoa, mas ficava voltando para a primeira. Vou dar uma editada.

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Olá Bocage. Relato muito bacana e bastante sexo. Mas te peço para ter atenção com as formas narrativas que podem confundir. Teu texto pra está em primeira pessoa ora está em terceira. No restante vc está de parabéns

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