Namorada safada até o talo!

Um conto erótico de Carinhoso dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1454 palavras
Data: 15/12/2020 02:07:18

É uma história real, e arreguei sim, pois poderia dar merda, quase deu, veja bem...

Quando eu tinha 17 anos, eu era estilo roqueirão, anos 2000, camisa do Guns'Roses, era um cara normal, até feio, magro, moreno claro, estudava a noite, mas ia na na na turma da manhã, vi era legal, várias novivnhas.

Fiquei com uma gordinha baixinha, baixinha, logo, ficava com ela todo dia, de manhã, cabulava aula, de noite, não é como hoje, tinha a casa dela de esquina, íamos para frente, era escuro, de terra, um dia, eu com 17, ela tinha 16, abaixou minha caixa preta, e simplesmente chupou, e chupou, ela meteu a boca, na calçada, eu de pé, e chupou, e chupou, não gozei porque eu era virgem mesmo, cuzão.

Então ela tirou a boca e me beijou, ela dizia que chupar meu pau deixava ela de boca inchada, nem sei se isso é verdade.

Dias se passaram, e ela fazia isso.

Um dia ela me chamou na casa dela, não tinha ninguém, no sofá os amassos ficou louco, daí levantei a blusa dela, sem sutiã, seios enormes, gordinha, tudo rosinha rosinha, lambi o bico direito, no esquerdo estranhei, tinha um cabelo grosso, como se fosse de cabelo mesmo ou barba grande, eu olhei pra ela e pouco me fodi, chupei o cabelo também.

Calça jeans, pela primeira vez enfiei minha mão por dentro, estava suado, estava quente, senti ela gemer, alguém chegou e paramos.

No mesmo dia, descobri que atrás da casa dela tinha outra casa, ela dizia que era da avó dela, a madadrastra estava em casa e foi tomar banho, pra mim tudo bem.

Só que ela me levou para atrás da casa, fez eu sentar na parede onde a madadrastra dela tomava banho e começou a me chupar de novo, juro que eu não queria e disse:

- Sua vó mora na frente, tá maluca?

- Ela fica na cama, me dá tesão coisa proibida.

Fiquei me segurando quando ouvimos passos, era o irmão dela, disfarçamos e saímos fora.

Teve um outro dia, ficamos assistindo filme na sala, família toda, estava frio, inverno, num sofá estava eu e ela, no outro, os pais, no outro irmã dela e cunhado junto com irmão dela.

Eu era muito inexperiente e ela também, hoje sou casado e queria aguém como ela na cama, nesse dia, ela pegou minha mão e colocou de baixo da bunda dela.

Foi foda, tentei tirar, sem fazer volume no cobertor, e fez um pouco e a madrastra percebeu, ela voltou a mão, e tirei rápido, a madrastra dela disse:

- Tá calor? Me dá o cobertor! E puxou, por sorte do destino, minha mão estava na cintura dela.

Mas teve um dia, esse foi louco, isso em 2001, fiz, 18, ela 17 meses depois, a avó dela pegou a gente se beijando atrás do banheiro da madrastra dela, e a avó abriu a porta com tudo bixo, nem deu tempo de eu levantar a calça, e ela levantar, a avó dela falou baixou, vem aqui, os dois, agora:

- Sempre vi vocês, nunca fiz barulho, em meus 67 anos, ainda tenho, gás, seu avô não é de nada mais, eu quero ver netinha, ninguém vai vir aqui, só continua.

Então fiz o que sempre fiz com com as camisas de rock, fui cuzão, fiquei parado, enquanto a Gabrieli me chupava como sempre, avó fechava as cortinas, deixava tudo escuro, eu era um novo cara, 18 anos, virgem, pelo embaixo, no rabo, mas com pau moreno, médio, nunca medi, era grosso, mas sabia que era do tamanho de uma salsicha.

E como ela chupava? Onde aprendeu? Não fazia idéia, só sei que engolia, puxou a blusinha branca para baixo, o peito era grande, com mamilos rosas, e no meio, nada de caídos, eram pesados, eu puxei o resto, daí ela ajoelhou, vi a calça jean apertando, barriga pra froa, branca, sem estria, sem celulite, porém estava apertando, eu não ligava, também não era perfeito, magrinho, tênis AllStar preto furado, a mesma camisa do Guns', a mesma dessa vez era calça de taktel (não sei se é assim que se escreve, pois estou na emoção, podem me corrigir), era fácil colocar para bairo e ela chupava, quando a Gabrieli disse:

Fala alguma coisa vai? - Fala? - Eu disse: Chupa essa piça chupa? - Já chupou antes? - Ela me chocou:

- Onde acha que treinei? - Fiquei quieto e falei:

- Levanta, deixa eu chupar em cima. - E comecei chupar, tinha o seio da direita, tinha outro fio de pelo grande, chupei tudo, sem preconceito apesar de achar estranho.

Ela ergueu o braço e tinha pelos ruivos, nisso, a avó via tudo numa cadeira, a Gabrieli tinha uma calça jeans que pegava a parte de baixo da cintura, sendo anos 2000, marcava a pancinha, desabotoei a calça, calcinha era bege, sim, bege, mas estava excitada, mijada, não sei, só sei que abaixei as calças até o pé e a av´dela disse:

Massageia menino, vai? Por cima da calcinha, quero ela mais molhada.

- Mas vó? Deixa! - Vai menino! - Então comecei, ela começou a gemer, a avó era bem mais do que eu pensava, aparentava ter mais idade, mas colocou a mão para dentro e massageava por dentro da calça.

A Gabriely nem percebeu, e deitei ela no sofá quando alguém bate na porta!!!

- TOC TOC! Véia? - É o véio, abre, pera, ela rápido abriu, pegou nós dois pelados, e disse:

- Hum, como eu pensei, vou sentar, continuem, nem estamos aqui!

Com ela no sofá, foi a primeira vezz que tirei a calcinha dela, vi a bucetinha com grelinho rosa, saltando pra fora, era peludinha sim, pelos na virília, alguns pelos chegava no rabinho, tinha um cheiro característico, eu que mamei, nunca tinha chupado aquilo, e era gostoso, eu estava de pau duro, metia a linguinha como se fosse um cachorrinho lambendo o dono, ela gemia, daí eu senti um líquido e as pernas dela tremendo.

Ela quis parar um pouco e no sofá, sentamos e vimos a avó dela com a mã dentro da calça, e o avô também.

A avó dela disse:

- Vocês estão amadores, precisam de professores, namorado, vem aqui, uma mulher experiente explica:

- Não vó! - Gabri! Sua vó está ajudando ele, assim como eu vou te ajudar, vem aqui, lembra como te ensinei a chuparuma rola?

- Você já está nessa idade, vou mostar como se chupa uma buceta.

- Daí vi o avô dela chupar ela, abria a bucetinha rosinha, virgem, meteu a língua dentro, eu vi e ouvi minha namorada gemer:

- Não, assim, para vô, para, PARA, manda seu namorado ver, ele é um virgem, mas sua avó vai cuidar dele.

- Já viu buceta grande assim? - Peludona, mete a boca, te ensino, vem novinho, eu chupei, caí de boca, buceta molhada, melequei tudo, sem pudor, eu tava com o pinto latejando.

Então ela pediu pra eu olhar a Gabriele, que sentava no cacete do avô, então ela disse:

- Vai deixar? - Vem aqui, mete vai, pinto duro! - Ela aprendeu a chupar com o avô, eu ensinei ela junto, agora vou ensinar você, senta no sofá, foi então quando eles pararam.

Disseram:

Agora vocês terminam, não contam pra ninguém e gemem baixo.

A Gabriele falou:

- Amor, me pega por trás? - No que respondi:

- No cuzinho? - Sim amor.

A avó dela que nunca vi andar levantou do sofá, molhou bem o dedo indicador e meteu no cuzinho dela, enquano deu uma babada na minha rola e falou:

- Agora vai meter ou vai enrolar?

Então fui, era apertadinho e já tava cansado de bombar e não gozar, ela pedia pra bombar forte, eu bombava, ela estava muito molhada, nem parecia apertada, mesmo no cuzinho, ela gemia, o próprio avô tapou a boca dela, e então eufalei que ia gozar, e tirei o pau pra fora, gozei no tapete, e não foi pouco, quando acabou, ficamos esperando não ter ninguém no quintal e na casa da Gabrieli para saírmos da casa da avó dela.

Troquei o nome da namorada e a avó tinha casa atrás mesmo, terminei com ela, meses depois ela namorou um maluco e apareceu grávida, maluco, até a parte que ela colocou a minha mão na sala debaixo da bunda dela, que ela me chupava e a boca dela inchava, que tinha cabelo no peito, que um dia ela me chupou na parede do banheiro onde a madrastra dela tava tomando banho, é tudo, a mais pura verdade, a fantasia de comer ela tenho até hoje, mas se eu comesse, a mina era loka mesmo.

Hoje tenho um casamento que não transo, no namoro minha namorada que hoje é esposa, até beijo grego fazia, agora nem punheta, agora escrevo contos meio que verdadeiros de coisas que realmente aconteceram me arrependendo bixo.

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