Descobrindo o prazer - parte 1

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 2875 palavras
Data: 04/12/2020 00:55:18

Uma amiga que conheci em uns carnavais passados, não via já há alguns anos, fez contato em uma postagem de foto minha, onde eu lembrava alguns bons tempos entre amigos, e a partir dali, começamos uma conversa gostosa que se estende até hoje. E nessa conversa inicial, algumas confidências e exposições surgiram, e é de uma parte dessa nossa conversa que tratei de homenageá-la com a criação de um conto sobre uma das aventuras que ela me relatou:

Fui casada por 11 anos e por todo esse tempo, não fiz muita coisa. Quietinha, tranquila, na minha, sempre namorando, estudando, trabalhando. Passei a vida desse jeito. Sempre como um pássaro na gaiola. Sempre naquele mundinho já acostumada, e de certa forma até mesmo conformada. Meu marido tinha um sexo bom, mas era alto totalmente previsível. Eu já sabia cada passo que ele iria fazer. Posição. Beijo. Penetração. Tudo seguia uma sequência fixa. Inalterável. Nunca mudou absolutamente nada. Nem uma vírgula. Ele era um “água morna”, e isso aos poucos foi me consumindo. Cada dia mais e mais. E eu queria mais. Eu amo sexo e tudo o que nos leva a fazer sexo. Gosto da caça. De ser caçada. Amo joguinhos. E nada mais disso existia em nosso relacionamento. Por fim, separamos.

Estava recém separada, mas já me sentia como há muito não sentia, e queria explorar essa vitalidade que me surgia, apesar de me sentir ainda intimidada, sem experiência, praticamente virgem, diante de tanto tempo presa em um relacionamento morno, com paixão, tesão, fogo, desejo, tudo praticamente suprimido. Minhas amigas me levavam para baladas, e pouco a pouco eu tentava aproximação com alguém, e pouco a pouco eu ia me libertando e voltando a me sentir viva, até que em uma dessas noites, meu ex-marido me liga e começa a tentar uma reaproximação. Ainda fragilizada, permiti que ele retornasse para minha vida, apesar de tudo. Ele até tentou melhorar, mas no fim, percebia que o “morno” retornava à minha vida, e pior, eu estava aceitando. E só quando ele me propôs casamento, de novo, foi que comecei a ficar pensando constantemente se estava mesmo pronta para retornar à mesma vida que levava antes e aceitar por fim, tudo aquilo que me incomodou por anos. E apesar de sempre criar debates na minha mente sobre o que estava fazendo, me via sempre retornando para ele, submissa àquela vida. E assim, aceitei, de novo, seu pedido, ainda que duvidasse de mim mesma.

Terminando um plantão do trabalho, era tarde da noite e eu estava exausta, então peguei um taxi para voltar para casa. O taxista era um moreno, aparentando uns 40, 45 anos de idade, de corpo normal, nada que sobressaísse, e ao me cumprimentar e perguntar meu destino, percebi que se tratava de um homem rústico. Eu estava saindo do Rio e indo para Caxias, portanto a viagem seria longa. Ele puxou assunto e fomos conversando. Falávamos das nossas vidas, trabalho, família, e ele então disse que era seu aniversário. Dei os parabéns para ele e ele disse que adoraria me ganhar de presente. Ri da cantada e por conta dela passamos para o tema relacionamento, quando então ele falou do casamento dele de alguns anos, já desgastado, e mencionei que me casaria dentro de um mês. Ele riu, perguntou do tempo de nosso namoro, então mencionei que na verdade me casaria com meu ex-marido, de 11 anos de casados, e ele freou o carro como se estivesse evitando um acidente, parando e olhando para trás, para mim, incrédulo. Foi um susto. A sensação pra mim foi como se ele estivesse tentando impedir que eu causasse um acidente na minha vida. Seguimos conversando no tema e ele disse que eu estava errando pela segunda vez. Disse que meu noivo não me satisfez, nem me satisfaria nunca na cama, me chamando de “leoa enjaulada”. Assustada com aquele comentário, perguntei como ele poderia ter tanta convicção a meu respeito e ele, calmamente, com um tom de debochado que demonstrava ser bem ao seu tipo, falou: “- Ahh... Você tem uma mulher de frente que precisa alimentar...” Entendi na mesma hora que ele queria dizer que eu tinha uma Pombagira em mim, que tinha um fogo preso e precisava soltar. E antes que eu pudesse reagir ao comentário, ele perguntou se eu não gostaria de uma noite de prazer. Me propôs um “tour de sexo” que eu não me arrependeria de experimentar. Não podia acreditar! Aquele homem, rude, sabendo que eu estava noiva, com apenas um mês distante do casamento, me perguntou se eu não gostaria de uma noite de sexo com ele. Falou que eu era tentação demais na vida dele e eu, sem graça, apenas ri.

Ele parou de falar quando percebeu que eu estava emudecendo e logo chegamos ao meu destino. Paguei a corrida, saltei do carro e ele me deu seu cartão, para que pudesse chama-lo, caso precisasse novamente de seus serviços, e se despediu dizendo que eu deveria pensar em ter um dia de prazer. Guardei o cartão, agradeci e entrei em casa. Larguei minhas chaves na mesa da entrada, minha bolsa na cama e me dirigi direto para o chuveiro para um bom e relaxante banho e quando tirei a roupa, pude perceber que estava com a calcinha molhada. Sem perceber, aquela corrida de táxi, aquele homem grosseiro e seus comentários, aquela proposta indevida, aquele comentário descabido... A ideia daquilo tudo no mínimo da fantasia foi o suficiente para me excitar, como há muito, ou até mesmo nunca, tinha sentido antes. E entrei debaixo do chuveiro com água fria, mas acabei o banho e o calor não passava. Aquilo me espantou. Fiquei surpresa comigo mesma com a forma que estava agindo. Saí do banho e deitei-me ao lado do meu noivo, que já dormia, e fiquei pensando e repensando em tudo o que tinha conversado com aquele taxista, e sua proposta.

Dia seguinte, como de costume, acordei e fui para o trabalho, mas não conseguia tirar da minha cabeça a proposta daquele homem e, ao final, tarde novamente, quando pensei em chamar um taxi, sem titubear, peguei o cartão e o chamei. Assim que chegou, entrei no carro, dessa vez no banco da frente, e ele, como no dia anterior, me cumprimentou e perguntou o destino, e quando respondi Caxias, ele disse: “- Não! Vamos fazer um tour!” Eu ri, mais por reflexo e medo do que qualquer outra coisa, mas rebati dizendo que não, que queria ir para casa, mas ele então disse: “- Se quisesse apenas ir para casa, não teria me chamado!” Fiquei sem ação e ele, indiferente ao que eu disse, rumou sentido contrário ao da minha casa e concluiu: “- Vamos fazer um tour pelo Rio de Janeiro, com muito sexo...”

Saímos do Centro da cidade e fomos na direção da praia do Leme. Chegando lá, ele seguiu até o final do Leme, próximo ao larguinho, e estacionou o carro, de frente para o mar. Com a praia à frente, começamos a namorar. Ele me beijava de forma intensa, sem carinhos, com suas mãos passeando pelo meu corpo, me apertando, me fazendo sentir calor por onde elas passavam. Seus beijos desceram para o meu pescoço, enquanto suas mãos entraram por sob minha camiseta, abrindo meu sutiã. O local onde estávamos não tinha nada de favorável para algo assim, pois havia um poste de iluminação de rua bem acima de nós, como se fosse um holofote sobre nós, e para piorar, o carro não possuía nenhuma película nos vidros que pudesse permitir alguma mínima privacidade. Eu estava inebriada e, apesar de saber o que ele fazia, não tinha nenhuma força de vontade para impedi-lo. Ele ergueu minha camiseta junto com o sutiã, e caiu de boca nos meus seios. Eu estava delirando de tesão. Tanto tempo sem sentir esse fogo queimando por dentro... Seu jeito grosseiro me dominava. Ele apertava meu corpo e eu sentia minha buceta molhar. Poucos minutos se passaram e quando ele tirou sua boca dos meus seios, se afastou de mim e pude ver que ele estava com o pau para fora da calça. O tesão era tanto que nem hesitei demorar, e caí de boca naquele pau todo babado de excitação. Praticamente engoli aquele pau delicioso. Chupava, lambia, me lambuzava nele. Como eu queria aquilo. Como eu desejava, sonhava com uma aventura dessas...

Eu o chupava e ele ficava falando: - Isso! Assim! Chupa bem gostoso! Se lambuza nesse pau, que eu vou te fazer gozar como nunca! Vai, gostosa! Isso! Lambe! Chupa!

E eu chupava e me deleitava, praticamente gozando de tanto tesão, mas então, de repente, ele me impede de seguir chupando e, com aquele jeito mandão, me ordena ir para o banco de trás. Eu então me ajeitei para pular por entre os bancos, mas ele me impediu e disse: - Não! Assim, não! Quero que você vá para o banco de trás saindo do carro e entrando pela porta de trás.

Olhei para ele um pouco incrédula, afinal, já estava toda bagunçada por nossos amassos, com a calça aberta, descalça, camiseta toda amassada, levantada, sem sutiã, e toda molhada de tesão. Argumentei dizendo que conseguiria passar por entre os bancos, mas ele apenas repetiu o que disse antes, acrescentando que era para eu fazê-lo exatamente como eu estava. Olhei em volta e percebi que na parte detrás de onde estávamos tinha alguns restaurantes e alguns manobristas na frente deles. Olhei de volta para ele e pude perceber que ele apenas aguardava ser obedecido. Abri a porta, saltei do sedan, fechei a porta do carona, abri a porta detrás e entrei, calmamente, porém muito nervosa com tal sensação de exposição. Assim que fechei a porta, ele disse: “- Muito bem! Assim que eu gosto... Obediente... Agora tira toda a roupa!”

Nervosa, mas muito excitada, tirava a blusa enquanto tentava negociar, mas acabei tirando a calça e a calcinha junto, atendendo sua ordem. Fiquei totalmente nua no banco detrás daquele sedan amarelo ovo, sem nenhum insulfilme nos vidros que pudesse impedir alguém de nos ver. Em seguida ele disse: “- Agora eu quero que você me provoque. Quero ver você se tocando... Quero que você me excite...” Meus olhos brilhavam quando ele terminou de falar. Para mim, fazer tal coisa era um absurdo, naquela época. Além de nunca ter feito, na minha cabeça tratava-se de algo vulgar. Sentia uma mistura de prazer e vergonha. E aquela pose de mandão dele me dominava, fazendo com que eu me entregasse às suas ordens, ainda que eu refutasse mentalmente tais atos. Subi minhas mãos por minhas coxas, abri as pernas, me expondo conforme ele desejava, e comecei, suavemente, a tocar meu grelinho. Ele estava durinho de excitação e pude sentir que lambuzava o banco do seu carro com meus melados escorrendo da minha buceta. E a mistura da sensação do tanto que estava melada, com a sensação do tesão que estava proporcionando àquele homem, me fizeram acelerar a masturbação, ao ponto de beirar o orgasmo, que foi bruscamente cortado ao escutar ele abrindo a porta do carro.

Tal e qual eu fiz, ele saltou do carro exatamente como eu havia feito. Ele estava de blusa e calça aberta, cinto desafivelado, e o pau duro para fora, balançando conforme se movimentava, sem nenhum pudor. Ele entrou, fechou a porta e puxou minha perna esquerda para cima do banco, quase me deitando, deixando minha buceta totalmente exposta. E caiu de boca nela, me chupando deliciosamente, me fazendo chegar ao primeiro orgasmo tão rapidamente que nem acreditei em todo o prazer que estava sentindo. Senti que estava gemendo alto e tentei, em um rápido momento de lucidez, olhar em volta para ver se havia gente que pudesse nos flagrar, e eis que percebo que alguns manobristas olhavam em nossa direção. Acredito que tenham reparado em nós no momento em que ele saiu do carro, e tentei, em vão, impedir que ele seguisse me lambendo, mas a excitação era absurdamente mais forte que minha sanidade, e em menos de breves segundos já nem me lembrava que éramos observados.

Eu já quase alcançava um segundo orgasmo seguido em sua boca com sua língua deliciosamente sorvendo meu mel, quando ele me virou de costas, e seguiu me lambendo todinha. Nessa posição, notei que onde antes tinha apenas alguns, agora eram vários manobristas olhando em nossa direção. Apesar de ter conseguido constatar tal situação, sua língua, com ajuda de seus dedos mágicos, deslizando por meu grelo, invadindo minha buceta, e se aventurando pelas redondezas do meu cuzinho, me impediram de raciocinar. Só conseguia sentir prazer e querer gozar e gozar. E talvez percebendo isso, ele me ajeitou de quatro no banco, foi para atrás da minha bunda e enfiou aquele pau latejando na minha buceta encharcada, escorregando fácil para dentro e me fazendo delirar. Gemi de forma descontrolada. Ele metia, me invadia, forçava, me fodia sem parar, intensamente, e foi impossível conter meus gemidos.

Em breves momentos de lucidez, abria meus olhos, tentando ser racional e olhar em volta, e apenas percebia que cada vez mais manobristas se aglomeravam para nos olhar. O tesão era tanto, que eu não conseguia pensar na loucura do que estava fazendo. Transando em um táxi, no meio da rua, em frente à um restaurante com várias pessoas nos olhando. Na verdade, o fato de estarmos sendo observados, apesar de amedrontador, estava mesmo era me deixando com mais tesão. E ainda sentir aquele pau, entrando e saindo da minha buceta, sem parar, vigoroso, só me fez conseguir chegar a um novo e delicioso orgasmo. Ele percebeu que eu tinha gozado novamente e parou de meter, deixando seu pau dentro de mim, latejando de excitação, sentindo minha buceta apertar seu pau com as pulsações do meu orgasmo.

Percebi que os manobristas estavam abismados, loucos com o que presenciavam, um chamando outro que chamava outro e aquele grupo que começou com uns 2, 3 caras, agora já era grande, com todos aglomerados no balcão, convocando também alguns guardadores de rua e aumentando o grupo. E eles olhavam em nossa direção sem nenhuma discrição. E com todo o tesão do orgasmo, aquela situação de exposição também me deixando mais e mais excitada, vendo que ele não tinha gozado ainda, caí de boca naquele caralho ensopado e me sorvi da mistura dos nossos prazeres, chupando aquele pau sem parar, com o corpo curvado para cima, imaginando aquele monte de homem olhando minha bunda exposta, sabendo que eu estaria chupando o homem que eles viam sentado na minha frente. E aquela sensação me fez novamente beirar um orgasmo. Estava extremamente excitada, devorando aquele caralho, escutando-o gemer e mandar: “- Isso, gostosa! Me chupa, cachorra! Enfia esse caralho nessa garganta! Me faz gozar gostoso! Vai! Assim! Isso! Chupa! Chupa que vou gozar gostoso nessa boquinha quente!”

E mais algumas chupadas e lambidas e senti jatos fortes, quentes, invadirem minha garganta, indo fundo e lambuzando minha boca. E lambi, e chupei, e sorvi todo aquele leite gostoso, degustando de todo aquele sabor novo. Ele, ainda excitado, com o pau ainda ereto, como se sequer tivesse gozado ainda, puxou-me em sua direção, virando meu corpo. Me ergui sobre o banco, abri as pernas e fui sentando sobre aquela pica, lambuzando novamente ela todinha, mas ele só permitiu algumas sentadas. Quando então ergui meu corpo mais uma vez para seguir sentando, ele me segurou e apontou aquele cacete na direção do meu cuzinho, e me puxou para seguir sentando, o que fiz com todo o prazer, devagar, escorregando, sentindo minhas pregas esticando, se abrindo, até sentar por completo sobre suas pernas, arreganhada, sentindo meu cuzinho piscar e morder aquele pau, que pulsava a cada investida minha. O tesão voltou a tomar conta e eu então voltei a gemer, dessa vez até gritando um pouquinho, e certamente atraindo ainda mais voyeurs, que agora podiam me vez subindo e descendo com vontade. E eu subia e descia, com muita vontade, apertando aquele pau delicioso e torcendo por sentir seu orgasmo dentro do meu cu.

E minha cavalgada ia acelerando, e ele agora ia apertando minha bunda, empurrando meu corpo para cima e puxando para baixo, fazendo com que a penetração fosse tão intensa quanto quando ele metia de quatro em minha buceta. O orgasmo já beirava, e ele gritava que estava uma delícia fuder uma mulher gostosa como eu, e mandava eu sentar com força, anunciando o gozo chegando, até que não aguentei mais de tanta excitação e gozei, tremendo um pouco o corpo, e senti então aquele homem também gozar e preencher meu cuzinho com seu leite.

Cansada, tombei sobre seu corpo, com ele explorando meus seios, apertando-os, beliscando meus mamilos, e falando colado em meu ouvido: “- Que delícia! Que gozada gostosa! Que cuzinho apertadinho! Eu sabia que tinha fogo preso em você!” E seus comentários e suas mãos abusadas logo me fizeram novamente ficar excitada. Olhei para trás e percebi que já estávamos extrapolando de tanta exposição, e foi então que ele voltou para o banco do motorista e nos tirou dali. Ele me mandou ir para o banco do carona, sem colocar a roupa, e, sem sequer pensar a respeito, obedeci, sentando nua, gozada, e ainda excitada, ao lado dele, enquanto ele andava pela cidade.

Continua...

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Comentários

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Momentos deliciosos que muitos maridos se negam a dar para suas esposas...

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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