Do chuveiro para uma espanhola na cama

Um conto erótico de Kasse Johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 30/12/2020 17:47:35
Última revisão: 10/01/2021 14:49:22

Aquele cheiro em seu cangote molhado é uma das coisas que, só de lembrar, mais tenho tesão nessa vida. Nossos banhos são assim: sem pressa alguma para acabar. Aliás nós adoramos fazer surpresa um para outro. Entrar de repente no chuveiro enquanto o outro nele está é uma dessas coisas que fazemos se aviso prévio.

Às vezes eu entro de roupa e vou me despindo aos poucos. Com a ajuda dela, claro. Às vezes ela entra de biquíni (tenho fantasias com isso e ela adora me provocar), ou de calcinha e sutiã e fico louco. Na última vez, por exemplo, fiquei só de cueca, que tinha o estilo boxer e a cor preta, abri a porta de correr do box do banheiro sem fazer barulho e encontrei-a de costas, ensaboando a parte da frente de sua pele clara. Nossos corpos ainda não estavam excitados. Ainda. Mas isso seria só uma questão de tempo.

Sua entusiasmada receptividade quando a abracei por trás, acompanhado de uma pegada no meu rosto e no meu pescoço era um indício que ali seria a nossa primeira foda naquele apartamento. Logo nossas bocas se procuraram e se encontraram debaixo do chuveiro. Era um beijo molhado que mistura paixão, cumplicidade e um desejo visceral que começava a nos possuir.

Enquanto nossas línguas brincavam de explorar os lábios alheios, minhas mãos tocaram seus mamilos molhados e ligeiramente lisos pela espuma que escorria por seu corpo e que por tabela ensaboavam o meu. De imediato minha boca foi em direção ao seu mamilo direto, enquanto minha mão direita apalpava o esquerdo.

Olhar para cima e ver Ana Paula com os olhos fechados, os dentes mordendo os seus lábios enquanto suas mãos pressionavam minha cabeça, pedindo mais e mais naquela sucção de seus seios fartos foi extremamente excitante. Tanto que nossas bocas se procuraram e novamente se encontraram, até novamente se separaram quando aqueles lábios macios descerem em direção ao meu pescoço, minha barriga e finalmente ao meu pau, que até então estava coberto.

Ana Paula chupou meu pau ainda coberto por aquele pano e na sequência me despiu com as duas mãos, de uma só vez, encontrando seu objeto desejado. Ana adora chupar a glande, passar a língua sobre ela e espalhar por ela aquele líquido que sai antes do gozo, voltando a chupá-la em seguida. Depois de fazer exatamente isso, ela ainda deu leves mordidas no corpo do meu pau, antes de masturbar-me.

Eu estava contra a parede, com algumas gotículas vindas do chuveiro caindo sobre o meu rosto. Ela alternava chupadas na minha glande e nas minhas bolas. Nós estávamos absolutamente entregues. E assim continuamos quando puxei-a pelos cabelos e voltamos a nos beijar. Na sequência Ana foi quem ficou de costas para a parede, apoiando uma das mãos na janela de nosso banheiro e a outra em minha cabeça, enquanto eu me sentava no chão para começar a massagear aquele clitóris com a minha boca. Ao receber no seu sexo a minha língua, Ana praticamente sentou-se sobre a minha boca antes de começar a rebolar sobre ela, enquanto puxava meus cabelos.

Depois de algum tempo de puro estímulo, sussurros e gemidos, o deslizar do meu pau dentro daquela gruta, em uma posição com Ana contra a parede e de costas para mim teve um início cadenciado. Até que uma apalpada em seus seios, que dançaram e se mexiam no ritmo de nossos movimentos, a fez colocar as mãos na minha bunda e fazer força para que intensificássemos os movimentos.

O atrito de nossos corpos era o fogo dentro de dois galões cheios de gasolina. Ainda grudado em seu corpo, puxei-a para o chão, começando assim uma cavalgada de costas. Enquanto Ana Paula subia e descia de meu pau cheio de veias sobressalentes eu dava tapas, mordidas e apertões naquela bunda deliciosa.

Nós seguimos nesse ritmo até que a puxei pelos cabelos ao meu encontro e Ana se deitou sobre mim. Nossas bocas voltaram a se encontram naquela posição. As estocadas em sua buceta eram agora mais lentas, sentindo cada centímetro do meu pau que entrava e saia de dentro do corpo dela.

Assim nós seguimos até que ela se levantou, voltou a colocar os joelhos, as mãos no chão e empinou sua bunda para que eu metesse de quatro. É óbvio que assim o fiz, sem deixar de continuar puxando seus cabelos e dando tapa na sua bunda.

O gozo mútuo, tanto meu quanto o dela, parecia ser uma questão de tempo. Naquele dia e pela primeira vez eu introduzi dois dedos em seu cuzinho enquanto penetrava-a. Possivelmente algum vizinho deve ter ouvido tanto gemidos e barulhos de estocadas. A ideia de estarmos sendo observados ou ouvidos era algo que nos excitava ainda mais, de modo que gritos de "soca na sua puta" e "quero gozar dentro de você" eram dito na máxima potência.

Quando trocamos de posição, peguei Ana no colo e ela entrelaçou suas pernas no meu corpo. Foi desse jeito que saímos do banheiro e caímos em nossa cama. Molhados, exaustos e prontos para fazer daquele lençol um mar de porra, gozo e orgasmos.

Então eu me deitei atrás de Ana, coloquei suas pernas sobre as minhas e iniciei mais estocadas. Os fartos peitos de Ana voltavam a pular quando ela anunciou que estava prestes a gozar. Foi como se ela pedisse para meter ainda mais forte e assim eu fiz.

Quando senti seu corpo quase organicamente desfalecido, tirei meu pau de dentro dela e iniciei uma espanhola. Os jatos de porra em seus seios e na sua boca, como ela sempre gostou, foram sucedidos por um delicioso beijo e juras de amor. Depois eu volto e conto o que fizemos na cozinha.

Meu Skype: mateusoluz@outlook.com

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