o barbeiro

Um conto erótico de ursimgoiano
Categoria: Gay
Contém 963 palavras
Data: 10/11/2020 19:09:01
Assuntos: barbeiro, Fetiches, Gay, Praia

Tenho meus trinta e poucos anos, uns dez de viadice assumida. Baixinho, peludo, cabelo crespo, pele escura. Essa história aconteceu num desses feriados prolongados em que a gente comete uma loucura. Estava bebendo com uns amigos e no meio da madrugada combinamos de ir pra praia no dia seguinte. Não seria loucura nenhuma se a praia mais próxima de casa não estivesse há 12 horas de viagem. Dormimos, acordamos cedo e pegamos estrada. Passamos um final de semana com muita chuva, mas muito tesão. Viajamos em três e, infelizmente eu era o único gay. No segundo dia de praia voltamos pro apartamento umas quatro da tarde, os meninos que estavam comigo resolveram dormir e descansar um pouco pra sair a noite, eu deitei pra cochilar, mas logo veio o sinarzim do Grindr. Um cara perguntando se eu tava a fim de uma sacanagem. òbvio que estava. Sexo até quando é ruim, é bom e esse foi ótimo. ele era recém chegado na cidade, barbeiro e tinha duas semanas que a barbearia tava funcionando. Disse que o movimento tava fraco por causa da chuva e se eu não queria ir lá vê-lo. Falei, uai. To fazendo nada. Fui.

Dirige uns 3 quilometros do hotel até a barbearia, ela ficava em um espaço compartilhado com vários outros empreendimentos. Tinha uma pizzaria, uma academia de jiu jitsu, um cube com campos de futebol e a barbearia. Tudo muito "limpo", muito "Hétero". Ou pelo menos parecia. Quando entrei na galeria já fui surpreendido por um garoto que tava parado no estacionamento, negro, com mais ou menos 1,70, corpo bem feito, cara de anjinho. Se dependesse de mim ou se eu nao fosse tímido nem teria ido me encontrar com esse garoto, porque ele me deixou apaixonado principalmente quando me encarou e coçou o saco. Fui interrompido na minha admiração por esse cara quando vi que tava na porta da barbearia e meu barbeiro tava na porta. O barbeiro me disse oi e me convidou pra entrar.

Quando entrei, ele falou.

- Senta aqui na cadeira, vamos conversar. Os vizinhos são muito fofoqueiros, agora até fiquei com medo. - ao que eu respondi.

- Algum dos vizinhos paga as suas contas? não, né?

Sentei na cadeira de barbeiro e começamos a conversar amenidades, se eu estava gostando da cidade, com quem tinha viajado há quanto tempo ele morava ali. Ficamos um bom tempo nessa, até que ele falou.

- Você veio só conversar? - o respondi com um beijo.

Veih, juro que eu tava no céu. Não foi de propósito, nem por escolha que eu tinha ido ficar com um cara na barbearia, mas essa era uma fantasia antiga. Acho que um dos primeiros cara por quem tive tesão era o moço que cortava meu cabelo na pré-adolescência e agora eu tava ali, sentado numa cadeira de barbeiro e beijando safadamente um gato como aquele.

Não o descrevi, né? DEvia ter cerca de um e setenta e cinco, não era sarado nem nada, mas tinha um corpo legal. Uma barriguinha, uma barba ajeitada, pernas grossas e uma bunda bem feita. O combinado, via grindr, era que a gente ia dar uns pegas, uns amassos, se chupar.

Depois que começamos a nos beijar eu falei pra ele trancar a barbearia, feito. ERa beijo, mão na coisa, coisa na mão. DE repente ele tava na minha frente, abri o ziper da caixa e vi aquele pau que eu já tinha tocado com as mãos perto da minha boca. Pedacinho por pedacinho, engoli. Lambia a cabecinha, chupava, engolia mordiscava e ouvia o cara gemendo. Arrastei a calça dele pra baixo e comecei a brincar com as bolas e o cuzinho dele enquanto chupava o pau. A mão dele me massageava. DEpois de minutos perdidos assim ele se ajoelhou na minha frente olhou nos meus olhos e começou a me chupar. Eu revirava os olhos de tesão, mas mesmo com aquela boca maravilhosa eu lembrava do cara que tinha visto la fora. Mais uns tantos minutos sendo chupado e ele vira as costas e pega uma camisinha e um creme. Pirei. Ele encapa meu pau, não sou o cara dotadão de todo o sexo, tenho um pau que é a media do brasileiro, bem grosso. Me encapa e seue virado de costas, enche o próprio cu de gel lubrificante, segura na banca e fala pra eu meter.

Comecei só esfregando naquele rego molhado, mas ele era bem aberto... em poucas esfregadas entrou tudo. Eu ia esperar pra foder, mas ouvi um me rasga. Ai se eu tivesse um pau que dava pra rasgar aquele cu. Infelizmente não tinha, mas na cadência e da fodelância fomos. Uma, duas, três... sei la quantas bombadas. Eu via tudo pelo espelho, saindo e entrando. Fui com a mão no pau dele pra bater punheta, comecei a acaricia-lo e ele tirou minha mão.

- Não gosto que batam pra mim, só fodi de verdade se o macho me fez gozar pela prostata... - quando ouvi isso acelerei as metidas, sem perder o ritmo. Já estava ofegante, tentava segurar pra não gozar, mas não conseguia. QUando estava perto de perder o controle ele começa a contrair o cu. Duas contraídas de lá, duas pulsadas de cá. Dois jatos de porra, um que sujou a máquina de corte, a bancada do barbeiro e outro que encheu a camisinha. Ele se limpou, tirou a camisinha de mim e pediu pra eu sentar de novo. Além de uma ótima foda, ganhei um tapa na barba. Como tinha viajado de sopetão, não tinha feito a minha. Ele fez os recortes e deixou minha barba nos trinques. Não só a barba, né? Pernas bambas da primeira gozada das férias no Guaruja. Nos despedimos com um beijo. Quando saio da barbearia e chego no meu carro, quem tava encostado nele?

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