Vida : O surfista revelou algo dentro de mim

Um conto erótico de Del Rio
Categoria: Gay
Contém 3468 palavras
Data: 06/11/2020 18:09:13

Antes de começar advirto que dependendo do recebimento desse conto ele pode ou não vir a se tornar uma série de histórias. Também é um conto muito extenso e se caso não curta pode ir ler qualquer outro conto que o site oferece.

Atenciosamente,, Del Rio.

Conto ficcional...

Desde pequeno eu sempre soube que era uma criança diferente, nunca gostei de futebol da forma como meus amigos gostavam, nunca gostei de heróis da forma que meus amigos gostavam e por sua vez nunca gostei de garotas como meus amigos gostavam. Eu sempre me senti desconfortável com piadinhas homofóbicas e brincadeiras sexistas, nunca entendendo o por que de não poder ser normal como os outros meninos. Quando fui crescendo eu comecei a me olhar diferente, simpatizava cada vez mais pelas minhas coxas e nádegas que ao foram as únicas partes de meu corpo que não se modificaram desde meu emagrecimento no início da adolescência. Assim como a mim mesmo passei olhar os outros meninos de forma diferente, desejando, salivando, me apaixonando. Infelizmente esse meu segredo nunca pude contar oara meus pais e durante muito tempo reprimi isso já que vindo de uma família cristã e conservadora havia muito pouco espaço para se falar sobre sexo ou sexualidade. Assim fuu crescendo, sem imaginar que por baixo de ternos, roupas sócias, ótimas notas e boa postura família iria nascer algo muito, muito diferente do esperado.

Meu nome é Miguel, 16 anos, 1.74 de altura, magro mas bem curvilíneo, branco bem pálido e com cabelos escuros que chegavam nos ombros. Meu corpo nunca foi assunto de muita conversa, geralmente me zuavam por me parecer muito com uma menina em alguns momentoas o que gerou até um apelido que ganhei no ensino médio "Branca de Neve" um nome que eu odiava no começo mas acabei ficando indiferente há isso.

Durante muito tempo eu me mantive afastado da minha turma na escola, sofria muito bullying por parte de alguns meninos e com o tempo acabei ganhando uma forte insegurança por parte disso. No ensino médio quando finalmente mudei de escola conheci um grupo de pessoas bem legal no qual consegui fazera amizade e entrar no mesmo. Meus amigos eram iguais a mim em muitos aspectos, todos nós eramos de famílias conservadoras e em sua maioria evangélicos, também tínhamos a mesma faixa etária entre 15 e 19 anos. Éramos compostos além de mim por mais dois meninos. Felipe e Arthur sendo Felipe o mais velho do grupo, em seguida havia Isabela, Samara e Aline sendo Isabela a mais nova do grupo. Não vou me aprofundar nas características deles já que alguns só vão ser importantes em futuros contos.

Agora partindo para a história. A alguns dias em plena sala de aula um pedaço do teto desabou revelando uma infestação de fungos e bactérias potencialmente perigosas, por isso e para evitar os processos dos pais dos alunos a escola decidiu dar algumas semanas de férias para os alunos. Eu e meus amigos decidimos fazer uma viagem para uma área litorânea perto da região onde moravamos, lá iriamos fazer uma trilha por um descampado ao longo de um dia e no outro ficariamos aproveitando a praia. Nada poderia dar errado.

Meus pais aceitaram com várias ressalvas e me disseram para que caso conseguisse ligar para eles a cada duas horas, eu obedeci e no dia seguinte já estava em frente ao portão da minha casa esperando Felipe chegar em seu carro para levar o restante do grupo com ele. Depois de esperar quase duas horas eu já estava prestes a desistir quando um furgão para na minha frente, alguém me puxa pra dentro na hora me fazendo pensar em um sequestro mas meu pensamento cai por terra ao escutar risadas, eu olho para o lado e vejo meus amigos amontoados rindo da minha cara enquanto eu me ajeitava na parte do fundo.

Felipe - Ih ala, branca de neve arcodou pra vida akakakakakaka

Isabela - Akakakakaka coitado gente, o Miguel já é palido agora ele já tá parecendo um defunto

Miguel - hahaha vocês são os mestres da comédia, tô morrendo de ri - Digo em tom de deboche

Quando finalmente arrumo as coisas e me tranquilizo do susto percebo algo estranho. Felipe que costumeiramente é o motorista nas viagens estava no fundo conosco e a única pessoa que não estava no banco de trás com a gente era Aline que estava no banco do passageiro me fazendo perguntar

Miguel - Quem tá dirigindo ?!

Nesse momento uma mão sai do banco do motorista e se estende pra mim, eu avanço e quando olho para o motorista misterioso levo um susto. Um garoto que nunca vi na vida estava sentando no banco do motorista guiando o veículo. Ele era bem alto, bastante bronzeado, cabelo castanho bem enrolado com pontas loiras, camisa regata amarela larga e mãos firmes.

Aline - Poxa Mih, desculpa não ter tê falado que meu namorado ia com a gente, ele aproveitou que o Felipe não pode pegar o carro e trouxe o furgão dele pra ajudar a gente. Mih esse é o Apolo, Apolo esse é o Miguel.

Apolo - Porra men, prazer ai viu! - Ele apertou minha mão delicada com firmeza - Eu aproveitei que vocês iam pra praia e dei um jeito de trazer minha prancha já que tenho que dar um bela treinada

Miguel - Ah sim, tranquilo - Dei um risinho meio sem jeito

Eu voltei a minha posição no banco de trás e aproveitei o clima enquanto meus colegas de viagem faziam várias brincadeiras e piadas com relação a tudo que viam. Em uma dessas brincadeiras minha atenção do grupo voltou quando minha colega Samara soltou :

Samara - Apolo, quando você terminar com Aline liga pra mim, amo surfistas - Disse ela rindo e obviamente alcoolizada já que balançava uma garrafa de bebida nas mãos

Arthur - Você não gosta de surfistas, você gosta de SENTAR em surfistas minha cara Samarinha

Ela deu um tapa nele e voltou a rir, a conversa tava quando terminando quando Felipe disse :

Felipe - Samara já que vc tá tão louca pra sentar aproveita e senta no Miguel pra tirar logo o cabaço da criança akakakakakaka

Samara - Miguel você sabe que eu tê amo mas não, sem chance e fique sabendo Lipe que eu sou uma santa em nome de Deus - Ela soltou beijinho pra Lipe em deboche fazendo a viagem voltar ao sei clima normal.

Depois de quase 3 horas na estrada finalmente chegamos na casa onde ficariamos. Era um espaço bem grande com um clima super praiano, logo na sala havia um sofá branco com um cobertozinho rendado e subindo as escadas em espiral se encotrava um corredor com quarto portas sendl três de quartos e uma de um mini-quarto bem pequeno no qual por obra do destino eu tive o azar de ficar, após terminar meu tour pela casa fui até o veículo que nos trouxe e peguei algumas malas que sendo sincero estavam bem pesadas.

Por mais perto que fosse o caminho da garagem pro quarto eu não conseguia carregar todas aquelas malas e sacolas que carregava e diversas vezes deixei cair pelo caminho, estava crendo que iria precisar pedir a ajuda dos outros meninos e acabar escutando a zoação deles no meu ouvido quando uma mão pega as sacolas que estavam amontoadas nos meus braços me livrando de muito peso. Eu olhei para a pessoa que me ajudou e percebi que era Apolo.

Miguel - Nossa, obrigado! Eu tava quase morrendo com esse tanto de bagagem

Apolo - Sem problemas pow, uma mão lava outra né haha

Quando chegamos no andar de cima da casa os outros finalmente tiveram a coragem de vir pegar as suas próprias bagagens e levar para seus respectivos quartos.

Apolo - Vai precisar de ajuda pora levar pro seu ? Se soubesse que a casa tava tão pequena não pedia pra você ficar lá

Miguel - Pera ?! Essa casa é sua ???

Apolo - Você não sábia ? Eu pensei que a Aline tinha contado pra todos vocês - Ele sem perceber foi andando comigo até meu quarto onde colocou as malas lá - Na verdade não é minha, era do meu avô mas depois que ele morreu a casa ficou pra mim

Miguel - Bom, você têm uma bela casa de praia...bem, alternativa

Apolo - Você quer dizer acabada ? Hahaha fica tranquilo, ela pode esta um pouco surrada mas ainda é ótima pra dar uma festa

Miguel - Você que tá dizendo - ri enquanto ele segurava um riso - e vocês vão dar uma festa ?

Apolo - Óbvio. Se tem sol, se tem gente bonita, sem tem alegria é claro que vai ter festa! - Ele foi até a porta do quarto e estendendeu o braço no batente da porta revelando un sovaco bem peludo - Mas você não têm cara de que curte muito festa, tô certo ?

Miguel - Mais certo impossível, não que eu seja antissocial é que não curto muito bebida, agitação, barulho e etc. Talvez eu seja um pouco chato kkk...

Apolo - Ah, não diga isso de você mesmo - Ele foi andando lentamente para o corredor - Festas são um ótimo lugar pra mudar de pensamento

Ele terminou de rir e saiu do ambiente me deixando sozinho. Eu não imagina que pudesse curtir uma festa da forma como ele falou, era estranho me ver pulando, todo suado enquando ficava cada vez mais bebado por parte dos meus amigos, definitivamente aquele tipo de pensamento era até bom mas não era o ideal para alguém como eu.

Seguindo as regras que meus pais me deram eu peguei meu celular e telefonei pra casa na qual não obtive resposta, insisti na ligação até enviei uma mensagem para meus pais onde logo após recebi uma mensagem da minha mãe dizendo "Tivemos uma emergência na igreja e não vamos conseguir manter contato, assim que poder eu ligo pra vocês. Beijos" eu joguei o celular no outro lado da cama e arrumei algumas coisas que trouxe. Prentendia ficar no quarto e escutar música por um tempo até o horário da festa onde talvez eu fosse dar uma caminhada na praia pra me afastar da algazarra mas ao olhar para a área da praia se misturando com as pegadas dos meu amigos pulando e se divertindo eu decidi mudar de opinião. Fui até uma das minhas malas e peguei a primeira sunga que achei, como não ia muito pra praia não tinha muitas roupas de banho e por isso as que tinha já eram muito apertadas ou desconfortáveis, decidi ignorar esse fato mas pra precaução coloquei um short fino por cima da sunga pra disfarçar.

Chegando na parte onde todos estavam eu levei um susto com todos ne encarando, olhei para seus rostos e pareciam ver alguém diferente da pessoa que havia chegadl com eles. Eu retrai meu corpo e já preparado para escutar uma zoação eu recebi algo totalmente diferente.

Arthur - Porra Miguel, você tá com o maior rabão afema viu

Isabela - Amigo! Me dá essas pernas por favor, comparado com você eu pareço um pedaço de madeira

Samara - É né, pelo visto fazia um tempão que você não via o sol né amigo

Felipe - Aproveita que botou o rabão de fora e vamos jogar um baleado (queimada) - Ele ficou na frente me avisando como tava o jogo - Eu, Arthur e Apolo somos um grupo e como a Aline passou mal você fica com a Samara e a Isa

Miguel - A line passou mal ? Onde ela tá ? Como ela tá ?!

Apolo - Relaxa ela só vomitou um pouco e decidiu ficar no quarto deitada

Samara - Resumindo, Aline tá prenha

Apolo - Vira essa boca pra lá Samara, agora já que você tão afiada pega a bola e bora jogar

A partida começou, os meninos começaram muito bem já que Felipe e Arthur eram quase atletas profissionais e Apolo tinha aquele "q" de surfista malhado que o deixava bem ágil no jogo, mas por incrível que pareça eu era tão ágil quanto e assim que percebi que miravam em mim eu tratei de ir o mais rápido possivel. A primeira e ser eliminada foi a Isabela que levou uma bolada bem no ombri fazendo a mesma ficar marcada no exato lugar do golpe, depois Samara consegiu eliminar Felipe só pra ser baleada bem no cu, que aliás foi um momento bem comico pra a gente. Quando só restavam Apolo, Arthur e eu o que estávamos prevendo era logo eu ser eliminado mas por sorte do destino consegui eliminar Arthur dando um golpe de raspão no seu pé que o tirou do jogo. Os ânimos já estavam exaltados nos dois lados do grupo, diversas vezes tanto eu quanto Apolo seriamos acertados mas em um momento crucial do jogo ele jogou a bola de forma que consegui agarra-lá e nesse caao não posso ser eliminado, me voltei pra Apolo e acertei em cheio na sua barriga fazendo ele cair e consequentemente me dando a vitória no jogo.

Eu até festejei por alguns segundos até notar que todos haviam corrido para a beira de Apolo onde o mesmo estava caido e com a mão na região onde acertei a bolada. Eu fui correndo até onde os outros estavam e percebi que não sei como tinha conseguido ferir Apolo na região da barriga e um pouco no pé.

Miguel - Ai meu deus Apolo me desculpa, juro que não tive a intenção

Todos nos juntamos e levamos Apolo até a parte de dentro da casa obde deitamos ele no sofá, com o passar dos minutos o pessoal foi se dispersando pela casa ou voltando pra praia e eu decidi ficar ao lado de Apolo já que fui o causador daquilo.

Apolo - Tranquilo Boy, agora se eu soubesse que você era tão forte eu juro que não ajudava você a trazer aquelas malas kkkkk

Miguel - Para de brincar, você tá machucado! Precisa de algo ?

Apolo - Talvez só gelo. A bolada foi tão forte que quando cai fudi meu pé kkkkkk

Definitivamente Apolo era uma daquelas pessoas com um ótimo humor, do tipo que mesmo em coisas ruins não deixava o sorriso sair do rosto. Eu gostava daquilo, minha vida era tão cheia de regras e reprovação que ver a tranquilidade no olhar dele e o sorriso enfeitando seu rosto foi pra mim um alívio. Me voltei a mim e fui até a geladeira, peguei algumas bolsas de gelo e fui cuidadosamente colocando no pé dele.

Apolo - Você leva jeito viu, quer ser Enfermeiro ? Massagista ? Médico ?

Miguel - Na verdade não, quero tentar ser escritor. Os meus pais não curtem muito a ideia, acham que eu vou acabar morando em um daqueles acampamentos de hippies abraçando as árvores ou algo do tipo

Apolo - E você vai fazer o que eles querem ?

Miguel - Não sei, muito provavelmente sim. Talvez eu entre pra polícia como o meu pai e vire pastor na minha igreja...

Apolo - Posso dizer uma coisa ? - Disse ele se colocando mais pro lado no sofá e fazendo sinal pra ficar ao seu lado - Você é muito interessante pra acabar assim. Em todos os neus 23 anos de vida eu nunca vi alguém com uma vibe igual a sua

Miguel - Vibe igual a minha ? Você bateu a cabeça quando caiu ????

Apolo - Para, você sabe do que tô falando - Ele se ajeitou no sofá para ficar na mesma altura que eu - Você têm esse negócio meio "sou bonzinho mas cuidado comigo"

Miguel - Definitivamente não estamos falando da mesma pessoa. Eu não sou nada que você tá dizendo, eu sou até bonzinho mas não é um bonzinho tipo você é um bonzinho tipo persongem infantil totalmente desinteressante

Apolo - Eu sempre gostei de personagens infantis desinteressantes, são os que surpreendem mais!

Sem perceber fui me apriximando física e emocionalmente com Apolo, era estranho fica daquele jeito com ele, não é como se eu me sentisse intimidado por ele, é mais como se eu tivesse algo que ele quisesse em sem notar ele também tinha algo que eu queria. Nunca fiquei tão próximo de alguém dessa forma e isso ne assustava mas me fazia querer ir até o limite.

Ele pegou silenciosamente na minha mão e foi levando ela até o abdómen sarado, pude sentir cada pedaço de pele e calor que ele emanava, também fui passando por músculo em músculo até chegar no lugar onde a bola acertou. Um espaço não tão pequeno que ficava perto da cintura e fazia divisão com os shorts.

Apolo - Alguém tão chato como você disse não ia causar isso na minha barriga, vamos ser sinceros Miguel. Eu e você sabemos o que têm por debaixo dessa roupa de filho bom e certinho...algo muito bom

Miguel - Em outras circunstâncias eu juro que acharia que você tá me cantando

Apolo - E se eu estiver ?

Nossos olhares se cruzaram e enquanto ele me hipnotizava só com a visão minha mão era levada mais e mais fundo até entrar em seus shorts, eu parecia estar em transe enquanto ele me levava de encontro com a virilha, fui passando os dedos até encontrasse os sinais de pentelhos. Dava pra notar que Apolo não curtia se depilar já que a quantidade de pelos que meus dedos encontraram era bem expressiva. Ele continuou guiando meus dedos até como um arqueologo eu fizesse uma grande descoberta...e bota grande nisso, Apolo tirou abaixou seu short e libertou uma rola bem grande e veiuda. Eu ainda estava no transe daquele clima e so escutei ele dizer :

Apolo - Viu, você não é nem um pouco chato. Agora pra compensar a bolada que tal você bater uma pra mim ?

Eu olhei para aquele pau que em minha perceção de adolescente de 16 anos era a maior coisa que aconteceu comigo e agarrei ele com minha mão esquerda, fui indo lentamente para cima e para baixo, brincando com aquela pica do surfista safado. Levei meus dedos até a cabecinha e melei meus dedos naquele pré-gozo delicioso. Fui retornei a punheita e fui indo com a mesma calma, me voltei pra Apolo e fui vendo sua cara de safado enquanto me via punheta-lo. Comecei a aumentar o ritmo bem ali na sala, escutei seu gemidos leves e pausados enquanto me apressava para ver aquela rola pulsar, não dei trégua e quando vi Apolo agarrando uma almofada já tinha entendido o recado, aumentei o ritmo de forma pausada, alternando entre olhar para sua cara de puto quase gozando e bater a punheta com mais agilidade eu queria no fundo sentir aquela porra escorrer na minha mão. Dito e feito, quando Apolo colocou a almofada no rosto para não deixar os gemidos escaparem eu senti a porra dele jorrando em litros, a gozada foi tão intensa que uma parte chegou no seu peitoral e outra parte bateu bem na altura entre meu umbigo e minha barriga.

Apolo - Porra Miguel! Que talento é esse viu, nem com Aline gozo assim.

Em um ato bem inesperado pra mim Apolo pegou uma parte da porra que ficou em minha mão e levou até seus lábios chupando sua própria gala, ele pegou meu pescoço e me levou até minha mão e me fez lamber o resto leito salgado que havia ficado, depois quando abaixei minha mão Apolo levou minha boca até a sua e de lá iniciou um beijo gostoso e demorado que fez com que algo em mim pulasse. Consegui sentir sua língua brincando com a minha e dividindo aquela saliva misturada com porra.

Eu me afastei e meu transe só foi terminado quando escutei a voz estrondosa de Aline no segundo andar chamando Apolo. Eu finalmente havia voltado a mim, olhei para Apolo que parecia ter percebido minha mudança e tentou me segurar mas sem sucesso consegui me levantar.

Miguel - Que merda eu fiz! O que caralho você fez cara ?! Você é namorado da minha amiga - Comecei a me sentir péssimo - Não chega perto de mim!

Apolo - Calma, eu não fiz nada que você não queria - Ele se levantou e percorreu a sala me seguindo e quando cheguei a porta me pediu - Você não gostou ?

Miguel - Me esquece tá legal ?

Não esperei resposta e sai da sala voltando para a área da praia onde fui andando bastante confuso até o mais longe possível daquela situação. Eu me sentia sujo, eu sábia que não era nada demais mais pra mim naquelas circunstancias era o fim do mundo, imagina o que poderia acontecer se Aline descobrisse, o que aconteceria se meus amigos descobrissem, o que aconteceria se MEUS PAIS descobrissem. Eu não podia deixar isso acontecer de forma alguma.

Voltei para a casa e não encontrei ninguém, muito provavelmente estariam resolvendo alguna coisa da festa já que o local estava cheio de caixas con decoração e a garagem estava aberta. Fui rapidamente até o banheiro onde limpei a porra seca que havia ficado em mim e voltei para o meu pequeno quarto onde fiquei convicto de que na festa nada aconteceria de pior. Já que afinal...o que poderia dar errado ?

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Comentários

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Parece que vai ser bom, os personagens prometem, a escrita também e o tema principal... nem se fala. C-O-N-T-I-N-U-AAAAAA

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