O Podólogo

Um conto erótico de Fellmac
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1908 palavras
Data: 12/10/2020 07:02:54

Do outro lado...

Me chamo Felipe, sou um quarentão de 1,83, beeeem acima do peso e adoro torturar com cócegas. Porém, tenho uma sensibilidade enorme e nunca tinha estado do outro lado da história, até ontem.

Desde adolescente sempre gostei de fazer cócegas nas pessoas, sempre fui impiedoso na tortura. Minha maior frustração é minha esposa não sentir absolutamente nada de cócegas. Mas, em compensação, tenho uma namorada que só de olhar para os pés dela já começa a rir, é minha escrava de cócegas fazem 8 anos e tem uma das gargalhadas mais deliciosas planeta. Mas vou deixar para falar dela em outro texto.

A história que vou contar aconteceu ontem comigo e acho que até agora não me recuperei.

Devido ao trabalho, passo o dia todo em pé com sapatos e isso me faz frequentar podólogos há anos e anos de 20 em 20 dias para desencravar unha e tirar calos. Fazem uns 8 meses que passei a frequentar uma clínica em Copacabana com um profissional muito bom que venho mantendo regularidade. Desde a primeira seção, ele faz brincadeiras (eu meio que achava deboche) devido a eu sentir muitas cócegas. Eu, um cara desse tamanho todo, ficar me contorcendo de cócegas em uma clínica com o cara zoando, não achava isso legal. Mas o podólogo é excelente, desencrava as unhas com muita facilidade e isso me fez sempre escolher ele na clínica.

No mês passado o achei meio cabisbaixo, não muito satisfeito com algumas coisas que vinham acontecendo no trabalho e me deu o número do telefone dele para quando fosse marcar, ligar direto pra ele. Até aí, OK. Passaram as três semanas e na segunda-feira já tive que aciona-lo para cortar as unhas e tirar os malditos calos. Ele me deu uma desculpa esfarrapada e perguntou se eu não me importaria de fazer o serviço na casa dele ao invés da clínica, topei até porque no sábado é um dia bem tranquilo pra mim.

Enfim, sem qualquer maldade passando em minha cabeça, fui até o apartamento dele no dia e hora marcada. Me atendeu super bem, como sempre, conversamos sobre várias coisas e ainda me deu uma cerveja. Como não tinha a cadeira de podólogo no apto dele e nem caberia porque é um quarto e sala bem pequenino, me pediu para sentar no sofá e começaremos o serviço. Enrolou o plástico filme nos meus pés 43 e me deu mais uma cerveja. Começou a cortar as unhas, graças a Deus só uma doeu dessa vez, e seguiu com o procedimento normal. Terminadas as unhas, mais uma cervejinha.

Ao tirar o plástico de um dos pés, o de sempre, começou a fazer cócegas, mas eu estava mais tranquilo porque não estava na clínica e não fiquei tão puto rsrsrs. Começa a tirar aquele monte de pele e ele disse que dessa vez iria conseguir lixar meus pés. Só dele falar já me bateu um suadoro danado. Entre uma descascada e outra ele ia e me zoava fazendo cosquinhas. Terminado o primeiro pé, outra cerveja. Ele percebeu que estava com "calor" e disse que eu poderia tirar a camisa, assim fiz. Começa o segundo pé, tira o plástico e a mesma brincadeira sem graça de sempre de me fazer cosquinhas. Nesse segundo, ele estava meio sem posição para mexer e sentou na cadeira onde estava com o pé apoiado e o pôs em cima da coxa dele. Mexe daqui, mexe dali, ele "acidentalmente" puxou meu pé pra perto da sua barriga e o encostou no pau dele. De primeira pensei que fosse um celular no bolso, mas não, ele estava de pau duro mesmo. Fingi normalidade e continuou o procedimento e as brincadeiras de me fazer cócegas. Enfim terminou de descascar o segundo, levantou, pegou outra cerveja e disfarçadamente olhei pra ele e percebi que ainda estava com o pau duraço, veio em minha direção, viu que eu ainda estava suando, ao invés de dar a lata na minha mão, passou-a levemente no meu mamilo e falou "tá com calor mesmo hein" e me entregou.

Sentou de frente pra mim de novo e disse "dessa vez você vai lixar os pés, eu tiro o máximo que consigo com o bisturi, mas você nunca deixa eu fazer o trabalho todo, mas aqui em casa eu tenho um jeito de fazer". Ai que comecei a suar mesmo, ele esperou eu acabar de tomar a cerveja e me mandou deitar e colocar os dois pés pra fora do sofá. Tentei questionar, mas o esbarrão no pau dele e a mexida nos meus mamilos deram uma desequilibrada no meu juízo. Assim fiz.

Deitado, com os pés por cima do encosto do sofá, senti que ele me prendeu com uma corda. Que filho da puta. Indaguei a situação, ele seriamente me respondeu que queria fazer o trabalho dele. Que aflição estar naquelas condições. Ele pegou a máquina pra lixar e começou. Puta que pariu, cheguei a prometer que nunca mais eu faria isso com ninguém.

Eu olhei pra cara do infeliz e percebi o contentamento dele. Eu tentando me controlar, mas quanto mais eu resistia ele aumentava a intensidade das cócegas. Ele dizendo "calma, calma, estou só fazendo meu trabalho" e rindo cinicamente. Terminado o meu pé esquerdo, ele olhou pra minha cara e disse "no direito que é o que você sente mais cócegas né?" e ainda perguntou "se importa se eu tirar a camisa?" Eu já não estava muito certo do que estava acontecendo, parecia que ele realmente estava trabalhando, mas também parecia que ele estava muito excitado com aquilo.

Ele tirou a camisa e olhei pro short dele e o pau parecia estar latejando dentro da cueca. Ele veio até o lado do sofá onde eu estava com a cabeça e me perguntou "já descansou pra começarmos o outro pé?" com a ponta dos dedos passou levemente nos meus mamilos e, acho que devido a estar já enfraquecido, dei uma gemida seguido de um suspiro.

Ele riu e sentou de novo de frente para meus pés. Ligou a lixadeira e começou. Entre uma lixada e uma zoada com os dedos eu cada vez mais desesperado, me contorcendo e gargalhando, consegui olhar pra ele e vi a maldade em seus olhos se deliciando com aquilo. Meu pau já estava latejando e precisando muito gozar pra aliviar um pouco aquela tensão. Demorou muito, mais muito tempo mesmo esse segundo pé. Foi foda pra aguentar. Nunca havia sido dominado antes. Um cara grande desse jeito, sendo humilhado por um magricelo sacana. Depois das solas estarem bem lisas e frágeis, ele abandonou a lixa. Ufa!!! Pensei que já tinha terminado.

Ele levantou e caminhou até minha frente, estava com o rosto modificado, parecia um leão faminto. Puxou a cadeira e sentou. Falou "estamos quase terminando, eu te disse que hoje eu conseguiria" ainda ofegante respondi "porra, mas me custou caro esse trabalho, pensei que fosse ficar sem ar" prontamente ele respondeu "olha seu piru como está fazendo volume, você está gostando muito que eu sei". Daí colocou a mão no meu pau e apertou sobre a calça. Minha cérebro deu uma cambalhota dentro do crânio. E ele disse "pra terminar, vou fazer uma massagem". Então eu respondi "já pode me desamarrar então". Ele com cara de canalha replicou "por que? pelo contrário, vai ficar mais preso ainda"

Oi? Como assim?

Pediu para eu colocar os braços pra trás e como eu já estava com muito tesão, precisando muito gozar, fiz o que pediu. Agora pés e mãos amarrados. Que situação me meti.

Comecou massageando meus pés bem devagar, passando creme e massageando. Depois de uns 10 minutos ali admirando a obra prima dele soltou um pé e disse "como você sofreu bastante hoje, de presente vou te dar massagem no corpo todo", meteu a mão na minha bermuda e a cueca, tirou e voltou a me amarrar. E agora? Eu nú, amarrado e de pau duro querendo explodir. Pensei logo, vou ganhar um boquete e gozar em 30 segundos.

Ele levantou e disse "será que você só sente cócegas nos pés?"

Pelo amor de Deus! Nunca fiquei tão aflito.

Ele explorou todo meu corpo, do calcanhar até as orelhas buscando lugares sensíveis. Sempre que encontrava, ali ficava me torturando. Pelo menos, assim que ele alcançou minhas coxas, com uma das mãos me punhetou e me fez gozar. Me limpou e continuou a explorar os lugares. Não tenho noção de quanto tempo durou, mas foi o suficiente para eu ter mais uma ereção e ficar cheio de tesão de novo.

A coisa foi ficando cada vez mais séria, ele voltou para meus pés, começou a beijar e lamber como se eu fosse uma menininha delicada. Um cara desse tamanho, peludo, de voz grossa, ali deitado e amarrado sendo humilhado e sugado, que diferente.

A cada passada de língua eu gargalhava, ele foi repetindo com a boca em todos os lugares onde tenho sensibilidade que encontrou com as mãos e já havia decorado. Dessa vez ele tirou a bermuda, ficando igualmente nú, ao chegar na minha virilha levantou minhas pernas e veio lambendo até o anus, segurou meu piru e ali ficou curtindo, com a pontas dos dedos esfregava a glande me deixando mais enfraquecido ainda. Continuou a subir meu corpo com a boca, me torturando muito nas costelas e axilas. Ainda não satisfeito depois de horas de tortura, ele resolve fazer um 69 comigo. Eu já estava explodindo tesão e estava topando qualquer coisa. Enfiou meu pau inteiro na boca, não foi uma tarefa muito difícil rsrsrs. Também correspondi a mamada, mas eu confesso que não levo muito jeito, ele não curtiu muito de cara e disse "chupa direitinho senão vai ser punido" eu já estava na brincadeira e tentando fazer o meu melhor, mas não faço mágica.

Eu continuei mamando o piruzinho dele e de repente sinto as mãos na minhas coxas de novo e depois no pé. Então ele disse "vai receber mais cosquinhas se não fizer direito" aí fudeu. Acabei gozando ele levantou e parou na minha frente, colocou o pau na minha boca e quando eu achava que estava agradando, vinha mais cosquinhas. Demorou um pouco, mas consegui fazê-lo gozar.

Enfim, depois dois exaustos, ele me desamarrou e pegou mais uma cerveja pra mim e bebeu uma comigo. Sentados nús na sala, bebendo e cansados, ainda não entendia o que tinha acontecido. Tomei um banho gelado para ir embora e por incrível que pareça, meu piru estava dando sinais de vida novamente. Cheguei na sala onde estava minha roupa e ele comentou "cara, você sente muitas cócegas, está pior do que eu que só sinto nas pernas e pés" na hora me passeou pela cabeça aprontar uma com esse magricelo que me humilhou o dia todo e acabei ficando pau duro novamente, ele me puxou pelas nádegas e enfiou meu pau na boca. Até eu estava surpreso por três ereções seguidas, mas já que está duro, deixa ele abaixar de novo. Gozei, tomei outro banho e vim para casa.

Aqui chegando, minha esposa olhou para meu pé, mas liso do que o dela e falou "seu pé está mais bonito do que o meu, agora que já sabe que é melhor ir na casa do podólogo ao invés do consultório, melhor ir todo mês porque lá ele faz direito"

Apenas ri pra ela. Estou anestesiado até agora é precisava contar isso para alguém, por isso escrevo esse conto.

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