A Crônica De Justine

Um conto erótico de Katarina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1978 palavras
Data: 11/10/2020 23:22:17

Desde o primeiro dia, tinha-se compartilhado da vida da casa. 0 ócio era absoluto e deliberado, as distrações, monótonas. As moças tinham liberdade para passear no jardim, ler, desenhar, jogar ou ler a sorte nas cartas. Podiam dormir em seus quartos, ou deitar-se ao sol para se bronzear. Às vezes, conversavam em grupo, ou duas a duas, por horas; outras, ficavam sentadas sem dizer nada, aos pés de Anne-Marie. As horas das refeições eram sempre iguais, o jantar era à luz de velas, o chá se tomava no jardim, e havia algo de absurdo na naturalidade das duas criadas servindo essas moças nuas, sentadas a uma mesa de gala.

Anne-Marie sempre fazia um discurso de boas vindas para as novatas explicando as normas rígidas da casa que nenhuma delas poderia vestir roupas ali, que cruzas as pernas era um ato proibido e que as xotas tinhas que estar sempre limpas e depiladas.

Num quarto da casa está uma jovem loira algemada com os dois braços na cama quando Anne-Marie aparece esta se assusta, esta conversa com a jovem algum tempo, logo aparece uma das criadas com uma bandeja coberta, esta explica que chegou hoje por um enviado, a jovem pergunta o que é.

- Recebi ordens de colocá-lo. – fala Anne-Marie retirando o pano da bandeja.- Um consolo anal.

- Não por favor,...

- São ordens!

- Mentira!

- Vou prová-lo.- Anne-Marie quer exatamente esta tensão do estado da espera com a esperança, este hiato de ligar.- alô!

- Sim.- fala uma voz feminina que reconhece a voz de Anne-Marie, esta estava se masturbando, fala então para Anne-Marie que é para deixá-lo o Maximo de tempo, esta sente pena da jovem e passa o fone para este conversar presa.- já conversamos sobre isto, e qualquer coisa será retirado na hora, dei ordens.-mentindo.

- Não!- fala a jovem inutilmente no telefone que é desligado.

- Deixa entrar tudo.- fala Anne-Marie colocando a ponta do consolo anal no cu fechado da jovem.-este agora lhe pertence.

- Não.- sentindo o consolo lhe queimar o cu.-Ohhh...

- Abre.- grita Anne-Marie que sente penetrá-lo.- já vai terminar.- fala mentindo e enfia a outra metade.

- Ohhh... socorro...

- Pronto assim não poderá expulsá-lo!

- Ohhh... socorro...

- Deixe abri-la querida.- fala Anne-Marie saindo do quarto.

Depois de algum tempo jovem loira desmaia de cansaço e seu cu começa a ser aberto, Anne-Marie é conhecida como ótima mestra enquanto a loira sofre esta retira leite de outra boceta.

- Quero que goze até aqui.-mostra na xícara.

- Como poderei conseguir?

- Disciplina.- fala Anne-Marie.

- Ohhhh....- goza a escrava na xícara e não consegue até o limite marcado. –oh não...

- Ficará assim até conseguir.- fala Anne-Marie pegando a xícara com o leite e sai, bebe um pouco e a leva até a jovem loira acordando-a um longo tempo depois.

- Beba rápido enquanto está quente. Coloca a xícara nos lábios da jovem loira.-Beba tudo.

- Simmm...-bebendo sem saber o que.- que gosto estranho...

- Nada que precise saber agora.-puxa o consolo anal.- Amanha no final da tarde voltarei.

A jovem loira chora naquele quarto fechado o seu destino e adormece, de dia a criada vem lhe dar banho e a maquilar, esta tem esperanças que tudo se acabe, mas logo ao final do dia está ali Anne-Marie com o consolo.

- Seu clit já o está esperando.

- Oh destino cruel!-fala a jovem loira.

- Andou lendo os clássicos gregos?

- Por que?

- Referiam-se assim ao destino.-fala Anne-Marie recolocando o consolo no lugar.

- Ohhh.....-grita a jovem.

Anne-Marie repete o ritual durante mais três dias seguidos então lhe conta que tem tomado leite de xoxota, a jovem loira sorri, esta manda que chupe a xoxota de uma outra e esta o faz e no dia seguinte consegue andar com ele.

Quando uma moça parte dali Anne-Marie sempre a instrui e fala se voltar ali será muito pior que o destino dos deuses, estas suspiram forte.

A jovem loira chega em casa e faz como o determinado vai até o quarto e retira a roupa e depois tenta achar alguém, vê uma olha mulher nua de pernas abertas com uma pinça retirando os pelos da xota.

- Fazendo o que?-pergunta a jovem.

- Retirando alguns pelos.- responde a outra.- Não tenho ninguém que cuide dela.

- Agora tem. – dá um beijo na xoxota.

- Você gosta de xoxota?

- Passei a gostar.

- Que ótimo!!!- vê passar a língua em seu clit, se faz de coitada.- Quero que saiba que sofri todos estes dias enquanto estava com Anne-Marie que esta não me informou que estava acontecendo.- pensando consigo mesma “É só o começo”.- Importa que esteja aberta agora e usando o consolo.

- Sim...-fala a jovem loira chupando.

A jovem loira chupa aquela boceta um longo tempo, quando a mulher se dá por satisfeita pega uma xícara de louça e coloca embaixo da boceta da loira e manda que ela goze, esta goza enquanto sente que o consolo anal é retirado.

- Oh meu cu!!!- geme a pobre loira

- Seu cu esta bem apertado ainda. Espero não ter problemas de recolocá-lo.

- Não terá!- fala adormecendo.

- Hummm.-bebendo o leite.-Nada como um leite de boceta nova.-falando consigo.- O consolo sempre ajuda na produção de leite.-sorri

A mulher no dia seguinte levantou-se depois das dez, tomou o café, deu ordens à criada, foi trabalhar, coordena vários projetos sociais, um inclusive sobre moralidade, sendo eficiente, consegue dinheiro e poder e também pertence a uma sociedade secreta de bocetas onde adoram uma deusa safica e possuem uma criada sexual.

Quando esta chegou em casa tomou banho e nua foi procurar a jovem loira que estava deitada de olhos fechados quando esta sentiu o cheiro da boceta abriu os olhos e a beijou.

- Agora não é hora de comê-la,mas de conversar. A noite te levarei até um mausoléu onde esta enterrada uma sacerdotisa.

- por que vamos vê-la?

- Lá você saberá de tudo, porque foi até Anne-Marie.-sorrindo com malicia.- tudo lhe será revelado.

- Obrigada.- dá um beijo no clit da mulher.

- Siga sempre minhas ordens.

- Sim.

Depois das onze da noite a mulher e a jovem loira foram a um elegante mausoléu todo fechado por uma porta de aço, esta tinha a chave que o abria, lá dentro, uma estatua de mármore, uma mulher nua que tinha os órgão genitais esculpidos e segurava um baú levemente aberto.

A mulher lhe contou a história desta sacerdotisa com o todo ardor que deixou a jovem loira emocionada, esta perguntou a jovem se gostaria de seguir os seus passos, se quisesse que ficasse nua, se ajoelha-se e lê-se em voz alta as inscrição do tumulo, esta o fez, a mulher enfiou o dedo na boceta e com ele molhado escreveu sinais no rosto da jovem.

- Meu clit está tão feliz!- fala a mulher.- Deixe-me colocá-lo.-retira o consolo anal da bolsa.-depois ficará sabendo porque.

- Oh meu cu! .-abre as nádegas e a mulher o enfia.-Ohhhhh...

- Assim seu cu não irá ferir.-prendendo.

A mulher lhe conta que fora idéia de seu paterno falecido há muito tempo para que esta senti-se sua presença, esta chora de emoção.

-vamos embora-fala a mulher.

-sim

A jovem loira se demostrou ótima criada satisfazendo os desejos da boceta da mulher, prestativa fodia a boceta de alguma visitante.

- Ohhhh.- geme a visitante.

- Esta boceta estava com teias de aranha.-fala a mulher para a visitante enquanto vê a loira lhe trazer a xícara de louça com leite.- descanse um pouco.-bebe o leite.- Por que seu clit entrou para dentro?

- É normal.- fala a visitante

- Ô!-lamenta-se a mulher.- Você será expulsa da ordem!

- Por que? Se eu for expulsa minha posição desaparecerá. O que tenho de fazer?

- Ligue para a organizadora e mande-a desmarcar todos os seus compromissos. Você será uma hospede aqui. Sem reclamações ou duvidas.

- Se é assim....

Na casa há quartos que são verdadeiros esconderijos com portas que são paredes, a visitante é levada para um deles sem saber deste detalhe.

- Quer descansar?-pergunta a mulher.

- Quero.- responde a outra deitando-se na cama.

- Descanse.- sorrindo.

Enquanto estava dormindo foi algemada, pois a mulher colocou um tipo de gás sonífero no nariz dela, suas mãos não podiam alcançar a xoxota ou qualquer outra ação depois o clit dela foi preso com um tipo de pregador para fora.

- Ficará assim o tempo necessário.-falando com a jovem loira.

- Não poderá se ocultar na toca.-rindo.- é falta de educação segundo Anne-Marie.

- Você cuidará dela enquanto eu estiver fora. A pobre irá sofrer muito. Deixe-se sua buça sempre a vista dela. É uma operação delicada.

A visitante gritou e gemeu inutilmente seu clit estava preso esta conversava com a jovem loira para ajudá-la e esta não dizia nada, esta clama por ajuda quando a mulher aparece, esta diz que nada pode ser feito enquanto o clit não se acostumar para fora.

Alguns dias se passaram e o clit se acostumou a nova posição e houve um jantar em homenagem.

- É tão estranho!-fala a visitante

- Um brinde a ele!-fala a mulher.

Os anos se passaram e a jovem loira se transformou numa linda mulher, a mulher morreu num acidente de carro, rica e disposta a seguir os caminhos deixado por Anne-Marie e a mulher comprando uma casa de campo onde recebe suas discípulas, primeiro ganha a confiança delas, depois a despe com o tempo, depois as faz sentir mal com os pelos pubianos mais tarde procura uma delas no quarto.

- Oi doçura? Brincando?

- Sim...

- Agora que somos amigas eu preciso ajudá-la com esta doença.-faz cara de triste e preocupada.

- Ohhh por favor ajude-me.

- Primeiro vamos prender o seu braço com esta corrente aqui.-prendendo o braço dela e depois o outro.- o que eu falei de brincar?

- Que não podia...

- Exatamente. – pega uma tesoura e vai para cima do clit da garota.-exatamente!!!

- Não por favor...

- Fará tudo o que pedir?

- Sim...

- Amanha passará a comer uma coisa diferente. Não precisa saber o quê. Mas olha eu lhe trouxe comida.

No café da manhã havia excitante sexual e a discípula presa pede para ser ajudada, mas esta então lhe diz que só poderá ajudá-la se usar mais tarde um brinquedo, esta diz que sim, então a loira lhe dá um tratamento especial.

- Durma agora.-fala a loira

- Sim...

A criada passou vaselina no consolo anal colocou na bandeja e leva até a loira que lhe percebeu o brilho no olhar, esta sorri.

- Não poderei atender ninguém...

- Uma buça tão meiga

- Que irá florescer. Na hora marcada ordenhe a outra buça e misture no leite condensado e me traga.-entrando no quarto.

A loira preparou a jovem, conversou algum tempo com ela, depois lhe propôs uma brincadeira nisto começou a colocá-lo esta deu gritos de dor enquanto a impassível loira o enfia por inteiro. A jovem tenta lutar inutilmente e desmaia, a loira sorri ao ver o consolo naquele corpo adormecido e da felicidade de alguém quando recebe-la.

Na hora marcada comeu a sobremesa sobre o olhar da loira que sem ela perceber tinha enfiando uma banana descascada na xota depois de molhada deu para a jovem comer.

Dois dias depois a garota foi obrigada a andar com o consolo, a loira sorriu pela dificuldade dela ir ao telefone conversar com a madrasta.

-soube que você tem um novo amigo.-fala a madrasta.

-sim....

Depois destas lições de comportamento ao chupar boceta e aprendeu a gozar numa xícara e foi para casa.

- Estava preocupada com você.-fala a madrasta.-você sempre foi tão rebelde que podia ter rejeitado o consolo anal.

- Dói tanto...

- Seu cuzinho ainda esta sendo aberto.-bebendo o leite na xícara.-Venha comer minha boceta.

- De novo?

- É claro sua mal educada!

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