Instituto Sara ST. Farrell

Um conto erótico de Katarina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3651 palavras
Data: 11/10/2020 23:10:17

Instituto Sara ST. Farrell

Quando Catherine, a jovem veio para a clinica. A medica pressentiu outra experiência - o alongamento do clitóris. E hoje era o dia de ver o resultado.

Catherine mostrou mais relutância que a outra paciente, desde que a tortura infligiu ao órgão minúsculo era realmente mais doloroso que o que a paciente estava sofrendo.

A medica tinha examinado a boceta da Catherine, a jovem e descoberto que o clitóris dela tinha a tendência de ficar para dentro. Uma coisa inadmissível para uma futura criada sexual

Ela gemeu e gemeu e implorou e gritou a comprimento antes de entender que os gritos dela, em vez de comover Lousie, a medica e compadecer, estava só o deleitava.

-calma ninguém lhe quer mal aqui Catherine.- falou a medica.

-Ohhh meu clitóris!!!!

- você está com vergonha ainda de ficar com a boceta de fora.- sorri a medica.-

Louise quando tinha a idade de Catharine quando a madrasta depilou sua boceta e lhe disse que seus pelos seriam jogados no tumulo. A madrasta então lhe entregou uma carta endereçada e quando terminou de lê-la seu clitóris estava para fora. Então a madrasta com um sorriso nos lábios deu um beijo molhado nele.

No dia seguinte quando voltavam do cemitério, a madrasta lhe perguntou se eu ligaria se ficasse de boceta de fora, partindo assim o coração quando ela olhou a boceta.

Louise passou a andar em casa com ela de fora. A madrasta disse que gostava do cheiro que ficava pela casa.

No dia seguinte acordou com a boceta dela na cara, então ela me deu algumas explicações e Louise a seguiu. Fizeram 69 e quando terminaram se abraçaram, estas lembranças vêm à mente de Louise ao ver.o clitóris esticado de Catherine.

Um dia Louise acordou e encontrou algumas coisas novas sobre a mesa da sala. Perguntou a madrasta para que um consolo pequeno e estreito, e esta lhe falou que era para o cu. Falou-lhe que somente uma mulher aberta é livre.

Disse-lhe então que Louise havia assinado o testamento e que este se tornava nulo se eu não aceitasse as regras na carta lida.

Louise chorou muito e adormeceu quando acordou a madrasta estava com a boceta na cara dela. Louise Mamou na boceta durante um longo tempo na esperança que ela fosse desistir, depois ela me deu uma longa explicação sobre consolos anais.

Pegou o consolo anal da mesa e lhe apresentou dizendo: ”Dê um beijo neste novo amigo, e faça um pedido“ Louise em lágrimas não se lembra do que pediu. A madrasta disse então que não seria colocado naquele dia. Passou os dias nervosos até que um dia o viu na mão da madrasta e soltou uma lágrima e a obedeceu. Soltou um tremendo grito de dor e pediu que parasse, esta mandou que ela relaxasse e enfiou o resto.

Daquele dia Louise lembrou-me apenas que foi alimentada com o licor da boceta, no dia seguinte quando foi recolocou sentiu o incomodo e no terceiro dia o cu não conseguia abrir.

Uma medica conhecida veio lhe examinar, e disse que estava tudo normal que era apenas um certo cansaço anal, receitou um outro lubrificante que me cu merecia estar sendo fodido. Provou o gosto da boceta de Louise e disse que o consolo anal nem tinha começado a fazer o efeito e que o mesmo acontecerá com a filha.

A madrasta levou até a porta quando voltou com ele na mão. Louise teve de abrir e ela o enfiou. Então pediu a ela para lhe chupar a boceta.A madrasta lhe contou que seus pais constariam de tê-la visto assim que havia sido o desejo deles lhe entregando uma carta, depois de alguns minutos esta chorou emocionada havendo relaxação de suas pernas esta então o enfiou um pouco mais fundo.

- Ohhhh...-soltando um longo gemido. -Posso lhe fazer uma pergunta?

- sim..

- ela também usava?

- sim..o mesmo amigo anal que está usando. Quando ela quis parar de usá-lo houve uma grande briga, ela ficou chorando num canto durante dois dias então eu fui até ela e lhe falei se fosse posto quando chegasse seria muito pior. Então me beijou e eu o coloquei quando ele a viu com ele tocou uma bela punheta e nos transamos numa bela orgia. No dia seguinte ele a chamou para ir a uma cidade próxima e eu fiquei com você e aí houve o acidente. - Colocando a boceta na boca dela. – como tudo.

Catherine gritou e chorou não obstante depois de ter feito esta cena, porque a dor infligiu à carne frágil era intolerável.

- Corte-me o resto. - Chorando de dor.

Louise sentia-se como que iluminada por dentro e a madrasta via, no meu modo de andar, a calma, e o rosto, a serenidade e o imperceptível sorriso interior que se adivinha nos olhos das reclusas. Algum tempo depois tive de aprende a andar com ele, sentia o cu ser comido e as pernas bambearem. Na outra semana recebeu um lindo vestido de criada do qual se podia ver o cu e a xota, mas não teve de usar o seu amigo anal.

No fim desta semana fui avisada de um jantar especial, então eu disse que eu não participaria, e ela me lembrou do testamento. Madrasta lhe deu as ordens. Quando as três convidadas as chegaram ficaram conversando um tempo com a madrasta depois se despiram e foram se sentar à mesa. Os quatros não tiraram o olho do consolo anal enfiado. Depois de comerem normalmente a madrasta avisou que o licor da xota era a sobremesa. A medica que havia me atendido estava entre elas e contou. As outras duas acharam um absurdo do fato e questionaram se valeria à pena comer da sobremesa. A medica fez um lindo elogio a buça de Louise

A madrasta enviou um morango na buça e o retirou com uma colherinha algum caldo e colocou num pequeno pires e deu para a medica provar. Nunca Louise se esqueceu àquelas caras de satisfação. Hoje soube que meu cu precisou ser aberto.

O tempo passou e Louise resolveu a ser medica para ajudar jovens belas que precisarem ser adestradas para isto a madrasta lhe matriculou numa faculdade especial para isto.

Louise achou tudo normal na faculdade especial ficou esperando a madrasta lhe enviar suas roupas quando leu o regulamento viu que não eram necessárias, quando voltou do banho viu que as roupas que estava usando não estavam mais lá, chamou a supervisora.

- você receberá um uniforme especial até lá ficará nua.

No dia seguinte Louise recebeu o regulamento por inteiro e ficou chocada e lhe disse que ligaria para madrasta, porém sua mestra apareceu sendo muito simpática a seduziu.

Todo o primeiro ano foi enfadonho sem nenhuma novidade onde teve aulas de biologia, monografia e etc já no segundo ano percebeu a diferença, por exemplo, quando acordou com uma de suas mestras lhe examinando o cu.

- Há quanto tempo seu cu não é aberto?

- Há mais de um ano. Por que?

- neste semestre há um curso que é dado com o consolo anal enfiado em vocês.

Louise então decidiu trancar a faculdade, e, descobriu que trancar a matricula não acontecia, dois dias depois uma professora lhe enfiou o consolo no cu, descobrindo que ali as coisas eram mais duras, pois este era preso para que não saísse.

Depois de ter o cu mais uma vez aberto, Louise descobriu o motivo, pois as cadeiras da sala de aula tinham um consolo anal preso nelas, então se sentavam e a professora então começava.

- Espero que estejam confortáveis. -rindo. - As monografias que me foram entregues são admiráveis, no próximo semestre se tudo correr bem poderão ser auxiliares na clinica.

Louise compreendeu muitas teorias quando foi auxiliar na clinica ajudou num caso difícil dando a idéia depois de ver a paciente chupando a primeira boceta soltou lágrimas.

- Veja a cara dela chupando. -Fala Louise para a medica chefe.

- é estimulante.

Louise teve novas emoções na clinica quando viu uma esposa tentar recusar de usar o consolo anal para o marido, esta com persuasão entrou em cena, e conseguiu que esta jurasse para ele numa cena infame, e, isto fez tornar respeitada ou mesmo quando ajudou uma jovem garota a andar a primeira vez com o consolo anal.

- Aiii....Eu não aquento dar mais um passo!

- Será que teremos de aplicar outro enema?

- Oh... Dói tanto!

- está se ajustando. - Sorrindo ao ver a madrasta da jovem entrar – Temos visitas.

- Oh está doendo tanto. -Fala a jovem a sua madrasta.

- Você está linda com ele. - Mostra-lhe a boceta. -meu clit também adorou.

-Seja educada e beije o clit de sua madrasta.

- eu nem posso me mover.

- Teremos de aplicar outro enema?

-ohhhh...-se agachando e soltando lágrimas, o beija. -

- Amanhã você pode levar nossa paciente e continuar o tratamento em casa. Só que não poderá deixar de usá-lo.

-Se houver problemas a trarei novamente.

- Nós aplicaremos enemas mais eficazes. - Com a voz mais soturna.

- não será necessário. -Fala a paciente.

- Deixe-me ir. Tenho que resolver algumas coisas ainda hoje.- tampando a boceta.

Louise, a medica lendo um livro de psicanálise teve uma idéia para tentar acalmar suas pacientes jovens, quando estas recebiam o consolo anal recebiam uma longa sessão de análise.

- concentre-se...

- está doendo muito...

- se concentrar aprenderá uma técnica que fará parar de doer.-mentindo é claro. – por que veio parar aqui?

- minha madrasta me pegou tocando uma xixiica, disse para ficar calma e abriu a camisola. Nós tivemos uma briga e quando acordei estava aqui.

- você se arrepende da briga?

- alguma parte de mim sim e outra não.

- o seu ego te prende neste estado de subprisão interior, pois há dois estados o anterior e o de agora.- falando prolixa e séria.- Há uma luta que esta sessão de análise poderá te ajudar a resolver.

Louise com persuasão do que conhecimento de psicanálise vai induzindo sua paciente a aceitar sua condição de servidora sexual, e, como o tempo de analise é longo este vai derrubando todos os questionamentos que possam ir surgindo.

- então?

- continua doendo muito, só que estou muito mais calma agora, mais relaxada.

- Prometa-me que vai lutar contra este lado negro do seu ego.-lhe sorrindo.- Quero que saiba que tudo que sua madrasta lhe fizer foi recomendado por nós.

- Jura?

- se eu jurar você passará para uma outra medica, pois quando juramos para uma paciente esta é desligada do tratamento passado para o próximo. Quer?

- pode deixar.

Louise, a medica tem um ritual com suas pacientes quando lhe retirava o consolo anal fazendo-as dar um beijo nele, esta adora quando chegam madrastas estas examinam o trabalho feito consolando as enteadas quando conversam em particular com ela.

- Ela reclama tanto!

- É normal. Nós só o abrimos, quem o alarga são vocês. Com o tempo ela vai ficar mais meiga deixa que veja sempre sua boceta e misture seu licor aos alimentos, e, deixei-a ficar gemendo em jejum quando estiver meio adormecido passe licor nos lábios dela.Se pedir pata te chupar diga-lhe que terá de te pagar uma prenda ficando um pouco mais com ele no cu.

- é tão cruel.

- Logo ela será uma serva obediente.faça ficar carente pela sua boceta.-lhe sorrindo.- Vá para casa foder este lindo cu novo e comer a bocetinha.

- sim eu vou.

Louise era mestra em arranjar estratagemas para suas pacientes fazerem o que lhe era pedido sendo que certa vez uma madrasta lhe procurou desesperançada, pois, a enteada somente pensava na pica de seu amado, esta lhe sorriu.

- ofereça uma grana ao rapaz do qual ela gosta.

- eles não são namorados, ela apenas gosta dele.

- melhor ainda. Faça contato com ele, ofereça-lhe dinheiro para ligar para ela, diga-lhe que ela precisa fazer uma viagem do qual ela não quer fazer, e, que ele ajudaria imensamente se ligasse para ela.

- Há o problema dela aqui.

- Se você vir que ele não percebeu nada, e, nem ofereceu resistência. Peça-lhe então que grave o seguinte texto.- pega uma pasta.- Esta peça de teatro foi escrita para parecer inocente. O personagem principal ajuda a paciente doente a se curar da doença, mas na verdade serve para quebrar a resistência da paciente para que possamos abri-la melhor e comece a chupar uma buça sem preconceitos, pois geralmente pensam que estas pessoas estão de certa forma conhecendo e sabendo de seu tratamento.

- Como posso fazer para agradecer?

- Fodeando-a muito.

A madrasta conseguiu com perícia o telefonema e a gravação, pois o rapaz achou que tinha gravado um teste para o cinema, pois alguém da clinica ligou confirmando o recebimento da gravação enquanto isto a enteada estranhou de não poder usar calcinha na clinica, a madrasta lhe falou que era uma forma legal de consentimento da paciente, mas ela não fosse seu amado ficaria sabendo.

- Quando partimos? - retirando a calcinha.

- Vou levá-la. - Vendo a enteada se abaixar para pegar a calcinha, nisto dá para ver o cu da jovem e olhando esta diz para si mesma:” quero manter esta entrada sempre ocupada”.

A paciente fez o que foi mandado, já nua e só no quarto ficou sabendo por Louise que receberia um certo tratamento ao tentar se levantar duas enfermeiras a prenderam na cama com correntes com algema, e, enquanto chorava via sua boceta ser depilada.

No dia seguinte recebeu o falso telefonema do seu amado, pois a fita tinha sido toda editada para ir se encaixando na medida do possível no assunto, esta então o que estava acontecendo, este lhe disse que sabia de tudo que tinha conversado com a medica e com sua madrasta, e, que elas haviam lhe explicado que era uma doença rara que ela deveria colaborar o máximo, pois ele esperava vê-la o quanto antes.

Louise apareceu algum tempo depois, a paciente lhe contou do telefonema, esta lhe disse que ele era adorável, então ela falou que doença ela tinha, esta lhe contou que clitoramancia que poderia perder o seu amado.

-O que eu faço?

- nada e tudo.-sorri-lhe Louise.- Quero que coma todo o café da manhã.-vendo a enfermeira lhe trazer, e, sua paciente comer aqueles alimentos banhados em licores femininos.-O caldo dos morangos também.

- Está com um gosto tão estranho.-comendo tudo.

No momento fatal de se introduzir o consolo anal é claro que a paciente se recusou, e, o telefonema foi necessário e certeiro, pois ele lhe mandou-a seguir todo o tratamento. Louise sorriu ao ver aquele consolo anal entrar enquanto a paciente gemia e gritava.

- calma.- fala doce.- você logo vai se acostumar.

- vou ter de usá-lo...aiiii

- se não quiser posso ligar para o seu amado e dizer que desistiu de tudo.

- por favor...aiiii...não faça isto!

- Faça tudo que a enfermeira mandar. Mais tarde eu irei vê-la.

O cu da paciente não foi totalmente aberto, pois a madrasta queria fazê-lo, a paciente pediu para que ele fosse retirado quando Louise apareceu, esta lhe disse que faria uma troca com ela.

- Depois que descansar mais tarde você assistirá um vídeo e terá de fazer todas as instruções que estiver nele. aceita?

- sim aceito!

A paciente quase desmaia ao ter o consolo anal retirado e adormece imediatamente, mais tarde Louise a acorda e então esta tem instruções em como chupar uma boceta, Louise vê na cara dela um certo aspecto de asco e pensa consigo mesma:”O consolo a fará menos pretensiosa e mais submissa”.

- agora você irá chupar a boceta desta bela enfermeira.

Louise vê que sua paciente é uma aluna estudiosa fazendo o que lhe é pedido; e já em casa a paciente perguntou a madrasta se ela poderia esperar um pouco, pois estava com o cu doendo, então esta examinou e disse que estava normal, então a enteada pediu para chupá-la.

- Primeiro o nosso amigo

- Dói tanto!!!-recebendo-o

- precisa se acostumar a doutora não te explicou? - sorrindo ao ver a bela bunda com o consolo anal enfiado nela.-relaxe agora

-Ohhh..

-isto... agora vou ali dentro e já volto.

A madrasta se distraiu com a própria boceta lá dentro e ouviu alguns gemidos vindos do quarto foi depressa vê-la e a encontrou com lágrimas nos olhos e a bunda muito vermelha, então esta perguntou o que lhe aconteceu.

A enteada lhe explica que ao tentar abrir suas pernas sentiu que o consolo anal lhe queimara o cu, a madrasta lhe sorri e lhe fala que o seu cu foi mais aberto, percebe que a boceta da enteada escorreu licor e prova.

- ótima.-sorrindo e pensando consigo.- “logo ela será uma escrava de lésbia.”

Louise nunca fez qualquer coisa para proteger a paciente Catherine. Ela tinha sido feita gemer no seu próprio tormento e podia estar se desfrutado secretamente ao ver Catherine sofrer um destino semelhante ao ter seu clitóris alongado.

- Eu adivinho às vezes deve ser doloroso. - brincou. - Mas, você tem que sofrer se você quiser estar bonita”.- olhando para o clitóris alongado da jovem.- É uma pena perder um clit tão bonito, mas sua doença é grave. Sua madrasta está muito preocupada

- eu tenho sido tão ingrata! Eu expulsei do quarto com seus brinquedos.

- na hora da visita diga-lhe que se arrepende, o que pode aliviar a sua dor agora.

Catherine obedeceu às ordens de Louise, a madrasta então lhe sorriu e disse que faria tudo para ajudá-la, mas esta teria de seguir as ordens da clinica, esta responde que sim.

- a doutora Louise lhe explicou do dildo anal?

- Que eu vou ter de usá-lo um bom tempo se eu não passar no teste de amanhã. Mas eu vou conseguir.

Depois que Catherine recebeu o dildo anal esta deve que andar com ele segurando uma bandeja com um cálice cheio de água que não poderia derramar até um certo trecho senão teria de submeter as varias lições de submissão sexual, só que no dildo anal havia um pequeno diapositivo de controle remoto que dava um pequeno chock destruturando a vitima.

- Veja o quanto você está descontrolada. - fala Lousie.- Eu pensei em ter dar alta da clinica.- examina o dildo anal e o empurra mais fundo.- Você ainda tem mais uma chance de alta.

- Ainda tenho?

- Sim...-sorrindo-lhe.- Antes teremos uma pequena conversa entre paciente e medica.- arrumando a bandeja.- A clinica Farrell foi criada pensando na felicidade de suas pacientes para que elas encontrem o melhor caminho da cura através da sexualidade para que os desejos e medos ocultos não sirvam de traves contra o verdadeiro eu, que bloqueado pela doença degenera em distúrbios impedindo a verdadeira progressão das pacientes. Compreendeu?

- Que vocês fazem tudo para ajudar-nos, mesmo que nos pareça estranho os métodos, mas é uma forma de nós encontrarmos a nossa identidade. - solta uma lágrima.- Será que eu vou ficar curada?

- Se seguir as recomendações da clinica. Você tem uma bela boceta que merece que você se esforce por ela e um cu sensível que está fazendo tudo para ajudá-la.- sorri consigo mesma.- A última coisa. Se não passar no teste você colocará a bandeja ali, se dirigirá até esta mesa e assinará este papel do qual está ciente dos progressos feitos do tratamento.

Catherine recebeu outra bandeja com um cálice cheio de água, Louise lhe sorri amigável e manda que o faça assim que sentir preparada e vê que esta tenta os primeiros passos deixando-a seguir um tempo.

-Ohhh..-fala Chatherine.soltando varias lágrimas.- colocando a bandeja no lugar determinado e assinando sem ler o documento.- Meu cu dói...

- você está nervosa. Logo se acostumará.-fria.- venha comigo eu ajudarei.

Catherine seguiu Louise para fora do quarto, e esta estava ajudando-a a caminhar, esta tomou um susto quando viu várias enfermeiras e clientes passeando pelos corredores da Clinica Farrell olhando para o objeto enfiado na sua bunda se sentindo humilhada, esta pede a medica que lhe dê algo para vestir, esta lhe diz que não.

- se insistir você será presa no corredor com ele enfiado.-sorrindo.

Catherine jamais poderia imaginar que estava sendo levava para o setor de adestração de escravas só ficando sabendo em parte disso quando acordou, esta gritou e chorou inutilmente sendo obrigada a fazer tudo que lhe mandavam até perder o senso de vontade própria.

Os dias se passaram e a madrasta veio buscá-la, esta a achou irreconhecível pelo jeito.

As duas partiram para casa, chegando lá madrasta retirou a roupa e começou a olhar os brinquedos na mesa da sala de estar.

- Quantos brinquedos anais! -fala Catarine.

- São para o seu cu. - Sorrindo-lhe. - A doutora me falou que qualquer problema basta ligar para a clinica. - abrindo as pernas e mostrando-lhe a boceta.

- Farei tudo, mas não quero voltar a clinica. !-fala Catarine.

- O que de tão ruim a clinica tem?

- De manhã somos obrigadas a dar o passeio anal pelo jardim. Colocam-nos consolos anais e nos fazem passear nuas pelos jardins da clinica. Somos observadas por todos que nos olham com olhar de desdém. Se não andamos corretamente uma enfermeira anota nossas falhas. Então a quantidade destas somos obrigadas as vezes a continuar a andar sobre as anotações das enfermeiras. Muitas de nós desmaiamos sob os olhares impassíveis delas.

Catharine recebeu suas primeiras instruções, três dias depois já era uma escrava de boceta, a madrasta sabia o quanto era difícil para sua enteada usar aqueles brinquedos no cu, mas sabia que o pai dela aprovaria em vê-la naquele lindo uniforme de criada.

Tudo ia perfeitamente bem até aparecer uma amiga da madrasta, Catharine se sentiu humilhada ao ser exposta a ela, esta fez planos para fugir, porém a madrasta descobriu sem dó ligou para a clinica.

- Amanhã virá uma medica examiná-la.

Como não sabia de nada Catherine não percebeu a armadilha, a medica chegou no horário combinado fez os exames e falou com a madrasta que precisariam levá-la para a clinica, esta disse que sim.

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