PERDENDO A INOCÊNCIA: A PRIMEIRA VEZ DA *PRINCESINHA ORIENTAL* - Parte 2/2

Um conto erótico de *Princesinha Oriental*
Categoria: Heterossexual
Contém 3496 palavras
Data: 06/10/2020 12:31:23

Gozar na boca de um homem habilidoso é a coisa mais maravilhosa que existe. Como não amar uma pessoa que tinha me proporcionado o maior orgasmo da minha vida? Meu corpo inteiro tremia, minha respiração estava ofegante e ele me aninhou em seus braços, satisfeito por ter me deixado naquele estado. Ele estava amando tudo aquilo, pois sabia que tudo, absolutamente tudo era novidade para mim. No entanto, uma coisa que ele e nem eu sabíamos era a intensidade do fogo que eu tinha dentro de mim.

Sou a *Princesinha Oriental*. Sou uma pessoa de extremos. A vida tem me ensinado a andar pelo caminho do meio, mas o meu natural é ser extremo. Eu não consigo ser morna. Ou sou fria, ou sou quente. E bota quente nisso, principalmente quando o parceiro consegue acender a minha chama.

Eu estava namorando pela primeira vez na minha vida. Hideki era quase 3 anos mais velho do que eu. Eu estava com 15-16 anos e comecei a descobrir os segredos do sexo. Para saber detalhes de como tudo começou, você pode ler a Parte 1 dessa série.

Hideki e eu saímos todos os finais de semana, mas sempre que possível inventávamos motivos para nos encontrar durante a semana, principalmente quando os pais dele iam passar alguns dias no sítio. Eu dizia que precisava gravar uma fita ou que ele iria me ensinar Química Orgânica. Eu não entendia nada daquelas nomenclaturas e foi ele quem me ensinou tudinho. Sou uma excelente aluna, mas ele era um excelente professor, também. Aos poucos fui me familiarizando com as nomenclaturas daquele monte de carbonos: Etano, propano, butano, Metano... até que a cada aula nos aproximávamos do METENO, conforme vou lhes contar...rs.rs...

Cada vez que nós saíamos, eu ficava aguardando o momento de irmos para Kombi. Ah, se aquela Kombi falasse rs..rs... Não era o local mais confortável para namorar, mas era o que tínhamos. Cada vez mais as carícias, chupadas nos seios e na pepeka aumentavam. Eu sempre tocava uma para ele com a mão, mas não tinha experiência para mais nada. Não tinha internet ou um site educativo como o CDC, eu não tinha irmãos que pudessem trazer para casa alguma revista mais picante. Eu realmente não sabia de nada, apenas o que o Hideki me ensinava. Mas eu amava aprender com ele.

Acredito que ele estava buscando uma forma de me falar que gostaria de um boquete, mas também ficava um pouco constrangido, e aí ele teve uma brilhante ideia. Resolveu me levar para o Motel. Motel? Uau! O que é isso? Eu sempre gostei de novidade. Restaurante = comer fora de casa, Hotel = dormir fora de casa e Motel = transar fora da Kombi. Tô dentro! Mas convenhamos, chegar no Motel de Kombi era um pouco estranho e aí, resolvemos pedir o carro do meu pai emprestado. A desculpa era que ele iria me levar para um restaurante na rodovia e meu pai, bonzinho do jeito que era, me deu as chaves e os documento do seu Gol, que ele tinha tirado do consórcio com tanto sacrifício. Eu acho que naquela época não se pediam identidade em Motel, pois tenho a impressão que eu não tinha completado 18 anos ainda. Sei que entramos e eu estava ansiosa, pois adoro novidades. Estacionamos o carro na garagem e ele a fechou. Desci do carro e ele abriu a porta do quarto. Eu achei tudo lindo. Cama redonda, espelho para tudo quanto é lado, até no teto! Achei o máximo!

Hideki já chegou ligando a TV e deixando num canal de filme pornô, pois a maior intenção dele era me dar uma aula. Hoje em dia acho que era só buscar um tutorial na internet, mas naquele tempo foi o recurso que ele encontrou. Eu comecei a assistir o filme ao mesmo tempo que nos beijávamos. Eu não conseguia tirar os olhos da tela e finalmente chegou na cena que Hideki tanto queria. A atriz abocanhou com vontade o mastro enrijecido do ator e começou o boquete. Na hora pensei: “Será que ele quer que eu faça isso com ele?” e dei uma olhadinha com o canto dos olhos. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele foi beijando meu pescoço e foi me despindo. Deixou-me completamente nua e começou a beijar todo meu corpo. Eu estava adorando ver a imagem da gente refletida no espelho do teto enquanto ele me beijava. Mas, quando ele sugou meus mamilos eu fechei os olhos. Sempre fecho os olhos pois sinto que aumenta a intensidade das sensações. Talvez por isso que amo fazer amor vendada. Não saber o que vai acontecer e apenas sentir as carícias torna as preliminares algo mágico. Ele foi descendo com os beijos e chegou bem pertinho da minha gruta que estava encharcada. Fiquei um pouco frustrada quando ele pulou e beijou o interior das coxas. Soltei um suspiro profundo e levantei o meu quadril implorando por sua língua na minha xaninha. Quando finalmente ele beijou o clitóris e passou sua língua por toda extensão da minha vagina eu gemi. Que delícia! Não tem sensação melhor do que essa a não ser quando a língua toca no grelinho. É como se ligasse um botão e automaticamente o quadril começa a se mover. Eu ainda era virgem. Já tínhamos conversado sobre isso e eu disse que só iria entregar a minha virgindade para o meu marido, depois do casamento. rs...rs.... Hideki respeitava essa minha convicção, mas já estava arquitetando um plano para derrubar as minhas barreiras. Ele queria me deixar tão excitada a ponto de me fazer desistir dessa ideia maluca e implorar para ser possuída.

Depois de me chupar bastante e me deixar quase desmaiada de tanto gozar, ele diz:

“Amor, eu queria que você fizesse comigo igual aquela atriz do filme”.

Eu amo brincar de ser atriz e topei na hora. Foi a primeira vez. O amor era tanto que não senti nojo em nenhum momento, só tesão. Fui lambendo a glande delicadamente e ele foi me instruindo, mas ele estava gostando tanto que mal conseguia falar. Avisou para eu ter cuidado com os dentes e foi ditando o ritmo da mamada de acordo com sua preferência. Sempre fiz questão de ser a melhor ou ao menos estar entre os melhores alunos da classe. Aqui não era diferente. Eu queria chupar mais gostoso do que qualquer mulher. Fui engolindo o cacete aos poucos, passando minha língua ao mesmo tempo que segurava a base e batia uma punheta. Ele soltou um gemido e eu amei aquilo, pois adoro sentir que tenho o poder de dar prazer ao meu homem. Fiquei chupando por um longo tempo até que ele se afastou antes de gozar em minha boca, mas acabou por despejar sua gala quentinha por todo meu peito. Eu sorri e fiquei deitadinha e ele me limpou com a toalha. Em seguida fomos nos banhar.

Nos deitamos na cama e eu fiquei assistindo o filme pornô enquanto ele acariciava meus cabelos. Não demorou muito, ele voltou a me beijar e veio por cima de mim. Eu já estava molhadinha novamente. Ele começou a passar o pênis na entradinha da minha buceta e isso me deixou doidinha. Eu sentia um misto de tesão com um medo de sentir dor, pois sempre lia nos romances que a primeira vez doía muito. Mas, Hideki respeitou meu desejo de não concluirmos o ato.

“Deixa eu colocar só a cabecinha?”, pediu com a voz rouca de tesão.

Fiz que “Sim”, pois meu desejo também era grande. No entanto, apesar de estar morrendo de desejo, eu não pedi para que ele me penetrasse com seu membro. Então, ele começou a me penetrar com os dedos. Um, dois, três.... eu estava enlouquecendo de tanto prazer. Ficamos um tempão nessas carícias, mas sem concluir o ato. Nosso tempo no Motel já estava vencendo e resolvemos ir para o restaurante. Paramos no estacionamento, descemos do carro, ele me abraçou e fomos jantar. Quando estávamos voltando para casa, eu me dei conta que os documentos do carro não estavam comigo. Que merda! Eu vivo perdendo as coisas. Na hora já pensei no pior.

“Será que esqueci o bendito documento no Motel?”.

Agora ferrou! Imagine se o Motel encontra o telefone de casa e liga avisando que o documento do carro do meu pai estava lá? O que fazer? Voltamos ao Motel! Mas é claro que o quarto que utilizamos estava ocupado. Que merda! Agora o jeito era esperar o romântico casal terminar a foda para que pudéssemos verificar se o documento estava lá. Que situação! O tempo não passava. O casal deveria estar num rala e rola maravilhoso e nem sonhava que nós estávamos esperando do lado de fora. Depois de um tempo quase que interminável o casal saiu e pudemos fazer uma vistoria no quarto. Mas, para o nosso desespero, nada de documento. O jeito foi ir para casa e com o coração na mão, explicar para meu pai que perdemos o documento. Como já disse, acho que nunca houve um homem tão bonzinho quanto meu pai. Ele nunca se estressava. Se não tem remédio, remediado está. O duro de “fazer coisa errada é essa”, vem um sentimento de culpa e o medo de ser descoberto tira a nossa paz. Eu custei a pegar no sono naquela noite.

No dia seguinte, toca o telefone. Era um colega nosso, amigo da família que trabalhava de caixa no restaurante. Adivinhem... Isso mesmo, encontraram o documento e ele reconheceu o nome do meu pai. Ufa! Obrigada, Senhor! Obrigada, Senhor! Obrigada, Senhor! Recuperamos o documento. Foi um alívio que vocês não têm noção!

No final de semana seguinte, os pais do Hideki foram viajar. Estavam somente os irmãos e como éramos muito jovens, não tínhamos dinheiro para ir ao Motel novamente. Mas, nós só pensávamos em repetir as chupadas um no outro e o jeito foi namorar em casa. O irmão do Hideki estava na cozinha com alguns amigos jogando baralho. Nós disfarçamos e fomos para o quarto. Acho até que eles desconfiaram, mas fizeram de conta que não perceberam nada. Ele me deitou na cama novamente, mas não nos despimos completamente, pois a casa estava cheia de gente. Eu usava uma saia jeans e ele a levantou e tirou a minha calcinha já melada com meu melzinho. Ele adorava me tocar e ver meu corpo inteiro se contorcer de tesão. Novamente ele deitou-se sobre mim, ficou passando seu membro na entrada da minha vagina e mais uma vez pediu para colocar somente a cabecinha. Ficamos brincando assim por um longo tempo e eu já estava louca de tesão. Estava sentindo um turbilhão de emoções. Um lado dizia para não cruzar essa linha, pois eu tinha certeza absoluta que deveria chegar intacta ao altar. Mas o outro lado, aquele comandado por um diabinho me dizia para ceder.

“Que bobeira é essa de virgindade?”

E você vai casar com o Hideki mesmo. No meu íntimo eu tinha essa certeza, pois não imaginava a minha vida sem ele.

“Vai, dá de uma vez”, disse o diabinho na minha consciência.

Nesse momento perguntei ao Hideki:

“Você quer colocar tudo?”.

Eu pensei que ele diria “Melhor não!”, pois eu acreditava piamente que ele, por ser mais maduro e experiente do que eu teria a cabeça no lugar e o bom senso de se controlar. Mas, até aquele momento, eu não tinha me dado conta que a cabeça de baixo do homem domina completamente a cabeça de cima. Mal eu tinha perguntado ele respondeu:

“Claro que quero!”

Ele se ajeitou e começou a me penetrar nervosamente. Não demorou muito, senti ele me preencher por completo. Não senti dor nenhuma, somente tesão. Foi maravilhoso senti-lo inteirinho dentro de mim. Ele parou por alguns segundos para ver se eu estava bem e ao constatar que eu não sentia dor, começou o movimento de entra e sai. Foi aumentando o ritmo aos poucos e comecei a sentir um prazer diferente de qualquer outro. Foi um simples papai mamãe, mas foi a primeira vez que fui penetrada. Como eu não tomava pílula e ele muito menos usou camisinha não pode gozar dentro de mim. A essa altura, a minha blusinha estava aberta e eu estava sem soutien. Os movimentos de entra e sai foram se intensificando e quando ele percebeu que ia gozar tirou o pau para fora e gozou sobre os meus seios me deixando meladinha. Ele pegou uma toalha e me limpou. O quarto inteiro exalava sexo. Foi mágico. Foi maravilhoso. Não fiquei arrependida nem por um segundo. Valeu a pena quebrar essa barreira.

Depois desse dia, nada mais nos segurava. Foi aí que percebi o fogo que tenho dentro de mim. rs...rs... Para mim, todo dia era dia e toda hora era hora. Se pudéssemos, a gente transaria o tempo todo. Era ele olhar para mim já ficava de pau duro e só de saber eu já ficava molhadinha. A cada encontro, eu aprendia uma posição nova. Agora Hideki e eu estávamos mais íntimos e ele tinha mais liberdade de falar o que queria que eu fizesse. E eu, topava tudo! rs...rs...

Num desses encontros, ele mandou eu ficar de 4. “De 4? Que estranho!”, pensei. Mas, obedeci. Empinei a minha bundinha e ele se aproximou por detrás de mim. Eu tinha o cabelo comprido na época, negro como a noite e costumava usar um rabo de cavalo. Ele segurou nas minhas ancas e aproximou aquele cacete duro como ferro do buraquinho da minha buceta e foi me preenchendo. Quando entrou tudo, tive a sensação de senti-lo cutucar o fundo do meu útero. Era uma sensação diferente, mas muito gostosa. Ele se apoiou na minha bunda com uma mão e com a outra segurou o meu rabo de cavalo e começou a socar. A cada estocada eu sentia um prazer indescritível. Ele começou devagar, mas depois foi socando com força. Só de lembrar a intensidade do orgasmo que eu tive naquela posição eu fico com as pernas moles.

Nosso namoro era assim. Fizemos amor nos mais variados lugares. No sítio dos pais dele, no quartinho de mantimentos, no banheiro da escola onde tínhamos estudado. Eu não tomava pílula, às vezes ele usava camisinha, mas nosso controle de natalidade era por meio da famosa tabelinha. E sempre deu muito certo, pois eu funcionava como um reloginho.

Hideki concluiu o Ensino Médio e juntamente com o irmão começou a prestar vestibular para Medicina. Foram muitas tentativas em inúmeras faculdades. Enquanto isso eu terminei o segundo ano e resolvi fazer o Terceirão num cursinho no centro da cidade. Como ele não tinha sido aprovado naquele ano, estudamos juntos durante seis meses. Eu era uma aluna bastante aplicada, nunca faltava e participava de todas as revisões e ainda, sempre que possível, assistia aula com o pessoal da noite. Ele não era tão chegado assim em estudar, mas procurava me acompanhar. A noite, na volta do cursinho, nós namorávamos no carro. Ainda bem que a violência era bem menor naquela época e nunca fomos assaltados. Uma vez, estávamos num rala e rola dentro do carro, os vidros do carro todo embaçados e quando estávamos quase no clímax, uma viatura se aproximou.

“Agora ferrou!”, pensei... Tentei me recompor, meu rosto em chamas de tanta vergonha e o Hideki com aquela cara de pau abaixa o vidro do carro, esboça um sorriso e fala para o policial:

“Oi, Valdir!”.

Não é que ele conhecia o policial? Ele nos aconselhou a não ficar por ali porque era perigoso e nós concordamos e fomos para casa. rs...rs.... Ah, foram tantas aventuras que esse conto teria que ter uns dez capítulos.

No final daquele ano prestei vestibular para Jornalismo numa cidade próxima e para Psicologia na minha cidade. Fui aprovada nos dois cursos, porém, acabei optando por ficar na minha cidade, pois meus pais não tinham condições de bancar meus estudos fora de casa. Se eu tivesse a coragem e a determinação que tenho hoje, talvez tivesse estudado Jornalismo e poderia estar atuando na área. Com certeza eu seria uma repórter investigativa, pois adoro dar uma de detetive. Tenho um amigo que sempre reclama que eu pergunto demais. rs...rs.... Mas, não me arrependo da profissão que escolhi. Também tenho me dado muito bem nessa área.

Hideki só conseguiu passar no Vestibular no ano seguinte após inúmeras tentativas. Por um lado estávamos muito felizes, pois finalmente ele tinha conseguido. A única coisa é que, na verdade, esse não era o Sonho dele e sim da sua família. Ele acabou não concluindo o curso, mas isso não vem ao caso. Eu chorei muito quando ele se mudou para outro estado, pois nós éramos muito grudados. Havia uma cumplicidade entre nós e acho que lá no fundo, eu sabia que havia uma grande chance da distância abalar nosso relacionamento.

Depois de alguns meses que suas aulas haviam começado, a sua Faculdade entrou em greve por tempo indeterminado. Na época não havia celular e muito menos whatsapp para conversarmos. Tïve aula de manhã e ao chegar em casa a surpresa. Ele ligou no telefone fixo, único que existia, dizendo que estava em casa. A saudade era tanta que não pensei duas vezes e fui para casa dele encontra-lo. Entrei pela porta dos fundos onde ficava a cozinha e a sala de jantar. Ele estava sozinho e assim que entrei, ele me puxou e começamos a nos beijar e nos despir. Eu me ajoelhei diante dele e comecei a fazer um oral bem caprichado do jeito que ele gostava e tinha me ensinado. Senti que ele gemia baixinho, mas sabia que ele não queria gozar ainda. Foi quando ele me levantou e me beijou novamente... demoradamente... No canto da sala de jantar, havia uma escrivaninha de madeira maciça. Ele tirou tudo o que havia ali em cima, colocou uma almofada sob a minha cabeça e me deitou sobre a escrivaninha. Fiquei com o bumbum bem na beiradinha. Levantei as pernas apoiando-as nos seus ombros. Minha bucetinha e seu membro ficaram na mesma altura. Ele se aproximou nervosamente devido ao tesão que estávamos sentindo e de uma só vez, numa estocada só, me penetrou. Senti seu membro me rasgar e me preencher por completo. Foi uma dorzinha deliciosa. Ele debruçou-se sobre mim e começou a sugar meus mamilos. Em seguida, segurou as minhas pernas e começou um movimento de entra e sai. Começou lentamente e foi acelerando, dando estocadas cada vez mais fortes. Eu sentia que o seu membro tocava uma parte minha que nunca tinha sido tocada. Depois de longos e deliciosos minutos, gozamos juntinhos. Ele encheu a minha bucetinha com a sua porra e eu me senti totalmente preenchida. Definitivamente foi uma transa inesquecível. Naquele momento não lembramos de camisinha e muito menos de tabelinha. E foi assim, com muito Amor, que meu filho foi concebido. Eu estava com 18 anos e ele com 21. Quando meu filho nasceu eu tinha acabado de completar 19 anos.

Nos casamos como manda as tradições, mas a verdade é que não tínhamos maturidade para tanta mudança em nossas vidas. Ele continuou estudando fora e por isso, para ele, foi difícil compreender que nossa vida não seria mais a mesma. Ele não acompanhou o dia-a-dia de ter um filho. Já eu, ao olhar aquele bebezinho que começou a chorar na maternidade pensei:

“Alguém precisa levar esse bebê para a mãe!”.

Eu estava acostumada a brincar com os bebês, mas quando eles desandavam a chorar, eu os entregava para mãe. Naquele momento que meu filho chorou na maternidade, eu me dei conta que agora, a Mãe era eu. Foi um divisor de águas em minha vida. Agora, eu era responsável por um ser humano que dependia de mim para se tornar um homem.

Hoje, olho para trás, vejo as escolhas que fiz e não me arrependo. Acabei criando meu filho sozinha. (Essa parte vou deixar para outro conto). Meus pais faleceram quando meu filho ainda era criança, mas me ajudaram muito nos seus primeiros passos. Hoje, somos só ele e eu, mas tenho orgulho do ser humano que ele se tornou.

Por que estou escrevendo tudo isso? Para mostrar que toda situação, por mais difícil que ela possa parecer, traz uma lição positiva. Se eu tivesse que voltar atrás e refazer a minha vida, eu faria tudo novamente, pois valeu a pena passar por tudo isso para ter meu filho.

Espero que esses dois contos inspirem outras pessoas que já passaram por relacionamentos que não deram certo. Ao meu ver, a vida é feita de ciclos que têm começo, meio e fim. E não importa qual e nem quando será o fim, mas que o ciclo seja lindo, intenso e prazeroso enquanto durar.

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Fechamento incrível da saga! Nos anos 80 eu era criança, queria ter sido adolescente como você foi naquela época. Mas a adolescência nos anos 90 foi muito boa também. Era outra época, com menos amarras até do que hoje. Um beijo!!

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Caríssima Japa... Amei a continuação da sua história. Perder o documento do carro deve ter sido um apuro e tanto!!! Os ralas e rolas... ah, que saudade daqueles tempos. Apesar de toda a safadeza (meio inocente) que nos relatou, sua história é cheia de momentos carinhos, descobertas, erros e acertos. A forma como engravidou, e posso imaginar a "barra" que não foi, ser mãe aos 19 anos. Sei bem como eram os "grilos" da nossa época! Mas você superou todas as adversidades, criou seu filhão, e uma guerreira (Samurai-Japa-Prin), tem sua vida e dona do seu nariz!!! Sabe Japa, acho que essa é a diferença da jossa época para a atual. Éramos criados, apesar de todas as amarras, para enfrentamos o mundo com garra e muuuito trabalho. Era fácil não... Hoje mesmo cm todas as facilidades em termos de informação, os jovens parecem cada vez mais burros e preguiçosos. Dependem dos pais para tudo, até quase os 30 anos, ou mais... Enfim, adorei sua história. A moça Japa-Cama escreve bem demais da conta. Parece que estávamos bebendo em algum lugar, sentados em um banco... e você abrindo seu ❤ sobre o seu passado!!! Um balaio de estrelas procê Japonesa!!! 😘😘😘😘❤⭐⭐⭐

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Japinha, essa sua estória é uma delicia! Tanto o erotismo em si quanto a superação, o amadurecimento que se viu forçada a ter desde tão jovem. Espero que se anime a contar outras aventuras. É muito gostoso te ler narrando suas sensações

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Japinha, essa sua estória é uma delicia! Tanto o erotismo em si quanto a superação, o amadurecimento que se viu forçada a ter desde tão jovem. Espero que se anime a contar outras aventuras. É muito gostoso te ler narrando suas sensações

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Li as duas partes, muito bom o conto, gostaria de poder conversar com vc, meu email

skazim1961@hotmaim.com

Minha nota é 10

Abraço

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Simplesmente maravilhoso japaaaaaa

Muito bom em todos os sentidos

Vc é fera demais.

Sem duvida virou uma grande escritora. Parabéns querida. Beijossssss.

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Muito bom o conto! Adorei o estilo e a história e claro a reflexão ao final. Parabéns pela aventura e pela maturidade.

Bjs.

Cláudio

Ah sim, se quiser trocar umas ideias, meu email é lcgomes2010@bol.com.br

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