Ménage Masoquista

Um conto erótico de Morena Loira
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 994 palavras
Data: 05/10/2020 23:02:15

Olá caros leitores!

Meu nome é Mari, tenho 27 anos, morena clara com marquinhas de biquíni, cabelos longos com luzes loiras, seios grandes, firmes e naturais e uma cinturinha fina com quadris largos. Há alguns meses namoro o Marcelo, um homem alto, forte, cabelos escuros, olhos caramelos e um pau grande e delicioso.

Temos um namoro ótimo, cheio de carinho e amor, e como eu contei no conto anterior Cuzinho arregaçado pelo namorado dominador eu pedi a ele que uma vez por mês fizéssemos um sexo hardcore, comigo sendo sua submissa, o que ele concordou.

Depois disso nós explorávamos cada vez mais os desejos e fetiches um do outro. Ele me disse que queria um ménage feminino, o que eu concordei na hora, só deixei claro, que meus fetiches masoquistas deveriam ser atendidos. Ele me deu um beijo bem molhado e me garantiu que eu seria bem usada e humilhada, do jeito que gosto.

Chegando no nosso próximo encontro, eu o esperava como sempre, de lingerie linda, perfumada, maquiada e de joelhos. Vejo que ele entra acompanhado de uma mulher muito bonita, negra, alta, corpo super definido, e eu já fico morrendo de vergonha dela me ver nessa posição.

Eles entram, ele pede para que eu me levante, e começa a falar com ela que eu sou a putinha dele e que hoje iria me dividir com ela, porque eu estava sendo muito boazinha. Ambos começam a apertar, beijar e apalpar meu corpinho mignon.

Achei nossa diferença de corpos muito excitante, enquanto eu tenho pele morena bem clara, magrinha, baixa da cinturinha fina, peitinhos firmes, ela é alta, cheia de carnes, bunda enorme, uma mulher voluptuosa. Cada uma com sua beleza, dando um contraste lindo que me deixou super excitada.

Ela me dá um beijo bem molhado e gostoso enquanto ele chupa meus peitinhos, me levando à loucura. Depois ela também desce para meus seios, ambos chupando com volúpia e desejo.

Marcelo desce e ataca minha bucetinha rosada, enquanto ela se mantém nos seios, eu só faço gemer totalmente entregue. Eu começo a estremecer toda e ele pára antes que eu goze e pede para que a nossa amiga se deite para eu chupa-la. Assim, ela se deita e eu de quatro vou chupar aquela bucetinha gostosa, enquanto Marcelo aproveita minha pose para cuspir e enfiar aquele pedaço de carne dura bem no meu cuzinho, me fazendo ver estrelas de dor. Nesses meus momentos submissa ele nunca come a bucetinha, me diz que puta tem que gozar pelo rabo.

Eu aguento a dor quietinha, sem deixar de chupar a bucetinha linda que está na minha cara. Ela geme, grita, empurra minha cabeça na sua xoxotinha, de vez em quando me dá uns tapas e depois de uns minutos goza deixando meu rosto lambuzado.

Vendo essa cena, Marcelo deixa o meu cu e vai comer a bucetinha gozada dela, que faz o pau dele sumir rapidamente. Ele me manda fica de joelhos ao lado da cama, e fica tirando o pau da buceta dela e enfiando na minha boca enquanto fala que de puta como eu só come o cu com força, já com damas como ela, fode a bocetinha com carinho. Essas frases, junto com o gosto do pau do meu macho lambuzado da buceta de uma outra mulher me deixam humilhada e excitada ao máximo. Eu abro o máximo a boca e deixo ele meter fundo na minha garganta, que tesão.

Depois de muito tempo alternando entre a bucetinha da outra e minha boca ele goza na xoxota dela e leva meu rosto para eu limpar tudo, como uma boa cadelinha, o que eu faço com gosto, para deleite de ambos.

Então, ele pega um cinto e pergunta se ela quer me açoitar, ela fica super empolgada e diz que sim. Então ele me faz deitar na cama de barriga para cima, se deita de lado e enfia seu pau meia bomba na minha boca, e diz para ela, pode bater a vontade, a puta é toda sua.

Ela dá cintadas na barriga, seios, e principalmente na bucetinha, ambos riem disso, dizendo que ela não tem uso além das surras, já que não é fodida. Eu choro baixinho, cinto dói muito e ela adora ver meu sofrimento, o pau do meu homem cresce na minha boca.

Com o pau duro novamente eles resolver bater uma aposta do quanto eu aguento levar no cu, ele me foderia com seu pau e ela com um vibrador até que eu ficasse sem pregas, só depois disso eu poderia gozar. São 5 minutos para cada, ele começa e já enfia tudo de uma vez, me fazendo gritar, quando dão os 5 minutos ela vem com o vibrador e eu o chupo para continuar duro, e eles vão se alternando. Essa tortura demora por uns 30 minutos, não sei bem se perdi as pregas ou se eles se cansaram, só sei que meu cu está em brasas e o tesão no auge quando me jogam na cama e começam a me chupar juntos, eu gozo várias vezes até cair exausta.

Quando acordo, só estamos nós dois no quarto com ele ao meu lado me olhando dormir. Pergunta se está tudo bem, se eu gostei. Eu respondo dando-lhe um beijo molhado e dizendo que o amo. Ele me carrega até o chuveiro para um banho juntos, me diz que até a meia noite ainda sou sua putinha submissa. Já na cama, refeitos, ele excitado me pergunta se aguento um último arrombamento anal, eu simplesmente me viro de quatro expondo minha bucetinha linda, apertada e fechadinha e meu cu vermelho, todo arregaçado para ele penetrar. Foi nossa última foda do dia, eu toda chorosa, com meu cuzinho ardendo e ainda levando rola, como nem as prostitutas baratas devem fazer, que delícia que é a submissão. Temos sexo amoroso e carinho, mas esses poucos dias de sexo selvagem são o nosso tempero secreto.

Um beijo gostoso para cada um de vocês!

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Comentários

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Obrigada Dom Rodrigo, sempre leio seus contos, você é uma inspiração para mim.

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Que tesao de conto. Gozei em me imaginar nessa situação

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