Maria Fernanda- A Patricinha Submissa – Parte 2

Um conto erótico de Maria F@
Categoria: Grupal
Contém 5520 palavras
Data: 27/09/2020 19:58:40
Última revisão: 15/04/2024 00:36:40

Maria Fernanda- A Patricinha Submissa – Parte 2

Bom, após um ano daquele baile funk (Mãe e Filha- Primeira Vez no Baile Funk- Parte 1), mudamos de bairro, após a troca de emprego de minha mãe e por coincidência próximo ao bairro que foi realizado aquele evento tão marcante na minha vida, na boca e na bunda.

Comecei a tomar anticoncepcional via injetável, a cada dois meses, aliás nunca se sabe o que pode acontecer, ainda mais para uma ainda virgem, nisso percebi que meus seios aumentaram.

Para aqueles que não me conhecem, sou a Maria Fernanda de 14 aninhos, bem branquinha, estatura boa, corpo torneado, malho todos os dias, bunda grande e de dar inveja, bem empinada como da minha mamãe Luana, seios agora médios, quase grandes, olhos verdes e cabelos lisos e agora estou super loirinha.

Comecei a namorar com o Paulinho, estudante da mesma sala, muitooo fofo, fazia mais de seis meses já, apesar de ele ser bem assanhado, nunca passamos dos limites, até fico brava quando ele passa a mão na minha bunda, mas eu o amo.

No final de semana rolaria uma festa de quase uma semana, começava sexta após ao meio dia e iria até quarta-feira (feriadão municipal) de manhã, na piscina de uma chácara de um amigo do primo do meu namorado, o tal Jefinho, eu odiava ele, pois ele vivia me encarando, me comia com os olhos, além dele ser traficante.

Eu tomei banho de sol na casa da chefe da minha mãe na segunda a quinta-feira, ficando bem visível as marquinhas do meu bikini vermelho que era bem minúsculo, minha mãe odiava aquele bikini, meu namorado ficava louco e tarado quando eu vestia.

Aproveitei e na sexta-feira de manhã faltei aula, pois minha mãe e eu tínhamos marcados a depilação íntima, pois as duas sairia mais barato do que somente uma, então estava bem lisinha.

No almoço o Paulinho veio almoçar em casa com uma mochila e veio pedir para minha mãe para deixar eu ir, dizendo que seu primo Fábio iria com ele e a esposa dele, sendo que o Fábio era maior de idade e casado com a Paola, com muita insistência, ela deixou.

Fui arrumar minha mochila indo com o biquini por baixo já, 2 lingeries, sendo duas de renda e dois biquinis reservas, duas saias bem desfiadas e curtas e um vestido soltinho preto para dormir, indo de short jeans e um tomara- que- caia verde.

Entramos no carro do primo dele e a Mulher dele começou a passar mal, logo após de alguns minutos, já a caminho, então voltamos para a casa deles, aí ela avisou que não queria mais ir, porém deixou o marido dela ir com a gente para cuidar de nós.

Chegando na chácara, havia muita gente, havendo mais meninos do que meninas, haviam 4 piscinas e um lago bem isolado, perto de uns quiosques, assim como campos de futebol e um som automotivo bem alto, mas descobri que o sinal de telefone não funcionava, nem whattsap.

Deixamos a mochila no carro, perto de onde iríamos ficar, até encontrar o Jefinho, amigo do primo do meu namorado, então, começamos a tomar cerveja e a curtir as músicas na caixinha de som bluetooh, perto de umas piscinas, resolvi tirar o short e o tomara que caia e ficar de biquini, pelo calor intenso.

Teve uma hora que fui levantar para pegar outra cerveja que estava no freezer perto da gente e o meu namorado, quando ele me viu de costa com aquele micro biquini na minha bundona branca, não pensou duas vezes, passou a mão na minha bunda, fiquei brava com ele e disse que não era puta para ele ficar fazendo isso, na hora e discutimos ali mesmo, como estava apertada já desde a viagem, resolvi ir no banheiro e fui sozinha.

Na hora de achar o banheiro, percebi que existia filas, então fui num outro mais distante dali.

Vi que no banheiro mais distante, tinha três rapazes, resolvi passar por eles, pois não tinha outro caminho.

Na hora que eu estava passando por eles, logo eles mexeram comigo falando “Nossa bebê, que rabão heim!”

Os abusados chegaram a me abraçar por trás e passaram a mão nas minhas coxas e subiram até no biquini na parte da frente, dei um tapa na mão de um deles, fiquei com raiva na hora, mas não falei nada em resposta, só olhei para trás com olhar de raiva e xinguei eles de tarados.

Entrei no banheiro brava e utilizei o banheiro que estava bem limpo, quando estava ajeitando o bikini no espelho entra um rapaz sem camiseta e passa a mão na minha bunda e fala:

- “olha a putinha do rabão.

Agora está loirinha? veio sozinha bebe ?

Quando olho pelo espelho eu fico imóvel, era o tal “Marcão” ( Que tinha abusado de mim, no conto anterior: Mãe e Filha- Primeira Vez no Baile Funk- O início).

Ele ri, sem soltar a mão da minha bunda, começando a enfiar os dedos pelo fio do bikini e coloca um dedo no meu cuzinho e disse:

-Agora, lembrou né, kkkk.

Começo a suspirar e falo:- “ Meu namorado está aqui, para por favor”.

Então, ele me vira de frente e fala alto:- Abra as pernas, agora sua puta!

Eu abro e ele começa a acariciar minha bucetinha lisinha, facilmente afastando o bikini, dedilhando a minha bucetinha, arrancando um suspiro e uma dorzinha.

E ele fala:- “ Humm, ele não tirou o cabacinho ?”

-Estava guardando para mim né, minha putinha?

Fico imóvel e ele fala já abrindo o calção e balançando o pau:

- Vem chupar aqui logo, como só você sabe fazer.

Então, ele me pega pelos cabelos e força até seu pau, comigo ainda de pé, sendo obrigada a ficar curvada e começo automaticamente o boquete:

-Glut glut glut glut glut!

Ele ri e fala: - Ah, que saudades dessa boquinha quente! E :

- Glut glut glut glut glut!

Continua: Chupa direito até eu gozar e já sabe o que tem que fazer!

Enquanto eu estava chupando aquele pauzão, os guris que mexeram comigo entraram no banheiro e viram a cena do meu boquete.

Falaram: - Caralho Marcão, não acredito! É aquela novinha bunduda patyzinha toda arrebitada que passou por nós agorinha!

E ele fala: - Deve ser, essa é minha putinha faz tempo, dá para geral se eu mandarl!

Se quiser passar a mão fiquem à vontade, mas me passam o valor dela R$ 5,00 (cincão) tá bem pago, e ele riu.

Os guris se entreolharam e falam:

- Depois a gente paga o “cincão”.

Aí, começaram a passar a mão em mim e passar os paus na minha bunda e roçando sem meter na minha bucetinha, sem nenhuma resistência, pois eu sabia que iria ser pior.

Sarraram em mim de tudo qualquer jeito, fizeram selfies da minha bunda e me filmaram fazendo o boquete.

E de repente o Marcão, começa a puxar com força minha cabeça, fazendo um movimento bem forte, começando até a cair lágrimas dos meus olhos, pois estava começando a ficar com ânsia, eu já sabia que estava prestes a acontecer.

-E glut, glut,glut, glut...

Ele urra e goza na minha boca sem avisar e fala:

- Ahhhhhhhh que gozada maravilhosa, e começa a esfregar aquele pauzão enorme na minha cara, ainda babado e fala:

-Limpa bem e me dá um tapa leve na cara!

E termino de engolir tudinho. Me levanto envergonhada com os guris em volta, com cara meio envergonhada, mas sou um risinho para a filmagem, então pergunto:

- Posso ir, agora?

O Marcão fala: - Qual quarto você está?

Eu respondo: - eu não sei.

Então, ele fala: - Essa Chácara é minha, então você vai todos os dias às 21 horas em ponto, lá no chalé nº5.

Me viro, mas não antes de levar dedada dos outros guris dali que não soltavam da minha bunda e antes de sair, os outros guris, com os calções já abaixados e se masturbando, reclamam:-

- E nós?

Olho para o Marcão que vê os guris batendo uma punheta, então ele fala:

- Olha, mama eles só um pouquinho e deixa eles te sarrarem um por um e deixa eles gozaram na sua bunda, na boca por enquanto não.

Então, me curvo e faço a chupetinha em cada um bem rápido, e depois um deles falou :

-Vira putinha!

Então, me viro de costa, bem inclinada com as mãos na parede do banheiro, conforme a ordem dada.

Para variar, levei uns tapas na minha bunda ainda, além de terem abaixado meu bikini de baixo, ficando com minha bunda e bucetinha toda exposta para eles abusarem.

Não demorou muito e logo veio os primeiros jatos, inundando minha bunda e bikini minúsculo atrás, teve um que foi bem abusado e colocou a pontinha da cabeça no meu cuzinho, chegando a entrar um pouquinho e espalhou bem na minha bunda toda.

Quando todos estavam aliviados eu olho para trás, passo a mão na minha bunda toda melada e falo:

- Porra, e agora? Como vou sair assim? Minhas mãos pingavam esperma.

Os guris se entreolham rindo, me zoaram:

- Sua vitamina, pode beber.

E falam:

- Oh, faltou limpar o meu pau, putinha.

Olho para o Marcão que acena com a cabeça, então, eu ando, até eles e limpo com a minha boca cada um e guardo os paus deles, e reclamo da minha bunda que estava toda gozada.

Marcão ri e fala:

- Vai logo, chega de encenação putinha, rala e prepara esse rabo que vai levar muita pica e nessa bucetinha também, volta lá para o corninho e avisa que vou deixar você bem abertinha para facilitar para ele, nisso ele me dá um tapinha, no meu rosto e ri.

Limpo o que posso e levanto o bikini , ele estava molhado de tanto esperma.

Saio andando pensativa da situação que havia acontecido, estava exposta ao ridículo, poderia ganhar fama de puta, pois nem fiz cara de ter odiado e pior, por guris que nunca via na minha vida que chegaram a tirar fotos, selfies e filmagens, sabe lá Deus aonde estava sendo postadas mais um vídeo íntimo.

Voltei para a primeira piscina aonde estava o meu namorado Paulinho que perguntou:-

Pq demorou?

E eu disse: - Não é da sua conta.

Aí, ele pede desculpa por passar a mão na minha bunda e disse que foi por impulso, mas iria se controlar, disse ainda que fez amizade com um tal de Bruninho e um tal de Caio, mas saíram com o Fábio, na hora nem dei importância, pois estava ainda meio esporrada, por isso resolvi colocar o short logo, para não aparecer o que tinha acontecido.

Volto a beber e dou um beijo nele, me esquecendo que tinha acabado de fazer um boquete para o Marcão, sendo que ele nem percebeu o gosto.

Passamos a tarde bebendo, mas eu comecei a diminuir a quantidade e fiquei só bicando, mas o Paulinho abusou, chegou uma hora que ele foi no banheiro e falou que iria vomitar, então eu disse: - Vou ao banheiro também, mas vou tomar banho e me trocar para me curar também.

Tomo uma bela ducha, lavando bem minha bucetinha e minha bunda, pensando no que tinha acontecido.

Pego a mochila e coloco o bikini vermelho na parte de cima, uso secador para secar e arrumar meus cabelos, passo uma maquiagem de leve, passo perfume, coloco uns brincos de argolas, batom e coloco uma saia jeans meio desfiada e curta, resolvo colocar a calcinha de renda branca por baixo, pois lavei o bikini para secar, pois estava duro e cheirando esperma ainda.

Saio do meu banho produzida já estava a noite e nada do meu namorado sair, busco ele, pois ele estava semi- desmaiado e ele fala:

- Tenta achar o Jefinho e o Fábio, pois eu quero deitar, falando e sentou bem tonto perto de uma barraca que ele tinha montado, eu vou te esperar aqui, falando bem grogue, quase dormindo!

Sobrou para mim, achar o primo dele e aquele babaca do amigo dele que olhava me encarando sempre, ainda de noite, mas a chácara era bem iluminada em vários pontos.

Começo a procurar sem muito rumo, ainda meio alterada pelas cervejas, pensativa em tudo que tinha acontecido ali.

De repente, encontro os três guris que tinham gozado na minha bunda, estavam com mais uns 6 guris, meu coração começou a acelerar e comecei a suar frio.

Aí eles me chamaram:

- Ei, novinha.

Fiquei com meio que vergonha e disfarcei e fingi que não era comigo e quando estava passando por eles, um deles me pegou no braço e disse:

- Ei, não lembro de ter gozado no seu ouvido, tá surda?

- Está toda produzida para levar vara, né putinha?

Fico sem reação, pois sabia que eram amigos do Marcão e o que tinham feito e gravado.

Nisso os outros guris ficaram sem entender, quando o mesmo que me pegou pelo braço, pegou a carteira e balançou uma nota de dez reais na minha cara e disse:

- Lembra do teu preço né, não esquece de Pagar o Marcão, fechou?

Com o coração a mil, eu disse: - Tá.

Aí ele ri e fala: - Pessoal. Para aqueles que não conhecem, essa aqui é a nossa marmitinha, quase não reconheci, pois ela está muito vestida.

Então ele: - Sem cerimônia, comigo ainda de costa para os amigos dele, levanta minha saia até na cintura, deixando a mostra toda minha bunda e a minúscula calcinha de renda branca que mal cabia na minha bunda!

Olho na lateral do meu pescoço e vejo os guris na hora colocaram a mão debaixo da cueca com aquela visão da minha bundona de fora, com a calcinha que parecia quase que invisível, pois era toda de renda, bem fininha e branca, além de ter o fato que a minha bunda era bem branca, ficando visível minha bucetinha rosinha.

Então, ele disse:

-Podem cumprimentar ela, galera pode fazer a fila!

Nisso ele na frente dos outros me dá um beijo na boca e aperta minha bunda com as duas mãos na frente de todos, depois me dá um tapa forte na minha bunda:- Slapt!

Na hora que ele fez isso, fiquei sem reação nenhuma, apenas abaixei a cabeça e consenti.

Nisso os guris riram e veio um por um e fizeram a mesma coisa, fui beijando um por um, teve alguns que passaram a mão na minha bucetinha e nos meus seios também.

Depois de todos da fila fizerem o que eles queriam, menos sexo. Aí eu Pergunto:- Posso ir, agora?

Aí, o guri que tinha levantado minha saia, tira a nota do bolso de R$10,00.

E fala:

-Não esquece meu troco e coloca por dentro da minha calcinha na parte da frente e fala cuida bem porque eu sei que aqui qualquer um pega, agora:

- Rala putinha, depois eu te como!

Me viro e tomo outro tapão do outro lado da bunda:- Splaaapt(tapa)!

Ficando bem vermelha minha bunda e abaixo minha saia, ajustando minha calcinha que ficou toda desarrumada.

Escuto risadas e vou embora sem olhar para trás, ainda meio sem graça, começo a pensar:

- O que está acontecendo comigo?

Eu estava completamente fodida, pois não estava valendo nada, ou melhor, “cincão”, pois já não tinha mais respeito, estavam me tratando como uma puta barata qualquer, nem meu namorado fez o que vários estavam com liberdade de fazer e eu estava procurando alguém que não tinha tanto contato, sem sinal de celular e ainda faltando meia hora para as 21:00, horário de levar ferro do Marcão, parecia que aquela sensação era ao mesmo tempo assustadora mas eletrizante, algo não estava normal em mim.

Andando, em direção a uns chalés e vejo um com o nº 05, era o maior e estava com uma luz acesa e um barulho de som alto, os outros estavam apagados e eram mais distantes, meu coração dispara e caminho em direção ao chalé, mas antes vejo que ali tem um banheiro grande, mas masculino, percebo que está meio deserto e entro para enrolar até dar o horário e pensar no que eu iria fazer, estava meio tremendo de medo e não tinha achado nem o Fábio e nem o Jefinho.

Na hora que estava me ajeitando no espelho, meu brinco se despregou da tarrachinha, então olho para trás, não vejo ninguém e me abaixo para procurar o brinco que caiu perto dos mictórios, tentando achar a tarrachinha que era transparente e começo meio que engatinhar de 4 perto do mictório mais encostado da parede.

Quando eu escuto um barulho de passos entrando no banheiro e um cheiro forte de maconha.

Fico sem reação, pois eu estava de quatro embaixo do mictório masculino, provavelmente minha bunda estava expondo aquela calcinha minúscula que mal cobria minha intimidade que estava bem exposta, então fico, parada em silêncio, sem reação, esperando a pessoa não notar ou usar os sanitários do guichê.

Escuto uns passos se aproximando, um assovio e:-

- Hum, que delícia de bucetinha!

Após essa fala, escuto um barulho de zíper e um som de urina bem em cima da onde eu estava de quatro, permaneço inerte e espero acabar aquele som de urina bem em cima de mim, acabou até que senti algumas gotas nas costas.

E sem erguer a cabeça, após o som da urina, eu falo com voz de vergonha e ainda de 4:

-Desculpa, eu estava procurando minha tarrachinha do brinco, mas prometo que não vou olhar para cima!

Quando ouço:- Deixa eu te ajudar a procurar a sua tarrachinha desejada!

Aí, sinto minha saia sendo erguida para a minha barriga, deixando a mostra a calcinha de renda semi- transparente branca.

Depois, sinto minha calcinha sendo colocada facilmente de lado, caindo a nota de R$ 10,00 reais no chão.

Escuto uma risada e a voz que fala:

-Tá cobrando muito caro heim!,

Com a minha calcinha de lado, estava toda exposta a minha bucetinha rosinha e cuzinho depilados, sinto uma mão massageando levemente ela e um cuspe molhando a minha bucetinha, sentindo uma pincelada de um pau duro e molhado prestes a me penetrar e o dedão molhado abrindo meu cuzinho.

Começo a ficar gelada e apreensiva com a situação totalmente constrangedora e humilhante para uma adolescente virgem como eu, pelo menos na bucetinha.

Penso instintivamente e coloco uma mão para trás procurando e tirando a cabeça que estava forçando na minha bucetinha, e começo meio que levantar daquela posição, mas aí, começo a ser forçada a ficar para baixo, totalmente desprotegida por um estranho maconheiro que nem sabia quem era.

Que logo, ele fala:

-Ei para de se mexer putinha!

E deixa eu enfiar logo, nessa bucetinha sedenta de vara!

Tomo um tapa forte na bunda: -Slapt!

E dou um gritinho abafado de desespero: -Aiiiii

Logo em seguida um puxão de cabelo que me fez soltar outro:-Aiiiii!

Sinto outro cuspe na minha bucetinha e pressinto o pior, ali de quatro, no banheiro masculino, de calcinha de lado, sem saber de quem era o pau que iria me desvirginar, sendo forçada com a cara num chão com cheiro de urina de homem, igual uma prostituta de rodovia.

Quando escuto outra voz e mais passos: -Ei, ei, ei, que putaria é essa aqui, sem a minha permissão.

Escuto a pessoa que estava me forçando respondendo:

-É só uma putinha aqui, eu conheço ela, só pela bunda, há tempos queria foder essa putinha.

Quando a outra voz fala:

-Saí daí, deixa eu ver quem é a putinha, parece boa.

Quando eu sinto a pessoa atrás de mim, com a voz brava falando:

-Porra, deixa eu comer logo essa putinha, ela estava de quatro rebolando doida para levar pica!

Nisso depois, quando eu iria esboçar a fala. O cara que estava atrás, massageia meu cuzinho e aponta o pau nele, enfiando a cabecinha, sem cuspe.

Dou um grito de espanto: -Aiiii, no cuzinho não, aiiiii.

Quando ele estava metendo e já havia passado toda a cabeça, sinto um empurrão nele e uma fala: -Falei que eu queria ver quem, era!

Nisso tiram ele em cima de mim e me levanto envergonhada, quando iria agradecer, olho para cima e para minha surpresa, quem eu vejo: -Marcão?

Ele fala: - Você estava dando a buceta aqui e iria me deixar esperando, sabe que horas são? Faltam 05 minutos para às 21:00.

Recolho a nota do chão e falo: -Toma!

Seu amigo disse que era para te entregar, preciso dar o troco para ele.

Eu estava procurando a tarrachinha do meu brinco, eu juro, me perdoa, olha só o brinco só de um lado!

Olho ao redor e vejo que estavam todos fumando maconha e o cara que estava tentando meter em mim era o desgraçado do Jefinho, mas vi que o Marcão estava acompanhado pelo o Bruninho( do conto anterior), do Fábio e de 4 dos guris que tinham passado a mão na minha bunda, quando fizeram a fila em mim.

Marcão fala em tom de ordem: - Eu não quero mais saber de história!

Já sabe o que tem que fazer, nisso ele me dá um tapa meio forte na cara: - Slappt.

-Aiiii

Envergonhada, toda desarrumada, sinto que não tinha outra saída senão agradá-lo e lembrava muito bem como ele gostava.

Então, me ajoelho, sem arrumar a minha saia, abaixo o calção dele, encarando aquele pau grosso e começo : - Glut glut glut glut glut!

E ele me olha com cara de bravo e eu de joelhos segurando nas suas coxas e : - Glut glut glut glut glut!

Ele pega o cigarro de maconha dos outros guris e dá um tapa no meu braço direito:- Slapttt!

Nisso eu entendo a posição que ele queria que eu ficasse e coloco as mãos para trás e continuo: - Glut glut glut glut glut!

Ele me segura com força pelos cabelos, tira o pau da minha boca e começa a lambuzar minha cara e eu com a língua, tento buscar o pau, quando de repente outro:

- Slapttt (Tapa na minha cara), nisso eu entendo que era para eu levantar.

Já me levanto de frente para ele, ergo minha saia até a cintura, abaixo minha calcinha até os joelhos, me viro de costa para ele, passo uma grande quantidade de saliva na minha bunda e naquele pau, abrindo um pouco as pernas, empinando a minha bundona branca.

Quando escuto dois sons: Slaptt, Slaptt ( dois tapas na minha bunda), me fazendo sair um: -Aiii, Uiii!

Ele fala:- Pronta para ser arrombada de novo, minha putinha?

Eu falo: - Sim, mas Vai com calma.

Nisso, sinto ele se curvar atrás, dois cuspes no meu cuzinho e ele começa a se ajeitar, com uma mão me apoio na parede, na parte debaixo do espelho e com a outro guio o pau dele na minha bunda.

Que entra a cabecinha, me deixando nas pontas dos pés e outro:- Aiiiiii...

Aquilo começou a rasgar e sou obrigada a colocar as duas mãos na parede e ele empurra sem dó, me obrigando a gritar: - Aiiiii, Marcão, Aiii meu cuzinho, aiiii minha bunda...

Chega a sair lágrimas dos olhos e olho para o espelho, vejo os guris com calças abaixadas e filmando, o Marcão me enrabando com gosto e aquele barulho novamente:

Sock, sock, sock, o saco dele batia na minha bunda com força e ele puxava meu cabelo e arrancou meu bikini de cima e jogou no chão, e eu sendo enrabada na frente de todos aqueles guris, e balançava meus seios descobertos.

Ele gruda no meu quadril e automaticamente, para tentar aliviar eu levanto uma perna, para diminuir o impacto da minha bunda, quando ele dá um tapa na minha coxa : -Slapft

E fala: Você vai ser arrombada de novo é assim que você gosta.

E mete com violência novamente: -Soft, pock, pock...

Eu começo a gritar abafada com dor: Aiiiiii, uiiiiiiiii, minha bunda, minhas pregas, Marcão, aiiii....

-Aiiii! Uiiii, me vejo no espelho tomando no cú no banheiro masculino e sendo olhada por outros guris loucos para me comerem.

Nisso, ele dá uma puxada no meu cabelo falando no meu ouvido: - Não está esquecendo de falar nada para os outros te ouvirem, minha putinha?

-E com toda aquela dor eu começo a choramingar e falo:

-Aiiiii, uiiii, Obrigado por comer meu cú, Marcão!

- Aiiiiii, uiii, obrigada por comer meu cú,

Ele depois fala: - Ahhh que saudades desse cuzinho.

obrigada por comer meu cú,,,aiiiiiii,

Slaaaps (tapas na bunda), aiiii...

Depois de um bom tempo ele acelera aquele :

Sock, sock, sock e se alivia, gozando rios de porra dentro do meu rabinho totalmente arrombado por aquele pauzão, novamente...

Ele continua metendo e eu choramingando: -aiiii, uiii, haaam, uiiii.

Ele retira o pau e começa a descer o esperma dele pelas minhas coxas, com aquela sensação de arrombamento, meio cambaleando, com as pernas trêmulas, vou correndo meio torta, segurando e ajeitando a calcinha pelas mãos, indo ao vaso sanitário e sento no vaso e evacuo, me sentindo vazia e arrombada.

Escutando os risos daquela sessão de arrombamento- Só ouço: -KKKKKK, caralho Marcão, regaçou o cuzinho daquela gostosinha, nossa muito gata essa loirinha dos olhos verdes, tomou vapo essa putinha, sequência de toma toma, kkk

Então, ele fala: - Ow- Maria putinha, não acabei com você não, vem aqui.

Eu começo ficar nervosa, estava suada, friolenta, parecia que tinha sido atropelada e minha bunda estava ardendo, me limpo, vejo que saiu um pouco de sangue da minha bunda.

Falo: - Você me machucou, vamos deixar para amanhã, tá sangrando um pouco!

Marcão fala:- Claro que não!

Se eu deixo você ir, você volta com a buceta arrombada amanhã, todo mundo vai te comer e você vai querer dar para todo mundo, então eu vou arrombar seu cabaço, para inaugurar logo!

Escuto o Jefinho falando: - Depois, sou eu Marcão, ela já estava de quatro pronta para levar ferro! Eu vou dar o trato que ela merece.

Nisso, ele teve uma idéia: - Ok, pessoal, vou arrombar a bucetinha dela, mas a boquinha e o cuzinho podem fazer a festa que eu deixo, nisso ouço a gritaria e ele manda: - tira a sua calcinha e me dá.

Entrego para ele, tirando das minhas coxas, então ele coloca no bolso e fala, tenho de três agora, de duas putas, sendo duas da mesma putinha, você: -KKKKK

Ele nem se dá o trabalho de tirar minha saia, só levanta mais ela, olha bem minha bunda vermelha de tanto, tapas.

E avisa: -É, agora você vai virar uma puta mulher, igual a sua mãe, aliás estou com saudades dela, fala para ela vir com você, to com saudades daquele cuzinho e da buceta dela, ainda ela é apertada, eu tenho que abrir ela e deixar ela larga.

Nisso ele me dá um :Slappt (tapa na cara para variar), fico de costa novamente para ele, e passo saliva no pau dele e repito com uma mão guio o pau dele na minha bucetinha até que.

Mas ele me puxa pelos cabelos e fala : Puta igual você toma vara de 4 na buceta e me joga no chão e fico de 4 perto do mictório, aonde ele tinha me salvado.

Sem cerimônia, ele cospe no pau dele duas vezes, molha com sabonete líquido a cabeça dele e passa em torno da minha bucetinha e empurra aquela torra e sai aquele grito:- Aiiii, uiiii, aiii, uiiiii, calmaaaaaaa ( lá se foi a minha virgindade).

E começa o -Slaap, slaap, Slaap, Slaap tapas na bunda e aquela metida seca, me entortando o corpo nas estocadas.

Nisso ele riu, pois eu começo a choramingar de dor e : Soft, soft

Eu:-Aiiiiiii, uiiiiiii, devagarrrrrr

Aiiinn, aiiinnnn Minha Bucetinha

E Sock, Sock o barulho da enrabada que ele estava me dando e começo a voltar a ficar com as vistas embaçada, quando o Jefinho se aproxima me pega pelo rosto dando um tapa :- Slaaapt

e começa a enfiar o pau na minha boca e fala: -Chupa sua puta barata!

Marcão ria e delirava se gabando da minha bucetinha apertada e virgem:

-Nossa, está apertada demais, vou gozar agorinha.

Ahhhh delícia.

Hummm, Que Bucetinha, vai virar bucetão depois de hoje e ria.

-tomaaaa, tomaaaa,tomaaa

-Slaap, Slaap (tapas na bundona), delícia tá quentinho aqui heim.

Putinha vou arrombar aqui também e:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh

-Caralho! Que apertadaaaaaaa.

E ele solta rios de porra dentro da minha buceta, aquilo começa a queimar e espumar de tanto porra.

Me sinto preenchida, tomando vara pela primeira vez, sem camisinha, por outro cara sem ser meu namorado, estava mesmo, me tornando uma putinha submissa.

- Ahhh hoje você putinha não vai reclamar de leite, já tomou tudo em qualquer buraco.

Vou meter mais, nisso ele continua com o pau na minha bucetinha que não era mais bucetinha.

e : Sock, Sock !

Tomo puxão de cabelos, tapas de leve no rosto, me vejo no espelho de quatro no chão e chupando o desgraçado daquele guri.

Jefinho de repente gozou na minha boca sem avisar e gozou na minha cara também, então ele me olhou com cara de superioridade rindo e batendo o pau na minha cara, limpou um pouco que restou nos meus cabelos e avisa: Fica lambendo o meu saco, puta!

E me dá um tapinha.

Olho com cara de brava para ele, mas sou obrigada a obedecer e fico lambendo e babando o saco dele.

O Marcão continuou comendo até gozar mais duas vezes dentro de mim e desabou, em cima de mim, cansado.

E disse: - Nossa, putinha! Que buceta apertada, putinha, ele se levanta.

Chuta o meu bikini para perto de mim, me deixando de quatro toda gozada , pingando esperma e arrombada, levando minha calcinha e saí sem falar comigo, só escuto ele falando :- Caralho vou tomar banho e dormir!.

Permaneço de quatro pensando em levantar.

Nisso, sinto alguém se aproximar, sinto uma limpada na minha buceta, quando vejo, é o Jefinho limpando a porra que estava escorrendo, com meu bikini, aquele filho da puta, sujou de propósito meu bikini de cima.

Ele passa o celular para o outro rapaz do lado dele e fala para gravar e focar bem em mim.

Depois que ele limpou bem a porra que escorria no meu bikini que ficou molhado de porra, ele se aproxima e esfrega na minha cara, lambuzando e avisa:

- Isso que você merece, você acha que não sei que você falava mal de mim, agora vou me vingar, vai virar meu depósito de porra.

Ele caminha para de trás de mim, me forçando com a cara no chão, me dá um tapa na bunda:- Slaaaptf!

Aí ele fala: - Sabia que você era uma puta.

Agora eu que vou te enrabar, como merece.

Ele, se ajeita em mim, dá outro tapa na minha bunda, puxa pela minha cintura e coloca o pau na minha buceta e soca sem dó, novamente aquele: - Sock, sock, sock!

Aquele filho da puta, se aproveita da situação e puxa meu cabelo e começa a socar com força me fazendo urrar de dor e a começo a sentir dor, pelas puxadas no cabelo e pela ardência da minha bucetinha que parecia que estava se fechando, aí começo a chorar e reclamar:- Ainnnnnnn, uiiiiii, calma porra, vai me arrebentar.

Ele ria com um ar de deboche e satisfação por estar me comendo e eu ali, tomando de quatro.

Abaixo a cabeça e de repente outra puxada no cabelo e agora outra fila para eu chupar dessa vez era o pau do Fábio, primo do meu namorado, outro safado e outro pau na minha boca: Glut, glut, glut...

Outras tapas na bunda e aquela sequência : Sock, Soft, sock

Tiro o pau do Fábio da boca e Peço para o Jefinho, choramingando: - Jefinho, pelo amor de Deus, para um pouco, por favor, está ardendo.

Aiii, para um poucooo.

uiiiiiii

aiiiii, ainnn

Mas, aquele Filho da puta riu e aumentou o ritmo de propósito, segurando nos meus seios, apertando bem forte e começa a socar com muito mais força : Sock, Soft, soock !

Fábio impaciente fala: Chupa logo!

Ardendo minha buceta, puxando meus cabelos, dando tapas na minha bunda, além daquele desgraçado começar a enfiar um dedo no meu cuzinho que tinha acabado de ser arrombado, já imaginei o que iria vir, mais uma vez iria tomar no cuzinho...

Eu me olho naquela situação: Estava cercada por uns 6 guris num banheiro masculino, chupando o primo do meu namorado que tinha acabado de gozar na minha boca e ainda soltou três jatos no meu lindo rostinho angelical e o outro o amigo desgraçado do meu namorado estava me enrabando de quatro com força que nem puta, comida por um guri que eu odeio, sem camisinha com um dedo no meu cuzinho e puxada de cabelo, me trazendo lágrimas ao invés de prazer, sem forças para falar nada, mas era o que eu merecia, aliás novamente de patyzinha para putinha duramente arrombada, naquele momento e novamente minha bunda que era o meu orgulho virou minha maldição e já não era mais só minha, mas sim de todos aqueles 6 e mais outros 2 que estavam para receber aquele troco de cincão, todos, menos do meu namorado que ainda estava me aguardando.

...Continua no próximo conto

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