Um Cu Desses Se Come Com Lubrificante, Não Com Cuspe

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 19/09/2020 22:38:16

Olá, mais um conto com a minha tia milf.

Bom, como eu falei antes, ela já havia me dito que adorava fazer anal e isso me deixou doido, ainda mais depois que ela combinou comigo de um dia que estivermos a sós em casa, mas era impossível não parar de pensar que finalmente vou poder comer o seu tão sonhado cuzinho. Por sorte (ou o destino quis que eu não esperasse tanto, hahah) os motéis voltaram a reabrir e assim que soube, já marquei com ela pelo whatsapp para irmos.

TIA MARCIA, EU SOUBE QUE O MOTEL NETUNO JÁ VOLTOU A FUNCIONAR, NÃO QUER IR LÁ PRA EU COMER ESSE CUZINHO? EU NÃO AGUENTO ESPERAR ATÉ A GENTE FICAR A SÓS AQUI EM CASA

No que minha tia respondeu:

SIM, LEO, EU TÔ MORRENDO DE TESÃO, MEU CUZÃO DA PISCANDO DESDE A SEMANA PASSADA, AINDA BEM QUE VOCÊ TOMOU A INICIATIVA

Pronto, era o que eu precisava ler, a mandei ‘ficar no grau’ pra noite seguinte, já que imaginei que os preparativos que ela me falou era uma chuca e depilação, essas coisas. Eu também não deixei barato, lavei meu pau bem lavado, raspei meu saco e sai até a farmácia para comprar lubrificantes. Fiquei ansioso o dia inteiro, sempre que olhava pra ela, dava um sorriso maroto e faceiro, o seu olhar entregava que estava cheia de vontade de dar o cu e eu, claro, iria sacia-la.

No outro dia, já de noite, umas 21hs nos arrumamos pra sair. Ela saiu primeiro de casa, deu a desculpa de que iria até a casa de uma amiga no bairro Papicu e já eu, esperei uns 15 minutos e sai, falando que iria pra um barzinho também pras bandas de lá e se me encontrasse com tia Marcia por lá, voltaríamos juntos. Fizemos isso pois iriamos de Uber e nos encontraríamos num mercado lá perto para de lá irmos. O motel, claro, era bem longe de onde morávamos pra não ter perigo de encontrar ninguém conhecido. Quando chego ao mercado a vejo me esperando em pé, encostada na grade fechada, nem a olhei direito em casa antes dela sair. Estava maravilhosamente perfeita, um vestido vermelho vibrante, com um decote que fazia seus seios saltarem quase, a borda do vestido desenhava suas curvas rechonchudas. Ela mexia no celular quando dei um susto, quase joga ele no chão e me dá um tapa no braço, me chamando de filho da puta, eu respondo ”Filho da puta? Eu não sou seu filho, só sobrinho.” ela ri e me dá um beijo na bochecha, eu peço o Uber e entramos.

No meio do caminho, começamos uns amassos, eu a beijava na boca, depois descia até o pescoço e dava beijos e chupões, minha mão descia apertando seus seios e surfando nas suas curvas até o vestido, tia Marcia abre as pernas e eu vou direto com dois dedos na sua entrada, alisava a xoxota, penetrava com os dedos e voltava a alisar os grandes lábios “O motorista tá secando a gente, faz é tempo, Leo.” Tia Marcia fala no meu ouvido e eu respondo, enquanto levanto a barra do vestido e a sinto abrir mais as pernas “E tu ainda gosta de se exibir pra ele sua safada.” Em seguida eu levo minha mão até a buceta de novo e dou umas dedadas até o motorista fala que chegamos. Olhamos pra fora e vimos o letreiro neon escrito NETUNO MOTEL, meu pau começa a pulsar já imaginando comer aquele cuzinho delicioso. Saímos e fomos até a recepção, tinha álcool em gel, todos usavam máscaras e luvas, enfim, me limpo. Nós fomos até o quarto e entramos, em menos de 1 minuto, tia Marcia já havia jogado o vestido no chão e ficado toda nua pra mim, “Tanto tempo não venho até um motel, Leonardo, foi num desses que engravidei da Juh, ainda nem sei quem é o pai, hahah.” Ela fala brincando enquanto se joga na cama arrumada. Eu também tiro tudo e fico nu, com meu pau duro apontando pra ela, que morde o lábio de baixo perguntando a quanto tempo eu estava duro daquele jeito, “Sempre que eu olho pra você eu fico assim.” E fui em sua direção me deito na cama também e lhe dou um beijo. Voltamos as nos beijar e dar uns amassos. Eu alisava cada centímetro do seu corpo maravilhoso, meus dedos percorriam da sua xoxota até seus seios e voltava fazendo o percurso e dando uma apertada aqui e ali.

Tia Marcia alisava meu pau, masturbando, alisando e depois apertando meu saco, minha rola babava, eu estava morrendo de vontade de meter nela, no meu vai e vem pelo seu corpo, levo meus dedos até sua buceta e começo a alisar, depois dar dedadas, aumentava a velocidade enquanto minha tia se contorcia e gemia, abrindo mais as pernas, “Porra, vou gozar antes de tu met-” minha mão fica ensopada, tia Marcia havia feito um squirt, dando um gemido alto, os pelos na sua virilha ficaram ensopados e um cheiro maravilhoso subiu no ar, eu volto a beija-la, sem seguida vou descendo e beijando seu pescoço, lambendo as gotas da chuva que saiu de sua xoxota até mamar seus peitos, eu apertava com uma mão e chupava o outro, depois troco, uns minutos depois eu vou descendo ainda mais e bebendo mais ainda do liquido até chegar no manjar dos deuses. Respiro o perfume e começo a lamber sua buceta, lambo, beijo, chupo, tomo todo seu suco que ainda escorria e a ouvia gemer, falando que estava gostoso, que nenhum homem a chupou igual e isso me dava mais tesão ainda.

Depois de um tempo eu desço mais um pouco e vou de boca no cuzinho. Estava com gosto do liquido e rosas do banho que tomou mais cedo, começo a beijar e lamber, enfiar a língua, lambia ainda mais quando sentia piscar, depois subi até a buceta e volto a lamber, dessa vez, percorro toda a extensão do anus até os grandes lábios, minha tia gemia alto, enquanto apertava meu cabelo. “Que tesão Leonardo, chupa o cuzinho da titia, chupa, gostoso.” Tia Marcia falava puxando meu cabelo forte e rebolando a cintura. Eu paro e me levanto, beijando seu corpo novamente, ela adorava esse tipo de preliminar, beijar seu corpo, alisar, massagear, coisas desse tipo a deixavam excitada pra caralho. Vou subindo, meu corpo vai junto, encaixo minha rola nos seus seios suados e os seguro pelos mamilos, começo a ir e vir, fodendo. Ela abre a boca e põe a língua pra fora, fazendo a cabeça do meu pau toda babada encostar. Em um movimento rápido, eu tiro dos peitos e ponho na boca aberta, tia Marcia arregala os olhos quando eu enfio goela abaixo de uma vez, eu seguro sua cabeça e começo a foder sua boca, suas mãos alisavam meu corpo, da bunda até metade das costa, eu tiro e a mando ficar de quatro.

Tia Marcia fica de quatro e empina a bunda, deixando as penas bem abertas, eu vou na calça jeans e tiro o lubrificante sabor morango com chantilly, ponho no seu cuzinho e começo a massagear, espalhando bem, meu dedo já entrava bem fácil. “Lubrificante, é? Antigamente a gente fazia a base de cuspe e margarina mesmo, hahah” ela fala, eu me levanto unto meu pau, “Um cuzinho desses merece ser tratado com produto de qualidade.” Falo dando um tapa na bunda dela e colocando a cabeça avermelhada, entrou fácil, fácil, em segundos já estava sentindo os pelos dela tocarem meu saco raspado. “Hmm, que delicia de rola, Leo. Enfia bem gostoso no meu cu, enfia.” A ouço falar, no que aumento a velocidade, (até então estava metendo bem devagar) “Isso, cu gostoso, delicia.” Eu urro, metendo com vontade, a escutava gemer e falar que me amava bem baixo. Eu estava concentrado em sentir meu pau entrar e sair do seu cu, suspirava ofegante, finalmente eu estava comendo seu cuzinho e iria fazer outras vezes, com certeza. É então que eu me deito em cima dela, seguro seus seios e os aperto, beijando seu pescoço, os cabelos negros estavam pregados no corpo suado, eu agora era um garanhão “Tá gostando de receber rolada do cu, cachorra? Em?” eu falo beijando seu pescoço, minha tia só geme, colocando a língua pra fora e babando.

Escutamos um sino de longe, uma igreja lá perto (um perto longe, né, kkkk) onze badaladas, eram 23 horas da noite. Eu tiro minha rola e me deito na cama “Vem quicar esse cu no meu pau, vem vagabunda.”, eu falo enquanto coloco mais um pouco de gel lubrificante na minha rola, ela obedece e se posiciona, descendo bem devagar e subindo rápido, descia devagar e subia rápido, repetindo isso muitas vezes, eu podia sentir as veias do meu pau pulsarem sendo apertadas pelo cuzinho dela. Levo minhas mãos até seus seios e vou apertando-os bem forte, até que sinto que vou gozar. Em segundos, tia Marcia para e senta no meu pau gozado, sem tirar de dentro do cu, rebolando devagar enquanto alisa meu peitoral. “Puta que pariu, acho que nunca gozei tanto enquanto comiam meu cu, chega cansei.”

Depois se deita na cama e respira ofegante. “Já tô imaginado comer esse cuzinho de novo, tia.” Eu falo, rindo e ela rindo também fala “Daqui a pouco você come de novo, deixa só me recuperar aqui.” Eu fico com o pau duro na hora e me levanto indo até o banheiro, ligo o chuveiro e tomo um ducha, meu pau ainda não volta ao normal, até que sinto duas mãos o segurando, Tia Marcia já estava descansada e fala “Pronto pro segundo round, meu lindo?” se abaixa e abocanha meu pau, começando um boquete. “Tu adora chupar um pau de baixo do chuveiro, ne não? Hahah” eu falo brincando e ela concorda. Comi seu cu de novo no banheiro. Dessa vez sem lubrificante, só cuspe mesmo. Minha tia empinava a bunda a cada estocada que eu dava no seu cuzinho, sempre que dava eu apertava seus seios e beijava seu pescoço ou a boca. Pouco mais de 00h30 nós saímos do motel e pedimos outro uber para voltar pra casa. Quando entramos, vimos que era o mesmo motorista que nos deixou. Voltamos dando uns amassos, só pra nos exibir pra ele, eu alisava sua xoxota com o vestido já levantado. Quando chegamos em casa, ele dá um cartão, falando que se precisássemos de motorista pra sair, podia chamar logo ele, ao invés do aplicativo, o preço dele seria camarada. Nós aceitamos e entramos em casa, tia Maria ainda estava acordada mais minha mãe, assistindo filme na Netflix (minha mãe é bem mão de vaca, então sempre que pode desce pra casa das minhas tias pra assistir tv lá pra poupar energia “afinal se vai assistir a mesma coisa, então assisti logo junto” kkkk) perguntaram se a gente se encontrou pela Aldeota e falamos que não, nos encontramos na porta de casa. Fim

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