Os sete pecados: Vaidade

Um conto erótico de Michelly
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3953 palavras
Data: 30/09/2020 01:22:23

Os sete pecados: Vaidade

Eui me chamo Michelly e era uma garota muito vaidosa, mas por mais que ela me cuidasse, não tinha nascido com o corpo que eu queria. Tinha peitos pequenos e uma tendência à acumular gordura na cintura e nas coxas, pelo menos a minha bunda era fantástica, grande e em perfeito formato de pêssego. Além disso eu sou a típica brasileira, pele morena clara, olhos um pouco amendoados e pretos. Os cabelos eram bem lisos e pretos, assim como os pelinhos na bocetinha, que eu raspava só na marca do biquini, mas de resto deixava natural pois tinha vergonha da minha boceta pois os grandes lábios não cobriam o capuz do grelo, que ficava ainda mais aparente pois era bem vermelho em contrates com a minha pele morena.

Eu fico muito feliz quando uma amiga a indica para o trabalho de assistente de um cirurgião plástico. Na verdade a minha amiga, Carla, tinha esse emprego, mas estava saindo porque ia casar. Ela me diz:

-- É ótimo amiga, o trabalho não é difícil, e se você deixar o Dr. Mário fazer "coisas" com você, ela acaba te fazendo algumas plásticas de graça, veja os meus peitos, eu ganhei dele. Mas não dá para continuar, meu noivo desconfia do que rola no consultório e disse que eu tinha que sair. Pelo menos saio com peitos novos e uma lipo na barriga. Veja!

Carla levanta a blusinha e mostra a barriga bem definida e os peitos redondos, bem falsos, mas bonitos. Como muitas moças com peitos falsos ela insiste para eu pegar neles, o que me deixa bem constrangida.

Sabendo que o médico era tarado, eu vou para entrevista com uma saia um pouco mais curta do que seria recomendável e com um sutiã push-up para me fazer mais peituda. Eu encontro a minha amiga na recepção, ela usava uma camisa branca que estava quase estourando com os peitos dela. Nós nos abraçamos e nos beijamos e Carla me pede para ela esperar na recepção. Eu aguardo uns 30 minutos enquanto o médico termina uma consulta. Finalmente sai uma mulher loira, com botox e peitos falsos do consultório. Carla entra, fica um pouco com o médico e depois pede para eu entrar, mas antes deu passar pela porta, Carla abre os dois botões de cima da minha blusa.

-- Vai por mim amiga, vai ajudar.

Eu sinto que a primeira coisa que o médico faz é me examina de cima à baixo, eu me sinto nua e fico com bastante vergonha, mas de resto a entrevista é normal e apesar de só ter experiência em escritório, o médico me contrata por causa da recomendação da minha amiga e talvez também por causa do decote.

O trabalho é basicamente burocrático e eu me saio bem nele, mas tem uma outra parte ainda mais importante, estar junto com o médico quando ele examinava as pacientes, que quase sempre ficavam em pé só com o avental descartável transparente. Em 3 meses eu vejo uma centena de peitos, bundas e bocetas dos mais diferentes tipos, de mulheres jovens, velhas, bonitas e feias, muitas sozinhas tentando melhorar a aparência, outras expostas na frente do namorado ou marido enquanto o doutor desenhava com uma canetinha no corpo delas.

Um dia chega uma garota de 20 e poucos anos com o corpo perfeito, ela estava lá com a mãe para fazer uma lipoaspiração porque tinha ganhado um pouco de gordura nos lados do abdomen. Era algo insano, ela já era perfeita, mas a mãe estava insistindo na lipo antes da temporada de desfile de biquinis. Depois que elas saem eu comento com o doutor:

-- Nossa, queria ter nascido com seios como os dela.

-- Você não precisa pois fui eu que fiz eles.

-- Nossa, mas parecem tão naturais.

-- Foi isso que a mãe dela pediu para colocar quando ela tinha 18 anos, todo mundo a contrata como modelo por causa dos seios que parecem naturais. Deixa eu te examinar.

Eu então tiro a roupa na frente do médico, eu sinto que não era o caso de nem colocar o avental, que na verdade também não cobria nada pois era transparente. Na hora de baixar a calcinha eu sinto um frio no coração, mas abaixo ela e fico pelada na frente do meu chefe. Ainda tento me cobrir com as mãos mas ele me manda coloca-las do lado. Ele então procede com o meu exame. Ele toca o meu corpo inteiro, seios, abdomen, coxas, a mão dele quase toca no meu sexo, eu sinto que estava ficando molhada com isso.

-- Vai no banheiro e se depila, eu quero examinar a sua lábia também.

Esse pedido era completamente absurdo, mas eu não queria contrariar o meu patrão que estava prestes à me dar uma ou mais cirurgias plásticas. Eu vou no banheiro onde a gente tinha tudo para raspar xoxotas pois as vezes isso tinha que ser feito mesmo. Eu volto para o escritório morrendo de vergonha, mas assim que eu chego perto ele me manda colocar as mãos para trás e afastar os pés, eu me sinto completamente exposta e ainda mais envergonhada quando ele examina a minha boceta bem de perto, eu sinto a respiração do doutor na minha boceta recém depilada.

-- Você tem lábios perfeitos, deveria mantar os pelos depilados. -- Ele diz e depois levanta e fica bem de frente para mim.

-- Eu tenho vergonha, sempre achei o meu grelo muito grande.

-- Bobagem, você tem uma vagina perfeita -- eu sinto a minha umidade escorrendo pela minha boceta quando ele diz isso.

Para a minha surpresa o Dr. Mario toca na minha boceta e passa o dedo no meu grelo. Eu deveria ficar revoltada com isso, mas só consigo pensar que como eu estava envergonhada por ele perceber que eu estava molhada. Ele abre a braguilha, coloca o pau para fora e só diz.

-- Se ajoelha e me chupa.

Eu faço o que ele manda, me sinto extremamente humilhada por estar de joelhos nua chupando ele completamente vestido como se fosse uma prostituta. O problema é que isso me deixa ainda mais excitada e na verdade eu estava sendo uma puta, chupando o médico para conseguir uma plástica. Ele goza na minha boca, sem saber o que fazer com a porra eu a engulo, ele então só diz para eu me vestir.

Coloco as roupas e volto para casa chorando e me sentindo suja. Eu fico meia hora no banho depois no quarto eu tiro a toalha e me vejo no espelho, a minha boceta completamente lisa pela primeira vez desde que eu tinha chegado na adolescencia. Eu me sinto uma puta, indecente, mas sem pensar eu toco o meu grelo e sinto um choque pelo meu corpo. Eu estava encharcada, deito na cama e me masturbo até gozar.

No dia seguinte eu tenho que juntar muita coragem para falar com o meu chefe, mas ele age como se nada tivesse acontecido, mas antes que eu saia ele me passa uma pasta com pedidos de exames para mim.

-- Faça os exames, eu tenho um espaço na agenda daqui duas semanas. Eu gostaria de fazer uma lipo-escultura no seu abdômen e coxas, acho que você vai gostar.

Finalmente eu ia conseguir o corpo que eu sempre queria e eu achava que o preço era somente fazer uns boquetes para o doutor. Eu não tinha ideia do que ele queria de mim. Naquele mesmo dia, depois da última consulta ele me manda entrar no escritório dele e tirar toda a roupa, depois eu tenho que discutir diversos assuntos administrativos pelada na frente dele. Enquanto eu ainda estou falando ele vem até min e belisca levemente cada um dos meus mamilos, depois faz o mesmo com o meu grelo, mas ele continua segurando o meu grelo enquanto fala:

-- Muito melhor assim, sem pelos.

Ele então me abaixa até eu ficar de joelho e coloca de novo o pau na minha boca para eu chupar. Isso acaba virando uma rotina. Quase todos os dias, depois do expediente eu tenho que me despir e chupar o meu chefe, o que muda é que as vezes eu tenho que tirar toda a roupa, outras eu fico só de lingerie ou então ele me manda tirar só a parte de cima.

Rapidamente eu faço todos os exames e o meu chefe marca a minha cirurgia. Ele paga tudo do bolso dele, eu fico uma semana em repouso. Assim que eu volto para o escritório ele me examina. Antes de tirar os pontos ele toca a minha boceta e começa a me masturbar e me faz quase chegar em um orgasmo e para. Ele então tira os pontos e me faz ficar em pé na frente do espelho. Eu me vejo ainda cheia de hematomas, mas o resultado é fantástico, eu estou com uma cinturinha perfeita, os quadris mais arrendondados, a bunda mais empinada e um belo vão entre as minhas coxas. O doutor pega um espelho e coloca atrás para eu ver a minha bunda, ele me manda inclinar um pouco para frente e para a minha surpresa a minha boceta raspada é visível também por trás.

No mês seguinte os hematomas passam e eu me sinto ótima. Dr. Mario me dá várias roupas de presente, principalmente saias mais curtas do que eu costuma usar e blusinhas que deixam a minha cintura à mostra. Eu continuo chupando ele, não é mais todos os dias, mas pelo menos 3 vezes por semana eu tinha que chupa-lo e isso estava me deixando louca de tesão, eu queria pedir para ele me comer, mas só de pensar em tal coisa me fazia eu me sentir puta. Minha mãe era muito estrita e eu não tinha muitas oportunidades para sair, só dava para fazer coisas com os carinhas de igreja, mas até agora nenhum tinha me tocado abaixo da cintura, por isso o meu único alívio era me masturbar em casa escondida da minha mãe.

Uma semana eu deixo os pelos da minha xoxota crescerem um pouco e o médico fica muito bravo com isso. Para me punir ele me manda deitar pelada na maca e com um pinça ele arranca cada um dos pelos na minha boceta. Depois disso ele diz que queria que eu fizesse depilação definitiva à laser. Isso era demais, era muito abuso, ele queria mudar o meu corpo de maneira definitiva, mas depois eu lembro que esse era o objetivo pelo qual eu estava fazendo isso.

Depois de duas semanas, quando os pelos tinha crescido um pouco depois de serem arrancados, acabo indo no lugar para a depilação permanente. Eu vou morrendo de vergonha e fica ainda pior quando eu tenho que tirar a calcinha, deitar na maca, eu sinto a moça tocando a minha xoxota, espalhando o gel gelado nela para depois tostava as raízes dos meus pelos com o laser. De lá eu vou direto para o consultorio do Dr. Mario, ele me manda ficar na frente dele, baixar a calcinha e subir a saia. Ele inspeciona a minha xoxota lisinha e vermelha, ele me toca e me masturba até eu começar a gozar e imediatamente para, eu acabo tendo um orgasmo incompleto.

-- Por favor, continua. -- Eu peço como uma cadela no cio.

-- Você é uma boa garota. Não é?

-- Sim, eu sou.

-- Boas garotas não gozam, isso é coisa de putinhas. Você é uma putinha depravada?

-- Não

-- Então seja uma boa garota e chupe o meu pau, que é o que boas garotas devem fazer.

Eu o chupo e depois engulo toda a porra dele como sempre. Mas em vez de mandar eu me vestir, ele resolve me examinar de novo e começa a discutir o implante de silicone. Depois de fazer todo o plano ele ainda toca de novo na minha boceta e pergunta:

-- Você se masturba em casa? Diga a verdade.

Eu muito envergonhada confesso: -- Sim, as vezes eu me toco de noite.

-- Até gozar?

-- Sim.

-- Eu quero te pedir para não ir mais até o fim. Eu quero que você continue se masturbando, mas pare antes de chegar no orgasmo.

-- Por que você quer fazer isso comigo?

-- Porque me dá mais prazer ser chupado por uma garota pura, que está me servindo sem obter nenhum prazer. Você pode me servir? Você pode abrir mão da gratificação sexual para ter o corpo que você sempre sonhou?

-- Siim, eu faço isso.

-- Boa garota, agora pode se vestir.

Eu volto para casa e primeiro juro que não ia tocar na minha xoxota, mas de noite na cama a minha mão escorrega para dentro da calcinha e eu começo à me masturbar e eu prometo que vou ir até o fim, afinal, não tinha como o Doutor saber, mas quando eu estou quase gozando eu não tenho coragem de ir até o fim e paro. Acabo dormindo excitada e frustrada. Termino sonhando que estou com corpo que eu quero ter, cintura ainda mais fina, peitos perfeitamente empinados, só que eu estou completamente nua, com as mãos amarradas nas costas e sendo puxada pela rua por uma corda no pescoço, todos os vizinhos estão me vendo. Eu finalmente chego em uma praça e sou colocada em um pelourinho, os homens fazem uma fila atrás de mim e eu sinto o primeiro penis me penetrando. Nesse momento eu acordo e descobro que estou com dois dedos enfiados na minha própria vagina e com a calcinha encharcada com a minha própria umidade.

Quando eu chego no consultorio a primeira coisa que o doutor me manda fazer é baixar a calcinha e levantar o vestido, ele toca a minha xoxota com dois dedos e satisfeito com o meu nível de umidade diz:

-- Vejo que você me obedeceu e não gozou. Muito bem, isso me deixa muito feliz. Você precisa melhorar o tônus muscular, eu vou te matricular em uma academia, você pode ir de manhã antes de chegar no escritório. Já em relação à hoje eu quero que você tire a calcinha agora e passe o resto do dia sem ela.

A minha mesa na recepção é toda de vidro, por isso eu passo o resto do dia recebendo os clientes e preocupada em estar mostrando a minha xoxota, que não tinham nem mais pelos para oculta-la. No fim do dia eu já estava pronta para chupar o médico, mas em vez disso ele me dá uma caixa. Eu abro e vejo um lindo vestido preto.

-- Coloca ele -- O doutor diz.

Eu não mais porque ter vergonha e por isso tiro a roupa na frente dele e coloco o vestido. Era lindo e muito sexy, ele vestia como uma segunda pele colada no meu corpo. Na frente ele ia até o meu pescoço onde ele ficava preso, já atrás ele era completamente aberto, deixava as minhas costas nuas até chegar no meu cofrinho, que não tinha como cobrir, ele ficava exposto sempre. Em baixo o vestido agarrava na dobra da minha bunda e mais nada, se eu abaixasse a minha bunda e boceta ficariam completamente expostos, a mesma coisa na frente, se eu cruzasse as pernas a minha xoxota ia ser exposta para qualquer um olhando.

-- Deixa eu ligar para a sua mãe -- ele diz.

Eu dou o celular e ele diz para a minha mãe que ia me levar para jantar porque eu era uma excelente funcionária. Depois ele passa o telefone para mim e a minha mãe me elogia e diz para eu ir mesmo. Ela mal sabia como eu estava vestida. Nós samos no mercedes dele e vamos em um restaurante caríssimo. Ele para na frente e o manobrista abre a porta para min, eu tento manter a minha decencia, mas não tem como não mostrar a o minha xoxota raspada para ele. Eu fico vermelha, mas o manobrista não demonstra nenhuma reação. No restaurante eu me sinto estranha, parece que eu estou nua, como no sonho, e todos estão olhando para mim.

-- Veja como todos já estão admirando o seu corpo, vão admirar ainda mais quando eu terminar o meu trabalho com você.

O jantar é fantástico, eu nunca tinha comido tão bem, nem bebido vinhos caros. Depois de comer ele me leva até o apartamento dele. Eu estou excitada, fico esperando que ele vai finalmente me penetrar. Ele começa a me beijar, tira a minha roupa, mas quando chegamos na cama ele me coloca de bruços, eu então sinto ele tocando a minha bunda, e então o dedo dele espalhando um óleo no meu cu.

-- Eu vou fazer sexo anal com você, eu te admiro muito para usar a sua vagina, eu te quero pura, longe do prazer carnal sujo.

Minha esperança de ser penetrada, de ter algum alívio sexual vira pó. Em vez disso eu sinto ele deslisando, gentilmente, o penis no meu anus. A sensação é estranha e um pouco dolorosa, mas no final eu até sinto algum prazer com o contato do corpo dele com o meu e acaba até sendo algo prazeroso, mesmo sem eu ter um orgasmo. Depois disso eu tomo banho, visto a minha roupa anterior e ele me leva para casa. Apesar do horário, a minha mãe fica feliz de me ver chegando em um mercedes.

Eu começo à ir na academia, penso que o exercício seria bom para tirar a cabeça do sexo, mas o efeito é o contrário e eu fico olhando para as pessoas e as despindo com a mente e imaginando os picas dos caras, imagino eles me pegando contra a minha vontade e me usando. Eu quase gozo só de usar a bicicleta. Depois no vestiário eu vejo todas as garotas nuas ou semi-nuas e por um momento eu até imagino elas me pegando no vestiário, me prendendo contra um dos bancos e me usando.

No trabalho eu paro de usar calcinha por ordem do doutor, ele também me dá algumas saias e vestidos ainda mais curtos, eu tenho certeza que, apesar do meu cuidado, em alguns momentos eu acabo mostrando tudo para alguns clientes, o que era ok, afinal um ambiente mais sexy e estimulante era algo bom para o negócio de cirurgia plástica. As vezes o médico me fazia chupa-lo, as vezes ele comia o meu cu, nunca a minha boceta, ele me dizia:

-- Eu adoro pensar na sua boceta imaculada, escorrendo de tesão enquanto eu te uso para o meu prazer sórdido.

Finalmente chega o dia da minha cirurgia e ele coloca os meus seios novos. O resultado é fantástico, bem naturais, nem parecia silicone. Depois que ele tira os pontos eu passo a ficar com tesão só de me ver no espelho, mas tinha uma surpresa, ele havia também colocado piercings, anéis de ouro nos meus mamilos.

Eu não aguentava mais e passo a implorar para o médico para me deixar gozar, eu já estava tão submissa que não consegui fazer sem ele deixar. O doutor então me diz:

-- Existe um tratamento criado para tratar mulheres com síndrome de excitação constante, é baseado em injeções de botox na base do grelo para diminuir o sensibilidade. Eu acredito que em uma mulher normal isso vai bloquear qualquer sensação na vagina, não é nada permanente, em 4 meses o efeito deve passar. Se te deixar você gozar, você aceitaria ser minha cobaia.

-- Sim, qualquer coisa para poder gozar de novo.

Ele então marca de me levar no apartamento dele. A gente começa com as preliminares, ele fica me acariciando, me deixando cada vez mais excitada, até que de repente a campainha toca e ele vai abrir a porta. Eu tento me cobrir com o meu vestido que estava jogado no chão, para a minha surpresa era a minha amiga Carla vestida de puta. Botas de canos algos, um micro-vestido vermelho transparente mostrando a lingerie por baixo.

-- Eu nunca poderia de sujar, por isso chamei Carla, que é uma puta safada para fazer isso.

Nós vamos para cama, eu sou a primeira a deitar. Carla age como se fosse mesmo uma puta, simplesmente tira a calcinha, eu vejo que ela também era completamente depilada. Ela se ajoelha na cama com o rosto entre as minhas pernas e começa a me chupar. Eu nunca tinha tido nada com garotas, e nunca havia imaginado a minha amiga fazendo sexo comigo, mas naquele momento eu só conseguia pensar em ter algum alívio sexual. O doutor se coloca atrás de Carla e a penetra, isso me humilha ainda mais, vendo ele usar a boceta da minha amiga e não a minha, mas o efeito é que eu tenho o meu primeiro orgasmo e antes de que o doutor gozasse em Carla eu tenho mais três.

-- Eu quero que você beba o meu semen na vagina da puta, eu não quero desperdiça-lo com ela.

De maneira desajeitada eu tento lamber a xoxota de Carla, eu bebo toda a porra mas ela não me deixa parar até eu faze-la gozar de novo. Pelo menos ela me compensa depois enfiando o dedo na minha boceta enquanto chupava os meus mamilos, mordia os anéis neles e puxava levemente até eu gozo mais uma vez.

Enquanto o médico estava no banho eu pergunto para Carla se ele era assim com ela, ela me diz: -- Não, comigo era o contrário, ele queria comer a minha boceta o tempo todo, ele inclusive gostava de me comer de manhã e me fazer trabalhar com a boceta esporrada o dia inteiro.

-- Porque você está fazendo isso.

-- Por uma aplicação de botox no rosto. Antes deu ir, adorei o seu corpo novo, e os piercings são um tesão. Talvez eu peça para colocar também.

No dia seguinte a gente fica no consultório depois do expediente. Ele me manda deitar na cadeira ginecológica e me amarra nela, depois pega prendedores e coloca nos lábios da minha vagina e com correntinhas a abre completamente, depois ele se coloca entre as minhas pernas e começa a furar o meu grelo com agulhas, ele vai injetando pequenas quantidades de liquido nela e eu vou sentindo a minha sensibilidade desaparecer. No final ele pega uma outa agulha, fura o capuz do meu grelo e coloca mais um anel de ouro em mim, eu não sinto dor nenhuma.

Eu me olho no espelho, nua, peituda, raspada, com anéis na xoxota e nos peitos, eu era um verdadeiro convite para o sexo, eu tento tocar o meu grelo e não sinto nada, era como se eu fosse um boneca Barbie. Lágrimas escorrem dos meus olhos, mas quando eu percebo está o Dr. Mario com um anel de noivado na mão.

-- Você quer casar comigo?

Eu nunca conseguiria casar com alguém da igreja, não com o corpo assim, eu estava perdida e não tinha nenhuma alternativa a não ser aceitar, tudo por conta do meu pecado da vaidade.

O casamento é lindo e luxuoso, eu uso um vestido justo e cheio de transparências, que realçava o meu novo corpo. A minha mãe está feliz, a minhas tias reclamam e minhas primas ficam morrendo de inveja. Nós viajamos logo depois e no hotel temos finalmente a nossa lua de mel e pela primeira vez o doutor me penetra na vagina, mas eu não sinto prazer nenhum, nada, era realmente como se eu fosse uma boneca de plástico e isso parece dar ainda mais tesão nele pois ele me come 3 vezes por dia.

No final eu chego da lua de mel já grávida. Depois de 6 meses a sensibilidade no meu grelo volta, mas eu já estava muito grávida e ele não me penetrava mais, mas ele me obriga a me masturbar, mas sem chegar no orgasmo. No dia do parto eu estava tão exitada que acabo gozando quando o meu filho sai da minha vagina.

Fim.

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Comentários

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torci pra ser uma historia de nnt, será que meu problema é grave? ashushaush

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