O ataque das Amazonas

Um conto erótico de Campones cativo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 971 palavras
Data: 14/08/2020 14:26:12
Última revisão: 10/09/2020 15:31:58

Prólogo

Acordo em uma espécie de cativeiro. Em uma sala mal iluminada, fechada por grades de metal. Era mobiliada apenas por um pedaço de madeira coberta de feno, onde eu repousava sobre.

Não demora muito e uma mulher aparece. Usava pedaços de pele como vestimenta, o suficiente apenas para cobrir os seios e a virilha. Longos Cabelos loiros chegando até a cintura. Sua estatura era gigantesca. Eu de pé devia ficar na altura de seus seios, que eram proporcionalmente enormes. Ela carregava um copo em uma mão e um pedaço de pão na outra.

Os mais velhos contavam estórias de uma tribo estranha, que era feita apenas de mulheres. Todas elas sabiam lutar e eram impiedosas com os homens. Eram selvagens e sempre atacavam os vilarejos em busca de mantimentos e peças valiosas. Elas eram chamadas de amazonas.

A mulher abre a cela e se aproxima de mim:

- Acordou finalmente. - Disse a mulher.

- Onde estou. - Perguntei.

- Não gaste sua energia. Você só está descansado por causa da paulada que recebeu.

- Apenas se recupere e aproveite. Vai sentir saudade desse estábulo.

Ela se aproxima da cama.

- Tenta qualquer gracinha e te arranco as bolas. - Dizia enquanto chegava mais perto.

Ela se inclina e deixa as coisas que carregava do lado da cama.

- Me deixe ver sua cabeça.

Sem objeções, me viro de costas e deixo ela retirar as faixas.

- Está ficando melhor. Acho que em uma semana posso te tirar daqui.

Diziam as estórias também que as amazonas só buscavam contato com homens quando queriam engravidar, nesses casos elas manteriam relações sexuais e depois disso matariam seus parceiros.

- Por que vocês não me mataram?

Ela trocou a minha faixa e se levantou.

- Apenas coma e descanse. Sua vida depois daqui será um inferno. Então desfrute.

Ela sai do estábulo.

Capítulo 1:

Os dias que se seguiram foram iguais ao primeiro. Entrava uma mulher na cela, me alimentava e tratava o curativo da cabeça. Mulheres transitavam normalmente em frente ao cativeiro. Algumas nem ligavam que eu estava lá. Outras por outro lado me adoravam me provocar xingando ou atirando coisas como pedra ou cascas de fruta em mim.

Certa noite a primeira amazona que eu vi, depois de tratar o meu ferimento me deita na cama de feno e fica de pé com cada pé de lado de cada das minhas costelas.

O seu ferimento já está quase fechado. Está na hora de me divertir um pouco.

Ela vai abaixando e se posicionando até sentar de joelhos sobre a minha cara. Não havia nada debaixo da pele a não ser sua buceta com um cheiro muito forte.

- Lambe. - Ordenou.

O cheiro era muito forte, era uma mistura de cheiro de xixi com alguma coisa velha, como se não tivesse o hábito de lavar.

Estiquei minha língua pra dentro do buraco e o gosto também não era bom. Comecei a deslizar a língua de um lado para outro muito lentamente, nunca tinha colocado algo com gosto tão azedo na minha boca antes, mas sinto as pernas dela se mexer em um movimento de vai e vem, o que me fez acreditar que ela estava gostando de jeito que eu estava fazendo.

Com o tempo, o gosto azedo foi ficando menor e começo a sentir um líquido expeço agridoce escorrer das pernas dela. Uma parte cai em minha boca, me levando a alternar as lambidas com ter que engolir aquilo pra não me afogar. Outra parte leva a minha cara, e conforme meu rosto vai ficando lambuzado mais intensos ficam os vai e vem.

A amazona está usando literalmente minha cara como a cela do cavalo em que deve andar. Uma criatura de quase dois metros de altura, proporcionalmente pesada estava cavalgando em minha cabeça.

Começo a ouvir uns pequenos gemidos. A língua esticada em seu orifício começa a doer e tento reduzir por conta da dor. A mulher se levanta por alguns segundo e desfere um sonoro e ardido tapa no meu rosto.

- Nem pense em diminuir a velocidade de novo. Me faça gozar, daí você pode descansar está linguinha.

A amazona volta a me cavalgar, desta vez segurando minha cabeça com a mesma não que me esperou.

Volto a ouvir os gemidos, não fazendo a mínima ideia do porque daquilo.

- Isso ah... ah....

- Lambe o grelo agora.

Grelo? Pensei. Pela primeira vez vejo o que tem entre as pernas de uma garota e agora tenho que saber o que é um grelo.

Minha língua começa a tatear toda a buceta até encontrar uma protuberância. E bem no momento em que toco…

- Isso Ah aí lambe aí.

Começo a lamber repetidamente a protuberância e os gemidos vão aumentando. O líquido não para de descer. Não sei porque mas gosto do líquido, que não aparentava ser xixi. O meu pau está duro desde que a buceta tocou meu rosto. Neste momento sinto ele doendo de tão duro que está.

A cavalgada vai ficando mais estensa e os gemidos também. Sou empurrado pela mão pra dentro do buraco, mas minha cabeça e grande pra entrar.

- Ah uh ahhh

Os gemidos vão ficando maiores e mais escandalosos

-Isso, vaiii!!!

Começo a ficar com medo, do jeito que ela geme sinto que ela vai explodir em cima de mim.

Ela me segura agora com as duas mãos

Entre as cavalgadas ela começa a dar uns pequenos pulos. Minha cabeça não aguentaria isso a uma semana atrás. Parceria que ela queria me engolir com a buceta.

- Vaiii !!Continua…

E finalmente o fluxo do líquido aumenta. As duas mãos me pressionam contra sua virilha, me obrigando a beber todo o líquido. E por fim ela relaxa e deita sobra meu corpo.

Passado alguns minutos ela se levanta e me olha.

- Nada mal pra primeira vez. Acho que vou pegar leve como você

E mais uma vez ela deixa o cativeiro.

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