Primeira História - Capítulo XI

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1503 palavras
Data: 12/08/2020 20:50:57

No escritório, já estava bem à vontade, principalmente depois da terceira taça de espumante. O Zeca tratou de me segurar, afinal ele não me queria totalmente embriagada.

Conversávamos sobre o que nos deixava excitados. Falei que preferia homens dominadores e seguros de si. Bem básica. Ele respondeu que gostava de mulheres teimosas para poder colocá-las no seu devido lugar. Complementou dizendo que admirava mulheres que cuidavam bem dos seus pés, como eu. Agradeci e respondi que cuidávamos bem deles justamente para os homens repararem. Ele se aproximou e perguntou se eu gostava de passagem. Respondi que sim, ele pegou um hidratante e começou a massagear meus pés. Estava amando, mas eu queria mais, e ele, também.

Suas mãos iam subindo cada vez mais. Até que ele perguntou das marcas nos meus tornozelos. Respondi que eram das algemas que as meninas haviam colocado em mim. Ele continuou subindo a mão, já estavam nas minhas coxas. Perguntou se eu havia gostado da sensação. Respondi que sim, ele já estava com a mão na minha virilha.

- Agnes, está sem calcinha? Que safada!

E começou a rir, com a mão já tocando minha buceta e eu tentando me controlar.

- Tenho uma algema aqui. Quer ver como fazemos na polícia?

Claro que eu queria. Mas me fiz de difícil. Provoquei dizendo que ele teria que me pegar primeiro. Ele sorriu e quando pensei em sair de perto dele, ele enfiou dois dedos dentro da minha buceta e me segurou. Minha reação foi uma mistura de prazer com vontade de fingir que realmente queria fugir. Ele percebeu o joguinho, me segurou pelo braço, com força, que delícia, e me levou para a parede. Me colocou de costas pra ele, contra a parede, com os braços pra cima e as palmas das mãos contra a parede. Me revistou como se eu fosse uma criminosa. Deu mais atenção aos meus peitos, esfregou meus mamilos e quando foi descer, ao apalpar minha bunda, percebeu que tinha alguma coisa estranha. Ele levantou meu vestido e viu o plug enfiado no meu cuzinho. Deu um passo pra trás, para admirar melhor.

- Puta que o pariu, Agnes! Que delícia esse seu rabo! Aí você me fode. Não posso te comer. Mas agora, eu preciso colocar meu pau no seu cu!

Estremeci por dentro com aquelas palavras, senti minha buceta ficar ainda mais molhada, meus mamilos precisavam de atenção. Olhei pra trás com cara de safada e falei:

- Já que você precisa. Só tem uma condição. Me preciso aprender a fazer um boquete.

Ele assentiu com a cabeça, mudou sua fisionomia na hora. Aquele não era mais o tio Zeca. Devia ser o Dr. José Carlos. Veio na minha direção, agressivo até, pegou meu pulso direito e torcendo-o, colocou atrás das minhas costas. Fez o mesmo com o pulso esquerdo e me algemou. Senti meus peitos inchando e se projetando para frente. Adoro como eles ficam quando sou algemada com os pulsos pra trás. Me olhei no reflexo do espelho, estava pronta pra ser devorada. Ele me levou até a mesa dele e me apoiou de bruços. Colocou uma camisinha, levantou um pouco meu quadril e colocou de uma vez o pau dele dentro da minha buceta. Nunca tinha sido comida naquela posição. O pau dele parecia que ia mais fundo. Ele começou a me comer com força. Era dolorido, mas rapidamente começou a ficar gostoso. Enquanto ele enfiava e tirava o pau da minha buceta ele mexia no plug que estava no meu cuzinho. Me controlei muito para não gemer alto. Ele ficou um bom tempo me comendo nessa posição. Até que ele, sem falar nada, tirou o pau da minha buceta, brincou com o plug um pouquinho e o tirou. Senti ele passando alguma coisa gelada.

- Agnes, você precisa limpar seu cuzinho antes de dar ele, tá bom? Depois te ensino isso.

Sem mais nem menos, colocou o pau na entrada do meu cuzinho e foi enfiando devagar. Sentia aquele pau me rasgar, com certeza era maior que o plug. Doeu um pouco, mas era gostoso. Não via a hora de começar o vai e vem no meu cuzinho. Quando ele efetivamente começou a me comer, minha cabeça girava. Estava fazendo sexo anal. E não doeu horrores, eu realmente era uma puta. Depois de algum tempo, ele passou a mão por dentro das minhas coxas e começou a brincar com o meu grelinho. Segundos depois eu gozei. Minhas pernas começaram a tremer, sentia espasmos, segurei um grito e ele teve que me segurar. Foi uma delícia. Ele me segurou em seus braços, voltou a parecer amável. Mexia nos meus cabelos admirando o que tinha feito comigo.

- Espero que você tenha gostado, Agnes.

Me deu um beijo na testa e me sentou na poltrona Charles Eames, que ele tem no canto do escritório. Tirou as algemas apenas do meu pulso esquerdo e ficou da cadeira dele me observando enquanto eu estava na posição fetal. Que delícia, mas como eu poderia ter dado o cu para o meu padrinho, até uma prostituta tem limites. Pior, obviamente aquilo não tinha acabado. Só eu gozei, pelo visto ele não. Ele veio na minha direção, passando um lencinho umedecido no meu plug.

- Agnes, é melhor colocar isso onde estava, você deve estar sentindo falta. Agora que você já se divertiu, vamos ao trabalho. Você está mais pronta do que eu imaginei.

Me colocou de ladinho, brincou com o dedo na entrada do meu cuzinho e colocou de uma vez o plug. Ele entrou tão rápido, sem resistência, até parecia que ele estava menor, não ficou tão justinho dentro de mim como ficava antes. Era óbvio. Meu cuzinho não estava mais tão apertado.

Ele voltou para a cadeira dele, e colocando o pau para fora da bermuda, me mandou ir engatinhando até ele, como uma cadela.

Só de pensar nisso, fico arrepiada, me olha no espelho e adorava aquilo, ele ficava vendo meu cuzinho que refletia no espelho atrás de mim. Quando vi o pau dele, estava até pulsando. Era grande, não era muito ligado nisso, mas agora, olhava com vontade, meus dedos não fechavam em volta dele, queria muito por aquilo na boca. Quando cheguei perto dos joelhos dele, me mandou parar e começou a aula.

- Agnes, primeira lição. É importante que você olhe nos olhos de quem está recebendo seu boquete. E nunca faça cara de nojo. Segunda lição. Comece lambendo, sem pressa, segure como se fosse um par de sapatos novos, rs. Faça movimentos circulares com a língua na cabeça do pau. Alterne com chupões e lambidas e de vez em quando, enfie o máximo que você puder, dentro da sua boca. Quando o cara estiver pronto pra gozar e ele vai segurar sua cabeça e conduzir o vai e vem. Tudo bem? Fui claro? Última coisa, empine a bunda!

Me deu um tapa, fechou a outra algema no meu pulso, desta vez estava com os braços pra frente e me mandou começar. Segurei com cuidado. Era grande, me pareceu delicioso. Fiz o que ele falou. Empinei a bunda o máximo que pude. Precisava fazer mais exercício focando aquela região! Comecei a lamber o pau dele. Ainda me lembro da sensação e da textura de colocar um pau na boca pela primeira vez. É macio, uma textura agradável, dá vontade de passar o dia com ele na boca. Fui lambendo como um picolé, deu atenção a cabeça do pau dele, percebia ele se contorcendo, aí caprichava ainda mais. Deu uma chupada, senti um gosto, meio salgado, não sei explicar direito, mas continuei chupando, ele forçou um pouco minha cabeça tentando empurrá-la para trás. Devia estar fazendo certo. Coloquei ele inteiro na boca. Mil vezes melhor que a mordaça. Podia sentir o pau dele pulsando na minha boca. Maravilhoso.

Variava meus movimentos, ele começou a gemer, fui ficando mais agressiva na minha, digamos, performance, e ele foi se contorcendo cada vez mais até que, segurou minha cabeça, forçou seu pau contra minha boca, tentei resistir porque estava engasgando, comecei a babar com aquele pau me engasgando e ele gozou dentro da minha boca. Juntou as poucas forças que tinha e me mandou engolir tudo. Aquele momento foi mágico, só conseguia pensar que fiz um cara gozar e quão puta eu era engolindo a porra dele. Não é a melhor sensação do mundo. Aliás, de toque boquete, é a sensação menos legal, porém a mais prazerosa. É muito bom fazer seu parceiro gozar.

Fiquei sentada no chão, algemada e com o meu cuzinho pulsando e apertando o plug, enquanto olhava pra ele. Cem por cento satisfeito. Ele pegou as chaves das algemas. Estendi os pulsos, ele me soltou.

- Agnes, você está pronta, querida! Foi o melhor boquete que me fizeram. Não consegui segurar dois minutos. Quando você quiser praticar, estou à disposição. Agora vá, as meninas vão desconfiar.

Saí do escritório satisfeita comigo mesma. Na sala, vi a Aline me esperando, segurando discretamente as algemas atrás das costas. Fui na direção dela sorrindo e lhe estendi os pulsos.

Continua....

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Comentários

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Que inveja do Tio Zeca AG, você está escrevendo uma das melhores séries D/S que li aqui no CCE recentemente! Continue!

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Adorei seu conto Agnes vc merece nota mil como só posso te dar nota 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso pelo próximo conto, lhe peço por gentileza manda umas fotos e vídeos de vc pelada mostrando o grelinho gostoso e o cuzinho piscando para o meu pau entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós dois me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com aguardo resposta suas ancioso pelas fotos e vídeos bjos

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