Feriado em Angra - A última noite

Um conto erótico de MeusContos90
Categoria: Gay
Contém 2412 palavras
Data: 10/08/2020 17:22:47

Olá pessoal. Meu nome é Caio (fictício), tenho 30 anos, branco, 1,75m, magro. A história que contarei hoje é a última parte de três, sendo que as outras duas estao publicadas aqui no site, com os títulos "Feriado em Angra - Minha primeira experiência" e "Feriado em Angra - A segunda noite". Espero Que gostem.

O terceiro dia em Angra amanheceu chuvoso, o que fez com que ficássemos em casa durante o 0eriodo da manhã. No período da tarde, apesar de nublado, a chuva havia cessado, então algumas pessoas resolveram aproveitar a praia, enquanto outros ficaram em casa. Eu fiz parte deste segundo grupo.

Lembranças da madrugada passada me vinha à memória, e eu era tomado por um sentimento de culpa e ao mesmo tempo prazer. Apesar de, com a minha esposa, eu já ter feito brincadeiras de dominação leve, a noite passada com meu amigo foi diferente. Primeiro porque aquilo tudo ainda era novidade para mim. E segundo porque ele me surpreendeu, como nunca alguém havia feito comigo.

Já era tardezinha em Angra e o pessoal eu estava na praia retornou, entre eles meu amigo. Começamos a preparar as coisa para fazer mais um churrasco. Durante o churrasco, enquanto conversávamos, eu olhava meu amigo, tentando notar algum indício que rolaria algo naquela noite, afinal era nossa última noite em Angra. Ele continuava me tratando normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Muita comida e bebida rolando madrugada adentro até as primeiras pessoas começarem a ir dormir. Pouco tempo depois, meu amigo pede licença e diz que vai se deitar. Finjo desinteresse, fico na roda do churrasco por mais uns 20 minutos e tambem saio da roda dizendo que iria dormir.

Dirijo-me ao meu quarto e quando abro a porta dou de cara com meu amigo saindo do banheiro, totalmente pelado com a toalha nos ombros. Inevitavelmente meus olhos se direcionam para o pau dele. Que pau enorme! Mesmo flácido, o tamanho daquela coisa me impressionava!

Desviei o olhar disfarçando, enquanto engolia a saliva que se formou em minha boca. Peguei minhas roupas, enquanto ele vestia as dele, e fui para o banheiro tomar banho. Durante todo o banho, só conseguia pensar no que poderia acontecer nessa noite.

Saí do banho e meu amigo estava mexendo no celular. Fui deitar do meu lado da cama, mandei mensagem para minha esposa, avisando que estava cansado e iria dormir.

Meu amigo apagou a luz e se deitou na cama. Da primeira noite para cá, a distância que ficávamos um do outro foi diminuindo. Ele estava deitado de barriga para cima. Eu me virei de lado, com a bunda virada para ele. Essa noite eu sabia que não conseguiria dormir antes de rolar algo.

Provavelmente ele também sabia disso. Entre aquelas quatro paredes, mesmo sem falarmos nada, não disfarçávamos o desejo um pelo outro.

Fui aproximando minha bunda dele até sentí-la tocar as costas da mão dele. Ele reagiu imediatamente, tirando a camiseta e virando de lado ficando de conchinha comigo. Senti seu pau ainda dentro do short tocar minha bunda.

O corpo quente dele encostou no meu. Senti sua respiração na minha nuca. Naquele momento, aquilo parecia tão errado, mas ao mesmo tempo tão certo, difícil até de explicar. Esse tempo em Angra parecia ocorrer em um universo paralelo. Tantos prazeres em coisas que jamais me imaginaria sentindo.

Ele então me abraçou. Como estava de lado, ele passou o braço que estava por baixo por debaixo do meu pescoço, me abraçando pelo peitoral. Com o braço que estava por cima, ele comecou a acariciar meu abdômen, enquanto eu sentia meu pau enrijecer. Suas mãos pressionavam meu corpo contra o dele.

De repende, senti sua língua lambendo meu pescoço, quase por trás da minha orelha. Senti um arrepio subir minha espinha. Como num movimento instintivo comecei a rebolar, esfregando o pau dele na minha bunda, ainda por cima do short.

Ele começou a descer a mão que alisava meu abdômen e colocou dentro da minha cueca. Quando seus dedos tocaram meu pau, o sentia pulsar. Então ele agarrou meu pau e começou a bater uma punheta com movimentos curtos e rápidos. Sentia minha respiração começar a ficar ofegante.

Coloquei minha mão para trás, próximo a minha bunda e agarrei o pau dele por cima do short, com uma leve pressão. Ouvi a respiração dele parar, enquanto sentia suas bolas e parte do seu pau que estava levemente duro.

Ele tirou mão do meu pau e começou a abaixar o meu short. O ajudei com a minha mão que estava livre. Meu short já estava na altura do joelho quando ele começou a acariciar minha coxa.

Coloquei então a mão dentro do short dele e puxei o pau dele para fora. Pela primeira vez senti o pau quente dele tocar a minha bunda. Meu coração disparou ainda mais, enquanto sentia o pau, agora já duro entre minhas pernas.

Ele começou um movimento de vai e vem com o quadril, seu pau roçando no meu ânus. Meu corpo quase que involuntariamente seguia os movimentos do seu quadril, rebolando sobre aquela piroca grande e grossa que por vezes tocava minhas bolas vindo de trás.

Depois de um tempo naquele movimento, senti o corpo dele se afastar um pouco do meu. Sentia ele se esticar até o outro lado da cama, tentando alcançar algo no criado mudo próximo a cabeceira. Por alguns segundos sentia ele se movimentar, mas sem entender o que ele estava fazendo. Ele então voltou à posição de conchinha agora já sem o short. Quando ele encostou o pau na minha bunda senti algo gelado. Percebi que ele havia colocado um gel lubrificante na cabeça do pau e o estava esfregando na minha bunda, melando todo meu cu com aquilo.

Confesso que naquele momento fiquei com medo da dor que poderia sentir. Sem perder muito tempo, ele pegou seu pau com a mão que estava livre e direcionou no meu cu. Sentia ele pressionar levemente a cabeça do pau contra meu cu, que se contraía. Por algumas vezes, ao tentar pressionar o pau contra meu cu, ele escapava por estar muito apertado, fazendo meu cu escorregar pela parte superior do pau dele.

Ficamos nessa até que um momento a cabeça do pau dele comecou a entrar no meu cu. Eu sentia meu cu se alargando conforme a cabeça do pau dele me invadia. Meu corpo tremia, minha respiração por vezes parava. Meu cu latejava com aquele monstro me invadindo. Sentia como se meu cu estivesse rasgando, a cada contraída que ele dava.

Ele continuou empurrando o pau pra dentro enquanto meus olhos reviravam e eu agarrava o lençol. Ele terminou de colocar a cabeça do pau dentro de mim e parou por um momento, para que eu me acostumasse. Sentia meu cu dando fortes contrações, e seu pau latejando dentro de mim. Pouco tempo depois ele retomou o movimento de enfiar o pau em mim. Eu sentia aquele pau me invadindo, uma dor que me fazia perder o ar, mas um tesão enorme. Quando ele terminou de colocar o pau todo no meu cu, senti a virilha dele encostar na minha bunda. Me senti um pouco aliviado por ter terminado.

Ele então começou a inclinar o corpo para cima de mim, demonstrando que queria me colocar de bruços. Sem tirar o pau de dentro de mim, fomos virando nossos corpos até que ele estava por cima de mim, e eu com a bunda um pouco empinada, para tornar a posição confortável. Ele puxou um dos travesseiros e colocou embaixo do meu abdômen.

Com as mãos apoiadas no colchão, ele começou um vagaroso movimento de vai e vem com o quadril. Meus olhos quase lacrimejavam com a dor que eu sentia. Meu cu ainda sensível conseguia sentir a cabeça do pau dele indo bem fundo no meu reto e voltando até quase sair do meu cu. Cada enfiada que ele dava no meu cu, meu pulmão se esvaziada num gemido baixo. Minhas mãos agarravam o lençol e meu rosto estava pressionado contra o colchão.

O ritmo do quadril dele foi aos poucos aumentando. Meu cu ardia a cada movimento de vai e vem, anestesiado pelo tesão que eu estava sentindo naquele momento. Quando notei, ele estava metendo forte em mim. Seu pau entrava forte e rápido até o talo. Conseguia-se ouvir um estalo ardido do quadril dele se chocando com minha bunda a cada estocada que ele dava. No momento nem nos preocupávamos com o barulho que estávamos fazendo.

Depois de alguns minutos me fudendo forte, ele começou a diminuído o ritmo até que tirou o pau de dentre de mim. Ele então puxou meu ombro e me virou, me colocando de barriga para cima. Minhas pernas já fraquejavam, mas meu pau estava super duro. Ele afastou minhas pernas e se colocou entre elas. Pegou minhas pernas e colocou para cima, forçando‐as na direção da cabeceira da cama e expondo meu cu.

Colocou seu pau na entrada do meu cu e começou a enfiá-lo. Novamente senti a dor, agora um pouco menor, daquela coisa enorme me invadindo. Ele começou a me fuder como um frango assado. Enfiava com tanta força que a cabeceira da cama por vezes se chocava contra a parede. Eu mordia os lábios para abafar os gemidos de dor e prazer, mas o barulho do quadril dele se chocando contra mim a cada metida que ele dava não havia como evitar. Por muita sorte, ninguém estava ouvindo (ou fingiu não ouvir) o barulho que vinha do nosso quarto.

Ele variava o ritmo com que metia em mim, para evitar gozar. Sentia meu corpo transpirar e minha respiração ofegante. Algumas vezes prendia a respiração com a dor que vinha com as contrações do meu cu.

Depois de alguns minutos, metendo em mim, ele começou a acelerar o ritmo. Estava bombando forte em mim, quando meu pau começou a pulsar. No auge do meu tesão, prendo minha respiração. Com o pau dele entrando e saindo quase que inteiro do meu cu, não precisei nem tocar no meu pau. Somente com o prazer do pau dele me penetrando, meu pau explodiu em gozo. Os jatos de porra saíam forte e atingiam meu peitoral até diminuir e começar a jorrar no meu abdômen. Meu corpo tremia de tesão e eu gemia baixo.

Ele ainda bombava forte enquanto eu gozava. Com o cheiro da porra que se espalhava sobre mim, meu amigo ficou mais excitado e acelerou os movimentos de vai e vem. Alguns segundos depois ele diminuiu o ritmo, sentia o pau dele pulsar forte dentro de mim. Percebo que ele ia gozar. Ele então enfiou o pau mais fundo que conseguia dentro de mim. De repente senti um líquido quente jorrar dentro de mim. Sentia os jatos se espalharam dentro de mim enquanto o corpo do meu amigo fraquejava de prazer. Ele se inclinava sobre mim, apoiando as mãos sobre meu peitoral. Aquele prazer nunca antes sentido me fazia delirar de tesão como nunca antes havia feito.

Após retomar as forças, continuou por mais um tempo um leve movimento de vai e vem, até ir tirando aos poucos o pau do meu cu. Após retirar todo o pau, meu amigo inclinou a cabeça sobre meu peitoral e abdômen e começou a lamber todo sêmen que havia jorrado do meu pau. Engoliu tudo que conseguiu.

Saiu do meio das minhas pernas e se deitou do seu lado da cama, extasiado de prazer. Eu me sentia acabado, nem me mexia. Sentia a porra que estava dentro de mim sair do meu ânus, escorrer pela minha bunda e molhar o lençol. Eu ofegava e sentia meu cu ainda latejando levemente. Meu corpo foi relaxando e acabei adormecendo.

Acordei na manhã seguinte e olhei para o lado. Meu amigo estava dormindo de barriga para cima, totalmente nu. Fiquei admirando aquele corpo e fui ficando com tesão. Me inclinei sobre o corpo dele e comecei a beijar e lamber seu abdômen, enquanto minha mão pegou seu pau ainda flácido. Fui descendo com a boca até o seu pau, meu amigo foi despertando. Comecei a chupar o pau dele ainda mole. Ele foi recobrando a consciência. Sentia o pau dele ir ficando duro dentro da minha boca.

Quando o pau dele já estava totalmente duro, eu já o havia molhado todo com minha baba. Comecei a aumentar o ritmo, indo o mais fundo que conseguia na minha garganta e voltando até deixar apenas a cabeça dentro da minha boca. Sentia o cheiro e o gosto do sexo da noite anterior e aquilo me deixava extasiado de tesão.

Um tempo depois, o pau dele começou a pulsar forte dentro da minha boca. Meu amigo ofegava, dando uns gemidos baixo de vez em quando. O quadril dele começou a fazer um leve movimento de vai e vem até que o pau dele começou a jatear forte a porra dentro da minha boca. Fui diminuindo o ritmo, saboreando toda aquele sêmen. Sabia que aquela poderia ser a última vez em muito tempo que poderia sentir aquele gosto.

Quando o pau dele parou de jorrar porra dentro da minha boca, fui tirando a boca lentamente, tentando deixá-lo mais seco possível. Depois de tirar todo o pau da boca, saboreei por alguns segundos a porra e a engoli. Meu amigo foi relaxando e os olhos deles voltaram a se fechar.

Com o gosto de porra ainda na boca, peguei minhas roupas e fui tomar banho. Dutante o banho, lavava meu cu, que havia dormido cheio de porra da noite anterior. Como ainda estava excitado, bati uma punheta, enfiando os dedos no meu ânus.

Saí do banho e meu amigo estava novamente dormindo. Resolvi sair do quarto e ir tomar café. Cerca de meia hora depois, meu amigo saiu do quarto. Novamente nos tratamos como se nada tivesse acontecido. Na tarde daquele dia fomos embora de Angra.

Até hoje, eu e meu amigo nunca conversamos sobre o que aconteceu. Sei que se tivesse outra oportunidade, eu novamente faria as coisas que fizemos no feriado em Angra, mas essa oportunidade nunca ocorreu novamente. De vez em quando ainda me pego batendo uma punheta, lembrando daquelas noites que passamos juntos. Continuamos amigos até hoje e frequentemente saímos junto com o nosso grupo de amigos.

Às vezes quando estamos com nossos amigos, alguém começa a comentar sobre o feriado em Angra. Troco olhares com meu amigo, sabendo que os momentos mais excitantes dessa viagem jamais serão relatados, mas ficarão apenas nas nossas memórias.

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Comentários

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Muito bom... também tive algumas experiências com amigos hétereos

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VALTERSÓ, obrigado pelo comentário e avaliação! Logo terão novos contos!

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FALTOU DIAÁLOGO NA HORA DA TRANSA. POUCO CARINHO, POUCAS PRELIMINARES. MAS ISSO EMRECE CONTINUAÇÃO COM CERTEZA. CREIO QUE VOCÊS DEVERIAM CONVERSAR SOBRE O OCORRIDO, ESCLARECER AS COISAS E NÃO DEIXAR O DITO PELO NÃO DITO.

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Mauro e S.L.R. obrigado pelos comentaeios e pelas avaliações. Leiam também primeira e a segunda parte desse conto. ;*

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Delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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