Eu amo meu trabalho - Gabi 1/4

Um conto erótico de RodrigoSP
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 10/08/2020 13:00:36

As pessoas que me conhecem sempre dizem que adoro meu trabalho e empresa, o que é uma verdade. Não somente simpatizo e me encaixo na cultura da empresa, como valorizo as oportunidades que me foram dadas, seja no aspecto profissional quanto pessoal. O que poucas pessoas sabem são sobre tais oportunidades pessoais, e é isso que compartilharei com vocês.

Meu nome é Rodrigo, sou paulista, 34 anos de idade. Tenho 1,70cm de altura, 64kgs, cabelos castanhos curtos, olhos castanhos e barba. Rola de 17cm. Trabalho no mesmo emprego, por opção, há pelo menos 15 anos. Lá conheci minha esposa. Porém, esse conto, que é a primeira das que compartilharei, não é sobre minha esposa.

Vou chamá-la de Gabriela. A Gabi foi a segunda pessoa que conheci na empresa, em 2007. Ambos eramos estagiários dentro de um departamento bem enxuto e seriamos, por que não dizer, concorrentes por uma vaga melhor.

A Gabi tinha cabelos pretos longos, baixinha (1,62 cm), um pouco acima do peso, lábios grossos. Embora sempre com uma roupa comportada, era notável que ela tinha grandes seios, sem silicone, e uma bunda convidativa. Ela não era o que eu considerava bonita, mas havia algo nela - o olhar, talvez - que me instigava e que me fazia segurar o olhar nela por 1 ou 2 segundos a mais que o necessário.Lembro que fui hipnotizado por suas caras e bocas logo em nosso primeiro almoço, no primeiro dia de trabalho.

Entretanto, nosso relacionamento era horrível. Ambos jovens, com temperamento forte, obstinados em conseguir uma promoção, presos em uma sala pequena com outras duas pessoas, sentados de um de frente para o outro. Não tinha como ser diferente.. chegávamos a nos odiar! Apesar das inúmeras brigas e discussões, o tempo foi nos amadurecendo e passamos a conviver. Gosto de pensar que os happy hours mostraram o lado real de cada um.

Com o tempo, começamos a ter mais contato graças a amigos em comum. Com a crise econômica do final de 2008, nenhuma vaga abriu e eu, que tinha que me formar, não pude ficar na empresa. Ela era um ano mais nova, e permaneceu como estagiária. Mesmo fora da empresa, trocávamos mensagens, e-mails, e um dia ela me disse que deveríamos nos ver.

Só fomos conseguir isso em fevereiro, na minha festa de formatura. Eu sabia que ela iria por ser convidada de outra pessoa, e rodei a festa para encontrá-la..Ela estava parada no bar, me olhando, usando um vestido azul bem decotado. Ela sorria, e eu via claramente terceiras intenções no olhar dela. Fui em sua direção e não falamos nada, só nos beijamos. Foi como fogo. Quando dei por mim, estava prensando ela contra uma parede, a beijando ardentemente, mordiscando os lábios e apertando sua bunda. Tentei sair com ela dali, o que ela negou. Eu, que a odiava há menos um ano, só queria saber de comer ela.

Marcamos de sair na sexta seguinte. Ela, jogando duro, quis ir num cinema. Topei, e fomos ver o pior filme possível no Shopping Metro Santa Cruz. Não lembro o filme, pois peguei o que tinha a sessão mais vazia.

Mal o filme começou e começamos a nos beijar, com ela colocando a mão sobre o meu pau. Como estavamos no fundo do cinema vazio, foi fácil por o pau pra fora. Ela sem hesitar começou a bater uma pra mim, subindo e descendo a mão no meu pau, apertando ele, enquanto eu dedava sua buceta por baixo da saia. Ela estava enxarcada. Tirei os dedos da buceta dela, propositadamente, e os lambi. Ela, morrendo de tesão, me afastou e se inclinou em direção à minha rola, beijando o pau, e deslizou a lingua pela cabeça e começou, ali, o melhor boquete de toda minha vida.

Gabi lambia o meu pau, chupava, pressionava os lábios contra a rola, beijava a cabeça, cuspia no pau e limpava o cuspe com a língua. Era uma loucura. Eu olhava para os lados, torcendo para ninguém notar os barulhos, e impressionado com a minha colega, sempre séria, ali chupando o pau com maestria.

- Delicia de rola

Ela falava entre uma lambida e outra enquanto eu batia com o pau no rosto dela. Ela sorria, beijava o pau que se chocava contra o rosto dela, e abocanhou o pau novamente.

Ela mordiscava a cabeça circuncisada, lambendo a ponta e a base da cabeça. Eu via, vidrado, a Gabi dando um selinho na cabeça do pau e abrindo a boca, pressionand o pau com os lábios enquanto o engolia. Ela repetia isso inúmeras vezes, sempre me olhando com cara de puta. A situação toda me fez avisa-la que iria gozar, ao passo que ela acelerou a chupada, focando na cabeça até que eu gozasse em sua boca. Foram vários jatos, os quais ela pacientemente recebeu em sua boca. Quando parei de gozar, ela olhou pra cima, sorrindo, abriu a boca para mostrar o gozo, e o engoliu. Por fim beijou de novo o pau, lambendo e deixando-o limpo,

Ao voltar em posição, ela encostou a cabeça em meu ombro, sussurando:

- Tava com uma vontade de tomar sua porra.

Eu voltei pra cima dela, escorrendo minha mão até entre as pernas de Gabi, acariciando a buceta dela por cima da calcinha. Eu podia sentir a humidade ao tocar a calcinha. Ela abriu as pernas e sentia eu massagear sua buceta, forçando os dedos por baixo da calcinha. Sentia a buceta dela depilada e se abrindo, aceitando o dedo indicador que entrava fundo na xota dela, molhada. Ela estava de olhos fechados e mordia o lábio inferior, apertando um dos seios. Eu me aproximei do pescoço dela, mordendo. Ela arfava..,

- Minha buceta ta muito quente.. não para

Eu aumentei a velocidade, e socava o dedo o mais fundo que conseguia na buceta da Gabi, que só não abria mais as pernas por que não tinha como. Sentia meu dedo ensopado, e levei até a boca dela, que lambeu desesperadamente. Voltei a acariciar o grelinho dela, penetrando em seguida com o dedo indicador e o dedo do meio.

- Goza nos meus dedos, tesuda..

Enquanto o ator do filme gargalhava e a Gabi apertada meus dedos com a buceta, ela fechou os olhos com força e começou a tremer, gozando. Ela arqueou o corpo pra trás, cerrando os lábios enquanto respirava profundamente. Tirei os dedos da buceta dela e levei até a boca, onde os lambi. Gabi veio e me beijou, com a lingua dançando na minha boca como tinha feito com o meu pau minutos antes.

- Vamos embora daqui, safada.

- "Não.. vim por que queria ver filme", foi a resposta dela, sorrindo e encostando a cabeça no meu ombro enquanto ajeitava a calcinha.

Eu dei risada, já que era o tipo de coisas que ela fazia no trabalho e me irritava. Restava-me esperar o filme acabar para levar ela para um motel...

O resto da noite fica pro próximo conto (Gabi 2/4).

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Comentários

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Delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Eita Rodrigo, que delicia! Me deixou doidinha aqui!

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