Primeira História - Capítulo X

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1448 palavras
Data: 05/08/2020 11:18:11

Soltei meus pulsos. E peguei os pezinhos da Camila e comecei a beijá-los. Ela é bem branquinha, usava um esmalte escuro, num tom de café, dava um contraste lindo. Beijava e chupava os pés dela enquanto subia com a mão pelas pernas dela. A Débora estava massageando os peitos da Camila com vontade, as vezes focava nos mamilos dela. Conhecia aquela massagem, uma delícia. A Camila já estava molhadinha, virei o corpo dela de lado e alcancei o cuzinho dela. Fiz o mesmo ritual que ela fez em mim. Comecei massageando e arranhando as nádegas dela, até que abri bem e deixei o cuzinho dela bem exposto. Ela gemia alto. A Débora segurava-a pelo cabelo, com força e alternava beijos e tapinhas leves nos peitos dela.

Ficava o tempo todo me perguntando o que eu estava fazendo. Queria muito beijar e morder aquele cuzinho bem rosinha que estava na minha frente. Mas ao mesmo tempo muitas coisas passavam na minha cabeça. Enquanto tomava coragem, ficava passando o dedo no cuzinho dela e quando eu coloquei só a pontinha do dedo, senti aquele cuzinho me apertando. Pronto, era o que eu precisava. Estava hipnotizada por aquele cuzinho.

A Aline entrou no quarto e quando viu aquela cena ficou puta da vida. Me puxou pelos cabelos para fora da cama, quase cai, não consegui andar tão rápido quanto ela me puxava. Ainda estava com os pés algemados. Doeu meus tornozelos, sentei-me no chão e enquanto eu massageava os tornozelos e Aline nos dava bronca.

- Estava até agora, sozinha, com o pai da Camila e vocês na putaria aqui! Obrigada pela consideração! Se arrumem, soltem os pés da puta e vamos tomar café. Hoje o dia será longo.

Voltou pisando forte para a sala e nós, após passar o susto, rimos umas para as outras. A Camila estava ofegante, pegou as chaves e soltou meus tornozelos, mas antes de deu um beijinho em cada pé. Definitivamente, eu queria fazer a Camila gozar.

Coloquei um vestidinho de alcinha verde oliva, a Camila pegou na cômoda dela uma tornozeleira linda, em ouro branco, super delicada, com um pingente de coração bem pequeno. Disse que era um presente especial, porque ela adorava meus pezinhos. Agradeci com um abraço, ela ficou de frente pra mim, me segurou pelo cabelo e me beijou. Foi gostoso, nunca tinha beijado uma mulher, apenas selinhos de amigas. Ela beija bem, mas minha cabeça estava ligada no 220V, quase não aproveitei. Precisava de álcool. Vou caminhando para a sala olhando minha tornozeleira. Estava feliz. Me achava linda e desejada.

Nos sentamos à mesa, ficamos mais de uma hora comendo e conversando com o Tio Zeca. Ele é meu padrinho, sempre foi muito carinhoso comigo. E meus pais, são padrinhos da Camila. Durante o café da manhã, a Camila sentou-se do meu lado e ficava fazendo carinho com os pés dela nos meus. Escrevia putarias no celular dela e me mostrava. Estávamos cada vez mais excitadas. Aquela era a primeira vez que eu não estava algemada, com coleira, com vibrador ou com um plug no cuzinho. Já estava com saudades daqueles estímulos todos. Mas não podia reclamar, já acordei com um orgasmo.

Foi aí que me lembrei daquela situação. Precisava saber se o Tio Zeca tinha visto alguma coisa. Teria que dar um jeito de descobrir.

Acabamos de comer, o pai da Camila iria trabalhar um pouco em casa e disse que depois iria dormir um pouco, porque à noite ele voltaria para a cidade onde ele está lotado. Quando ele foi para o escritório, fui atrás. Estávamos só nós dois, abracei ele e apoiei minha cabeça no peito dele, como sempre faço. O Tio Zeca, se chama José Carlos, tem uns 45 anos, adora correr e malhar. É descendente de italianos, branquinho, cabelos pretos, bem baixinho, com pouco cabelos brancos, aquele charme típico dos italianos.

Com o rosto colado no peito dele, perguntei se ele tinha visto alguma coisa quando chegou.

- Agnes, querida. Fique tranquila. Não vi nada.

Agradeci o cavalheirismo dele e insisti na pergunta. Ele respirou fundo, me olhou nos olhos e passando a mão no meu rosto contou o que tinha visto.

- Cheguei lá pelas 7 da manhã, percebi que o carro estava estacionado diferente de como eu costumo deixar, deduzi que a Camila estaria aqui ou pelo menos esteve. Subi e tentei não fazer muito barulho. Deixei minha mala na lavanderia, junto com a minha bota e olhando a sala, percebi que vocês estavam aqui ainda. Pensei no que faria de café da manhã, quando ouvi um barulho metálico vindo da sala. Te encontrei deitada, toda encolhida, nua, com os pulsos e tornozelos algemados, tentando se aquecer com um tecido pequeno. Peguei um cobertor no armário e fui te cobrir.

Devo ter ficado vermelha, sentia meu coração bater forte. Não conseguia articular nada.

- Querida. Se você estiver desconfortável com alguma coisa, pode me contar. Mas, fique tranquila, não vou perguntar o que aconteceu. Você me conhece e sabe que não vou te julgar ou dar sermão.

Era verdade. Ele sempre me ajudou a escapar de várias roubadas, desde que me entendo por gente. Sabe quando você faz besteira e tem certeza de que seus pais te matarão quando descobrirem? Ele era o adulto perfeito para essas ocasiões.

Tomei coragem e falei pra ele o que tinha acontecido. Óbvio, que manipulei os fatos relacionados à Camila. Não contei que estava louca para beijar o cuzinho dela. Me restringi a aposta e as compras no Sex Shop. Ele escutou tudo atentamente enquanto sorria.

- Não tem nada de mais Agnes. Fique tranquila. Vocês estão se descobrindo. Tem que aproveitar mesmo, tem que gozar muito nesta vida. A maioria das mulheres nem sabem o que é orgasmo. Mudando um pouco de assunto, essa Aline é fogo! Sempre prometeu, rs. Agora me prometa uma coisa! Escolha com muito cuidado as pessoas pra esse tipo de prática. Você se coloca numa posição muito vulnerável. E se precisar de alguma coisa, qualquer coisa mesmo, me peça.

Fiquei muito aliviada e ao mesmo tempo me soltei. E sem pensar soltei um comentário brincando.

- Ah, Zeca. Acredita que nunca fiz um boquete? Sou muito nerd! Como vocês gostam? Você precisa me ajudar com isso!

Ele fez uma cara de surpreso, mas logo voltou a sua fisionomia calma.

- Agnes, boquete é boquete. Não pode ter nem medo e nem nojo. Mas esse tipo de coisa se aprende fazendo. Se você não se importar, posso te ajudar fornecendo o equipamento para a aula prática.

Ele devolveu a brincadeira. Neste momento, aquilo tinha virado um jogo. Mas eu precisava de álcool pra continuar com aquilo. Mas estava cogitando seriamente aquela oferta. Falei que precisava beber para continuar o planejamento do curso. Ele prontamente disse que iria me buscar um espumante que eu iria gostar. Avisei que daria uma desculpa para as meninas e que voltaria logo.

Fui caminhando rápido, tentando disfarçar minha ansiedade, no quarto disse para as meninas que o pai da Camila queria conversar comigo sobre o vestibular, a pedido dos meus pais. Deixei claro que ele não tinha visto nada. Elas não gostaram muito da ideia, mas viram a oportunidade de me torturar um pouco.

A Aline pegou o plug e veio na minha direção com cara de quem estava muito brava comigo. Olhou mais brava ainda pra Camila.

- Camila, lambe o cu dessa puta. Todo mundo aqui sabe que você gostou de fazer isso.

A Camila veio na minha direção, se ajoelhou atrás de mim e começou a lamber e chupar meu cuzinho. Isso é irresistível, na hora me inclinei e meu cuzinho já interagia com a Camila. A Aline veio por trás da Camila, me segurou apertando forte uma nádega e foi introduzindo o plug no meu cuzinho. Quando senti ele entrar e se acomodar em mim, estava encharcada. A Débora me deu uma calcinha minúscula. Só conseguia pensar no que o Zeca acharia daquilo. Provavelmente gostaria. Mas isso implicaria em mostrar meu cuzinho pra ele. Como faria isso? Era oficial. Me tornei uma puta. Ainda brava comigo, a Aline me colocou uma coleira, de metal, porém bem mais discreta. Linda, aço escovado e cilíndrica, usaria tranquilamente em um casamento com um vestido combinando. Quando sai do quarto, levei uma bronca da Débora, me mandando colocar meu vibrador para carregar.

Quando voltei ao escritório, o Zeca percebeu minha ansiedade. Me tratou com carinho, fechou a porta, mas não a trancou. Isso foi excitante, a possibilidade de alguém entrar, seria interessante. Eu já não tinha mais nenhum pudor. Comecei a beber o espumante, bem gostoso mesmo, quase virei a primeira taça. Já estava mais corajosa.

Começamos a conversar sobre o que me excitava.

Continua...

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Comentários

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Agnes está cada vez mais sedutoramente depravada, delícia de submissa, adoraria encoleirar ela e brincar com seus desejos de ser torturada e humilhada. Situações muito excitantes!!! Meus Parabéns!!!

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Esperando muito o próximo capítulo

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rs, tô precisando de mais tempo aqui

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