O Colega de Trabalho - Parte 8: Macho ciumento.

Um conto erótico de AlexMarco
Categoria: Gay
Contém 1663 palavras
Data: 29/08/2020 20:49:58

Dia seguinte.

Estava no escritório depois do almoço ajeitando alguns papéis para levar na apresentação que tínhamos em um cliente. Fabiano havia ficado a manhã toda fora e havíamos tido nenhuma interação até o momento que ele chegou.

Me cumprimentou cheio de riso junto do nosso chefe.

"E ai Lecão! Tudo pronto?!"

"Sim, sim." - respondi - "A documentação e proposta estão aqui." - alcancei ao Fabiano uma pasta

"Posso ver?" - disse nosso chefe.

Ricardo era um homem grande, alto. Um pouco acima do peso. Cabelos escuros e olhos amendoados. Uma barba cheia mas sempre bem aparada. Tinha com frequência uma expressão séria, mas era muito amigável.

"Nossa! O Alex montou tudo sozinho ontem ?"

Assenti com a cabeça

"Enrrabou ele hein! Poxa vida... "

"Ooo se enrrabei! Sem cuspe ainda! Mas o Lecão aguenta."

Errubeci pelo evidente duplo sentido na frase de Fabiano.

"Muito bom Alex! Parabéns! Ótima apresentação para vocês!" - disse Ricardo com tapinha no meu ombro.

"Obrigado chefe!"

"Vamos que deve ter trânsito!"

Saímos do escritório, ambos carregandos nossas pastas. No elevador Fabiano lia a documentação enquanto eu verificava alguns últimos detalhes no celular. Logo senti sua mão no meu traseiro.

"Eh Alex! Parabéns! Minha putinha eficiente!"

No caminho de mais de 40 minutos de carro, combinamos alguns últimos detalhes. Fabiano não conhecia muito do cliente por isso tive que explicar bastante coisa nos deixando ocupados e sem espaço para nenhum comentário sacana.

Assim que chegamos fomos recepcionados pelo gerente com quem vinha negociando nas últimas semanas. Apesar de já tê-lo visto na video-conferencia, pessoalmente era excepcionalmente bonito. Porte atlético em uma camisa justa destacando um peitoral malhado e um aperto de mão firme. Julio era seu nome.

Fabiano não pareceu ir muito com a cara dele. Durante toda a reunião se limitou a detalhes profissionais, e respondendo de forma séria e técnica, justo ele que sempre tentava ganhar na simpatia com alguma piada boba.

Ao fim de quase duas horas de conversa, saímos com respostas pendentes e um "você e tão cordial pessoalmente quanto ao telefone" para mim. Uma cantada sútil talvez, ou apenas um cliente querendo desconto.

Já na recepção precisava muito lavar o rosto. Duas horas de conversa e nervosismo em fazer as negociações me deixaram tenso e ansioso. Questionei a recepcionista que indicou um banheiro. Avisei Fabiano que iria e primeiro, com uma expressão de poucos amigos, disse que me esperaria, mas logo me seguiu com o comentário

"A viagem de volta é longa... Melhor não arriscar."

Era um banheiro coletivo, mas bastante limpo por ser em uma empresa. Haviam alguns reservados e pias com espelho de um lado e mictórios do outro. Fui direto para um dos espelhos enquanto Fabiano foi se aliviar nós mictórios. Estávamos sozinhos ali.

Joguei água no rosto e sorri feliz por termos concluído a apresentação e possívelmente ganho o cliente.

"Tô com a boca seca de tanto falar. Preciso tomar alguma coisa." - pensei alto

"Quer que eu deixe um pouco pra ti ? " - Disse no mictório

"Que ?!"

"Lembra daquele dia na quadra ?"

"Sim..."

"Dei um mijão na tu boca... e tu tomou..."

"Lembro..."

"Lavei tua cara de mijo. Aquele mijão quente de ceva. Quer um gole pra...molhar a boquinha?"

Pelo o espelho o vi se virando e vindo em minha direção. O pau e as bolas pra fora da braguilha e uma expressão predadora.

Me puxou pelo braço até um dos reservados e assim que entramos tascou um beijo na boca. Né segurou pelo queixo com aquele olhar raivoso.

"Percebi tu de olho no gerentezinho bosta. Tá querendo dar pra ele ? Hein puto? Vai mandar um emailzinho marcando pra ele foder esse teu cu?"

Não consegui dizer nada. Um misto de medo de sermos pegos e confusão com o que ele dizia me tirou as palavras.

"Olhinho brilhando no peitao do marombadinho engomado. É assim que tu consegue fechar os projetos ? Abrindo a bunda pra macho ?

Quantos te pegaram?" - um beijo intenso, a língua voluptuosa me invadindo - "Hein? Quantos leitaram esse cu em troca de tu assumir a conta ?"

Percebi que era uma fantasia dele. Estava interpretando...o tesão logo me invadiu e decidi entrar no fetiche

"Não posso falar... "

Enfiou a língua na minha boca

"Pode sim. Conta viado... Pra quem tu deu em troca de projeto. Hein?" - Fabiano me prensava contra a porta do reservado, a virilha volumosa se esfregando em mim - "O projeto do Soares ? Foi ? "

O olhar dele fundo no meu me enebriou e preso naquela fantasia apenas confirmei com a cabeça.

"Sabia! Deu pra aquele coroa é? Deixou ele fuder esse rabo ? "

"Sim...Soares foi um deles..."

"E onde foi ? Não foi no nosso escritório foi ?"

"Não...

"Então foi onde ? Me conta onde aquele trouxa te pegou..."

"No carro dele...no estacionamento. Chupei o pau dele no dia da apresentação do projeto."

"E foi só boquetao ? Aposto que não..."

"Depois da apresentação, fui com ele conhecer a empresa. "

"E então?"

Tudo era dito em quase susurro, bem próximos um do outro. Apesar de estarmos sozinhos, ainda estávamos no reservado de um banheiro coletivo.Senti a mão do Fabiano afrouxando meu cinto e em seguida entrando na parte de trás da minha cueca.

"Fomos até um tipo de depósito...e...e o Soares me encoxou e disse se eu deixasse ele me comer ali a conta do projeto era minha.. e...se ele pudesse gozar dentro do meu cu me dava um extra por fora..."

"Que velho safado! Sentiu o cheiro de puta e caiu em cima...e ele te encoxou assim ?"

Fabiano me virou de forma abrupta, ao mesmo tempo que forçou minha calça e a parte de trás de cueca descer. Em seguida já senti seu cacete úmido batendo na minha bunda me fazendo soltar um gemido.

"E tu gemeu assim pra ele foi?" - rosno ao pé do meu ouvido, raspando a barba no meu pescoço - E depois, fez a alegria do coroa?

"Sim... Me comeu ali mesmo, escorado em uma mesa. Me fodeu forte como um boi. Dizendo que minha "bucetinha" era muito apertada."

"Ao menos te pegou como deve. Mas ele não tem cara de ser pauzudo..."

"Não era muito...mas era grosso..."

"E leitou teu cu?"

"Si-sim..."-senti a glande úmida se posicionando na porta do meu cuzinho - "quando ele disse que ia gozar e quando tentei sair ele me segurou firme e disse...disse que me dava um extra por fora...eu cedi e o Soares me enxarcou. Gozou fundo no meu rabo, limpou o pau num pano qualquer, me deu um tapa na bunda e disse que meu cu tava aberto mas o acordo fechado."

" Mas e um vadia mesmo... Prostitutazinha!"

"Não fala assim..."

"Mas eh o q tu é. Deu pro velho em troca de trabalho e ainda ganhou um extra por fora...e o que e te deu ? "

"Dinheiro."

"Olha aí...te pagou ate? Quanto ele pagou pra alargar tuas pregas? Hein ? "

"Não posso dizer..."

"Ganhou o contrato colocando esse cucetao no trato."

Assenti com a cabeca

"Agora da um trato no teu macho seu puto safado!"

Fabiano me virou contra ele me forçado a ir contra o vaso sanitário no centro do reservado.

Sentado no sanitário diante da rola não pude fazer nada além de enfiar o cacete na boca. Chupei primeiro a cabecá melada de pré gozo. Lambi a estensao da rola e as bola peludas onde afundei o nariz pra aspirar mais o aroma viril.

Ouvimos alguém entrando no banheiro, encarei Fabianos mas ele não deixou eu parar. Segurando minha cabeça, continuou fodendo lentamente minha boca. Para nossa sorte, logo a pessoa saiu e ficamos sozinhos novamente.

Excitado com a história inventada o gozo do Fabiano veio rápido e farto, enxendo minha boca de porra morna e espessa. Engoli tudo e mas ele não deixou tirar o pau. Assim que deu uma amolecida senti o calor na minha boca, olhei surpreso pra ele e vi o sorriso sacana. Fabiano estava mijando.

Não foi muito pois ele já havia aliviado a bexiga, mas o suficiente pra enxer minhas bochechas. Sem saída tive de engolir.

"Isso putinha... Toma o mijão do teu macho.hehe. Agora não pode reclamar de boca seca!"

Fabiano então tirou o pau da minha boca, apertou a cabeça para que as últimas horas caísse na minha língua e logo ordenou

"Agora limpa meu pau...isso...mais umas lambidas nas minhas bolas... Agora guarda ele e vamo embora daqui."

Fabiano lavou as mãos logo saiu.

"Te espero no carro."

Lavei meu rosto novamente e enxagoei a boca pra tirar o gosto, ajeitei o cabelo e também saí dali. Já na recepção reencontrei Julio que, com um sorriso, me disse

"Achei que já haviam ido!"

Não...estava sendo usado pelo meu colega no banheiro da sua empresa... - pensei

"Quase. Precisei de uma parada antes.. "- acenei com a cabeça na direção do banheiro e ele logo entendeu

"Ah sim... Aproveitando, esqueci de te entregar o material nosso."

"Material?"

Isso!. Aline, me alcança por favor um kit. - pediu a recepconista.

Logo se aproximou de mim. Realmente aquela camisa estava em desespero de tão estufada pelo peito dele. De pertinho percebi alguns pelos visíveis no alto do último botão

"É o material promo da empresa, conta nossa história e tem uns brindezinhos dentro."

"Ahh...que bacana! Muito obrigado!"

"Disponha!" - O sorriso naquele rosto angulado o deixava mais sedutor.

Um último aperto de mão e uma recomendação de boa viagem encerraram nossa despedida.

Já no carro, Fabiano me olhava meio surpreso.

"Ueh! Pq demorou tanto... O que eh isso?"

"Encontrei o cliente na recepção... Ele me deu um kit promo da empresa..."

Fabiano olhou com desdém para a pequena sacola com folders e alguns objetos

"Ele quer te comer! "

"Que !?"

"Ele que fuder teu rabo. O viadão bombado quer te fuder."

"Ah pára Fabiano!Tá vendo coisa..."

"Ele quer. Mas quem fode esse cuzao aí sou eu. E tu vai levar muito hoje por essa safadeza... Se putiando... Vou te arregaçar na rola viado! "

E saímos com ele cantando pneu no estacionamento...

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Comentários

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faz ele dar pro Júlio e pro chefe. espero q sejam todos pentelhudos.

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