Nota do autor: Esse conto aborda fetiches que podem não agradar a todos. Caso não se sinta confortável com isso, existem centenas de outros contos pra você. Aproveitem e boa gozada!Estava em casa, quinta a noite depois de um dia puxado. De banho tomado só curtindo um música e lendo no sofa quando meu celular tocou. Não reconheci o número mas como podia ser algum contato do trabalho atendi
"E aí vadia. "
"Quem tá falando?"
"Sou eu... Não reconhece a voz do teu macho?"
"Quem tá falando ?" - insisti
"Ahhhh tá de brincadeira! O macho que leita teu cuzão e te deixa babando!"
"Fabiano?!"
"Aham! Eh soh falar de leiatada no cu que tu já sabe quem é, né putão? "
"Que número e esse?"
"É do Dieguinho. Tô no futibbas de quinta...meu celular descarregou, peguei o dele emprestado pra ligar pra patroa dizer que vou demorar."
"E tá ligando pra mim por que?"
"Por que vou demorar pra chegar em casa pq vou tah montado em ti. Atolando a rola no teu cu.!"
"Fabiano...são mais de 10 da noite, eu já tava indo pra cama..."
"Oh delicia. Tá de banhinho tomado, cherosinho... eu tô suadão...corri pra caramba... mas meu time perdeu."
"Que pena cara."
"Pena eu tenho do teu cu! Vou descontar tudo nele hehe! Te arregaçar na rola!"
Fiquei calado.
"Vai dizer que não piscou o cu de vontade, hein?"
"Fabiano, já eh tarde... amanhã tenho que estar cedo..."
"Para de manha viadinho. Vamo trepar! Tô louco pra socar!"
"Por que não vai pra casa pegar tua mulher?"
"Eu bebi um pouco...hehe... ela não gosta daí nega fogo. E ela nao gosta tb de dar o rabo e to so por fuder um cu. Mas tu não vai me deixar na mão né ? Vem aqui me buscar pra eu socar rola no teu buraco."
"Te buscar?"
"Tô sem carro. Deixei na garagem porque sabia que ia beber."
"Sem carro, sem celular..."
"Sem vergonha, sem moral... mas com bolas cheias de porra."
Eu ri. Fabiano estava visivelmente alto da bebida.
"Sabe com eu ? Tô de farda... calção, meiao, corpo quente... Não te da tesão, hum? Um macho caralhudo de uniforme de jogo ? "
"Tu gosta de me provocar, né ?"
"Eu gosto é de te fuder, seu puto! De te engasgar com minha rola e deixar tua boca de chupa pica cheia de porra!"
"Caralho! Tudo isso é tesão? "
"Hehe! Tô louco pra socar! E tu me deve! Foi embora hoje sem dar um trato nos meus bagos. Tô querendo essa língua lambendo meu saco. "
"E como ta esse saco?"
"Suadão e cheio de leite."
Porra - pensei - que se dane.
"Me convenceu. Passa o endereço que vou te buscar."
"Sabia que tava fazendo cu doce. Vem cumprir tua obrigação de puta e depois me levar pra casa."
(...)
Nem me troquei. Fui de moleton e tênis mesmo. Estacionei o carro e fui em direção ao ginásio. Ouvia gritos e os sons dos jogo.
Ao entrar, avistei ele na quadra, correndo. Estava como havia me descrito e eu havia saído de casa no meio da noite pra dar para aquele macho, e ao vê -lo qualquer dúvida desapareceu. Ele ficava muito tesudo naquele cenario, de uniforme, viril entre os outro homens.
Ao me ver entrando ele sorriu safado e deu aquela patolada ajeitando as bolas. Acenou pra mim com a cabeça e foi saindo da quadra.
"Alex? Fazendo o que aqui ?"
Uma voz familiar perguntou. Era o Diego, rapaz que trabalhava conosco que tambem participava da pelada de quinta.
"Hã...o Fabiano..."
Nisso meu macho nos alcançou.
"Alex! Veio me dar carona ? Bora só preciso pegar minha carteira e celular no armário."
Na porta do vestiário, aguardei enquanto ele colocava algumas coisas na mochila.
"Vai tomar uma ducha ? "
"Ducha? Quero te pegar assim. Suado do jogo... "- sorriu safado -" entra aqui..." - me convidou apertando as bolas no calção
Com um pouco de receio olhei no corredor e ninguém vinha na direção
Olhando nos meus olhos Fabiano enfiou a mão dentro do calcao e da cueca apalpando a rola e os ovos vigorosamente para na sequência tira-lá e coloca-lá no meu rosto
Senti de imediato o tesão me invadir. Respirei fundo aspirando o ar com cheiro de rola e deixei que ele enfiasse dois dedos na minha boca.
Depravado, ele mordeu o lábio satisfeito com minha atitude e fodeu lentamente minha boca, penetrando e tirando até me segurar bruscamente pelo rosto e avançar contra minha boca em um beijo violento, enfiando a língua agressiva.
Em resposta, peguei em sei pau duro e apalpei sentindo a rigidez e calor. Estava pronto para tirar o de dentro do calcao de jogador quando ouvimos sons do corredor.
Fabiano me soltou e empurrou de leve pra me afastar. Logo um rapaz que estava no ginásio entrou no vestiário e nos cumprimentou com um aceno.
"Vou te esperar lá fora." - falei dando meia volta para sair. Fabiano não respondeu e ficou terminando de arrumar algumas coisas em uma mochila.
Na saída, passei por Diego que bebia olhando o jogo do time que estava na quadra. Me ofereceu um gole mas neguei pois iria dirigir.
"Ah eh! Tah de motorista da princesa! - disse debochado apontando pro Fabiano que se aproximava com a mochila no ombro.
"Que princesa?"
"Tu Viadão!" - retrucou Diego
"Que nada. Viadão e esse aí!" - falou apontando pra mim
Me espantei na hora e fiquei por instantes em silencio até perceber que a melhor saída era entrar na zoação deles.
"Ah vai a merda Fabiano!. Te deixar ir à pé pra casa!"
Diego riu esticando o braco e entregando a lata ao Fabiano, que tomou um gole e devolveu.
"Bora então."
Me despedi com um aceno e deixamos o ginásio. Caminhamos alguns metros no estacionamento. Haviam poucos carros e a iluminação era precária,alguns postes inclusive sem lâmpada. Havia deixado meu carro mais perto do portão, então tínhamos ainda um certa distância até chegarmos nele.
"A puta ficou nervosa? Hein? "- disse chegando bem próximo de mim. Sentindo seu hálito quente, me arrepiei - "Hein viadão? E falta de pica ? "- atolou a mão entre as bandas da minha bunda forçando contra meu cuzinho sobre a roupa - "Falta de um cacete nesse cu quente?"
Dei um salto e o empurrei de leve pro lado.
"Para! Pode ter gente olhando." - falei em voz baixa
Fabiano cambaleou um pouco e com aquele sorriso sacana voltou a se aproximar de mim
"Tah fudido putão! Já tô na pira e tu te fazendo de bravinho... Vou te arrombar que tu nem sentar amanhã vai consegui."
Com já havia percebido antes a dominação o excitava e nesse jogo comecei a entender que ser dominado estava me deixando cada vez com mais tesão.
"Vai ficar mais mansinho? " - disse se aproximando novamente - "Vai ser um putinho safado e obediente ? "
Confirmei com a cabeça enquanto sentia sua mão resvalar novamente na minha bunda, apertando de leve. O braço continuou a trajetória pelas minhas costas e logo estava apoiado no meu ombro.
Andamos pelo últimos metros com ele abracado em mim, o que de certa forma me tranquilizou pois se nos vissem pensariam que está levando um colega bêbado.
Com a proximidade, o cheiro e calor do corpo quente de Fabiano me enlouquecia. Queria ele naquele momento, toca-lo, agarra-lo, lambe-lo, trepar de forma depravada e animal. Sentir aquele macho me dominando, me abrindo, quebrando minha moral, minha decência, me arregaçando como a puta que eu era.
E ele sentiu isso também. Sentiu que estava com o poder sobre mim.
Já diante do meu carro, me soltou do abraço e olhou feroz, tirando a camiseta e erguendo um dos braços.
"Cheira!" - Disse expondo a axila peluda
Sou uma viado depravado- pensei olhando os pelo úmidos de suor - um desgraçado de um viado depravado louco por esse macho filho da puta.
Aspirei o ar e o cheiro de suor e me invadiu, cheiro do macho viril que correu no campo.
Sua mão logo pesou na minha nuca forçando meu rosto contra sua pele quente. Os pelo melando meu rosto
"Isso putinho sente o cheiro do teu macho!"
Fiz mais que isso. Beijei e lambi o suvaco, esfregando o rosto e impregnando em mim o cheiro que me enlouquecia
"Isso safado. Lambe meu suvaco suado. Assim... safado... putão!"
Eu arfava querendo mais daquele homem.
"Cadê o teu carro ?"
Estavamos quase ao lado dele, acenei com a cabeça ao mesmo tempo que desativei o o som do alarme sendo desativado
Fabiano abriu a porta passageiro e sentou de lado no banco.
"Olha só. Tah vendo? Olha que tenho aqui..." - Fabiano arriou a frente do calcao apertando o volume formado na cueca.
"Um sacão peludo. Vem cá...abaixa aqui pra lamber minhas bolas "
Olhei na direção do ginásio se alguém podia nos ver. Escutava conversas e gritos do jogo
Fabiano tirou as bolas pela abertura da coxa
Ajoelhei entre suas pernas e fiquei parado admirando aqueles culhões fartos pulsando coroados por tufos de pelo
"Tá esperando o que.? "
"E se vier alguém..."
"Ah cala a boca!" - disse com um tom rosnado ao mesmo tempo que me puxou pelo cabelo contra sua virilha. O cheiro do saco me invadiu, lambi as bolas fartas enquanto tomava pirocada na cara. Afundei minha cara sem mais pudores aspirando o cheiro do meu macho. A baba do pau respingava em meu rosto a cada pancada de rola que recebia.
"Putão safado. Ta gostando ne, caralho?! Gostando de lamber minhas bolas e levar surra de pau?!"
"Sim!Esse sacao peludo... cheio de porra... babando na minha cara..."
Com vigor ele me puxou de volta, me colocando de pé cara a cara com seu olhar furioso de tesao
Enfiou dois dedos na minha boca, me fazendo chupá-los com se fosse seu cacete e quando os deixei bem umedecidos. Em seguida me virou de forma abrupta, baixando a parte de tras minha calça de moletom apertou forte uma das minhas nadegas e bufando no meu pescoço
"Viado rabudo... bunda...gostosa pra levar pirocada!"
Me puxou de volta para si e olhando fundo nos meus olhos e procurou meu cu pela e os atolou no meu buraco. Abafei o gemido em seu pescoço . Comecei a beija-lo sentindo o sabor da pele quente
enquanto meu anus era alargado mas logo senti minha cabeça puxada pelos cabelos
"Nao me deixa marca! Se chegar em casa marcado a patroa descobre que to fudendo com puta na rua."
Em seguida senti sua língua invadindo minha boca em um beijo agressivo. Seu hálito de cerveja justificava o comportamento ainda mais depravado.
"Agora continua mamando. Chupa minha vara putão safado. Só puta pra vir correndo lamber uma rola suada. Chupa gostoso... enfia tudo na boca...isso... mama cadela..."
Chupei aquele caralhão duro enfiando a cara na virilha quente, esfregando o rosto nas bolas. Estava em estase impregnando meu rosto com o cheiro másculo do Fabiano até ter meu rosto afastado por sua mão firme nos meus cabelos.
"Vira!" - Disse autoritário
Já imaginava que seria currado, que aquela rola já toda melada de saliva e pré gozo terminaria atolada no meu cu.
"Quer ir pra um motel?" - falei libidinoso
"Não." - a resposta veio seca- "Não vou entrar com puto em motel. Vira o rabo e senta no meu pau."
Fabiano voltou ao meu carro e sentado na ponta do banco do passageiro segurndo a vara dura.
Apesar de contrariado a situação me deixou mais excitado. Estar com ele fodendo em um espaço público onde podíamos ser vistos elevou meu tesão e só me restou ir baixando em sei colo e sentindo a cabeça do pau melando meu rego e pressionando a entrada do meu cu.
"Isso putão! Senta na minha rola. Coloca esse caralho grosso pra dentro do cu!"
Centímetro por centímetro senti o pau alargando minhas pregas lubrificado apenas com a saliva do meu boquete e só parei quando senti os pentelhos me tocando sinalizando que estava inteiro dentro de mim.
Coloquei a mão no meio das pernas para alcançar o sacão peludo e apalpa lo enquanto contraia as pregas do cu envolta do caralho
"Delícia! Mastiga meu pau com essa cuceta. Sobe...isso...sobe sem tirar tudo do cu...assim...agora desce...senta na rola viado! Isso. Senta sua puta! Senta que vou encher esse rabo de porra. Vou te deixa prenha sua cadela!"
Mudamos de posição, ficando ele de pé me pensando contra porta. O cacete entrou inteiro a segurou minha cintura para me fazendo ficar parado enquanto metia furiosamente no meu cu. Mordi os lábios para não gritar no estacionamento e gozei ao mesmo tempo em que ele enxarcava o interior do meu cu de leite.
Com espasmos do orgasmo Fabiano ainda me segurava pelo cabelo e rosnava ao pé do meu ouvido
"Toma porra! Toma porra de macho no cu sua puta! "
Exaustos, suados e ofegantes, ficamos ainda um tempo engatados comigo prensado contra o carro e sua rola lentamente amolecendo. Ainda com as mãos nos meus cabelos forçou minha cabeça para trás e devorou minha boca em um beijo. Misturamos saliva e suor em um embate de línguas
Logo que o pau já flácido escapou do meu ânus Fabiano pós a mão em meu rego tampando o cuzinho
"Nao deixa escorrer. Fica com minha leitada dentro desse rabão."
Subi minha calça e fiquei escorado no carro enquanto Fabiano ajeitava a o pau no calção.
"Caralho de foda!Preciso mijar... Vem segurar pra mim?"
Segurei a rola pela base enquanto ele mijava em um moita. A mão dele que estávamos no meu ombro logo desceu em minhas costas e entrou na mina calça e ficou tateando meu cuzinho melado
"Sacode...isso... Agora limpa!"
"Ha ?"
"Limpa minha rola...com boca"
Chupei a cabeça úmida com cuidado e quando coloquei a inteira um pequeno jato quente tocou minha língua.
Tossi um pouco
"Um golinho de ceva pra ti...hehe"
Coloquei novamente o pau na boca, sugando suavemente, e um novo jato curto e quente tocou minha língua. Dessa vez não tossi, apenas tdeixei escorrer na minha garganta. Percebendo isso ele rosnou
"Ah viado safado..."
Fabiano tirou a rola da minha boca segurou minha cabeça pelo cabelo e em seguida
Dois jatos fortes de mijo me atingiram o rosto
"Putão!" - Finalizou me puxando contra sua virilha me fazendo afundar a cara mijada em seu saco. -" descobrindo cada vez mais a vadia safada que tu é."
Alguns minutos depois estávamos no carro, comigo dirigindo e o safado no banco do passageiro. Levei ele até o seu prédio e ao sair do carro me olho nos olhos e com aquele sorriso safado
"Até amanhã Lecão!. Valeu pela carona... e pela trepada hehe!"
Chegando em casa, me olhei no espelho do quarto, com os cabelos bagunça dos, o rosto corado e sentindo a porra do meu macho vazando do meu cu e o cheiro dele em todo meu rosto.
Dormi assim, com o rabo cheio e imaginando como seria encontra-lo no dia seguinte...qual outra loucura aquele depravado gostoso me levaria fazer.
