Estuprado pela Sensei e sua Filha

Um conto erótico de Vincent Black
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3785 palavras
Data: 27/08/2020 12:54:02

Como eu disse, minha condição de intersexual já me causou diversos problemas, por isso minha mãe decidiu me inscrever numa academia de defesa pessoal. Achamos uma que parecia ideal, um dojo de karatê comandado por uma mulher, a sensei Shiburi Nakano. Uma mulher lésbica de cerca de 50 anos, muito bem conservada como costumam ser os japoneses. Ela tem a minha altura, cerca de 1,62, o rosto grande e arredondado, bem austero, tem o corpo todo firme, seios pequenos, ombros largos e braços bem musculosos, os cabelos negros e lisos bem compridos que ela costumava usar amarrado num rabo de cavalo. Eu já treinava com ela há três anos, e apesar de muito rígida, nunca tinha sido desrespeitosa. Minha mãe tinha contado para ela toda a minha condição, e ela nunca havia me tratado diferente, até certo dia. Vocês sabem que apesar do meu corpo pequeno e um tanto delicado, meu pênis possui um tamanho bizarramente grande, e para eu treinar, preciso prende-lo para que não balance ou que seja atingido por algum golpe, assim como meus testículos. Dá um baita trabalho e normalmente é minha mãe quem o amarra para mim.

Certo dia eu dei um puta azar, estávamos fazendo técnica de luta no chão, e justo eu fiquei sem par, nisso a sensei veio fazer comigo. Estava indo tudo bem, embora eu tivesse tomando uma surra da sensei que era várias vezes mais forte do que eu, ela estava me ensinando nobastante, porém, durante um movimento mais brusco da sensei sobre mim, o elástico da cinta que segura meu pênis rompeu, e a barra da minha calça acabou subindo, pois eu tava de ponta cabeça, minha glande surgiu pela barra da calça e a sensei foi de cara em cima dele. Deu uma esfregada da bochecha até a orelha, ela se assustou e me soltou, eu me sentei e ela ainda pôde ver a cabeçôna do meu pau para fora da calça. Eu rapidamente desci a barra da calça, pedi licença para ela que estava me olhando com a boca aberta e corri para o vestiário morrendo de vergonha. Me troquei e fui direto pra casa sem olhar para ninguém.

Dois dias depois eu voltei para o treino, eu percebia que ela estava me olhando diferente. A aula correu normal nas primeiras horas, porém no final, na hora em que fazíamos as lutas, ela me chamou no tatame e ficou de frente para mim. Eu fiquei um pouco assustado, mas sabia que ela estava ali para me ensinar, no entanto, diante de todos ela me deu uma surra enorme, os socos dela eram tão potentes que me jogavam longe, sua superioridade era incontestável.

Quandoa aula terminou eu fui pro vestiário mancando e encurvado, fiquei deitado num banco esperando os outros alunos irem embora. Quando todos tinham saído, eu voltei ao tatame, a sensei tava na secretaria com a Shizuca, que era seu braço direito. Era filha da sensei, raspava os cabelos como uma monja, era magra e atlética, muito séria e disciplinada. Eu me aproximei das duas e me curvei para a sensei.

- Sensei, eu quero humildemente me desculpar pelo que aconteceu ontem.

Ela me lançou um olhar furioso:

- Desculpa? Você esfregou a cabeçôna enorme do seu pinto na minha cara e vem pedir desculpas?

-Foi... Foi sem querer sensei, o elástico que prendia ele rompeu durante nossa luta...

Então ela veio até mim, as duas ainda estavam com seus kimonos, me entregou a chave da academia.

- Tranca tudo e me encontra no tatame.

- Oss! – respondi.

Eu tava com muito medo dela não me perdoar, tranquei as portas e janelas rapidamente e corri para o tatame. A sensei estava lá de pé firme com as mãos atrás das costas, e a Shizuki ao seu lado. Entrei respeitosamente no tatame e fiquei de frente para elas que me olhavam sérias nos olhos. O silêncio imperava. Quando eu abri a boca para começar a falar a Sensei me interrompeu:

- De joelhos.

Eu prontamente obedeci. Me ajoelhei e levei a cabeça ao solo num gesto de humildade.

- Eu sinto muito, muitíssimo pela desonra que lhe causei, Sensei. Eu faço o que a senhora quiser para que me perdoe.

- Para ter perdão tem que fazer absolutamente tudo o que eu mandar. TUDO!- respondeu rigidamente.

-Sim senhora, eu prometo, Sensei.

-De pé.

Obedeci e fiquei em posição de sentido, meu corpo ainda doía. Ela inclinou levemente cabeça para o lado e me disse olhando nos olhos.

- Tira as calças.

Eu engoli seco, olhei para a Shizuki que não moveu um músculo. Submissamente tirei minhas calças com a cinta elástica que prende meu pênis e minhas bolas, expondo completamente meus genitais para as duas. Tava morrendo de vergonha. A Sensei ficou olhando sem expressão alguma, como se inspecionasse cada centímetro do meu genital, já a Shizuki mudou completamente a expressão, abriu a boca e começou suspirar forte, ficou inquieta.

A sensei depois de olhar bastante para o meu pau, olhou para o meu rosto e se aproximou de mim.

-Essa mamadeira enorme com esse chupetão ridículo na ponta que você tem no meio das pernas, pode até significar alguma coisa para minha filha, mas pra mim isso não interessa nada.

-Oss! – Respondi, a boca grande dela tava tão perto da minha que eu sentia seu hálito de Yakisoba no fundo do meu ser.

-Se você quer me agradar, terá que ser como menina, e pra isso o resto de você até que me agrada bastante.

Eu não sabia se ficava lisonjeado, ofendido ou com medo, acho que senti os três naquela hora, mas sabia que tinha mais por vir. Então ela passou sua mão áspera e forte no meu rosto e devagar foi passando o polegar nos meus lábios.

-Vamos ver para que serve essa boca linda.

E dizendo isso, ela ainda me olhando nos olhos segurou as bordas do seu kimono e num gesto o abriu diante de mim, completamente nua por debaixo, meu coração disparou, ela ainda estava suada, eu pude ver seus bíceps fortes, suas axilas enormes e completamente lisas, a tatuagem de dragão que vinha das suas costas, seus seios pequenos e redondos como laranjas com os bicos e aréolas em tom rosado e escuro, bicos grandes como pequenas rolhas e o abdômen completamente definido. Eu fiquei eufórico, meu pau começou a crescer.

-Anda, me agrade! Hagimê! – disse ela impaciente.

Eu fui devagar com a mão na direção do peito dela.

- Não me toque! Só a boca! E se encostar essa jibóia nojenta em mim, eu acabo com você!

-Sim, senhora.

Meu pau tava bem duro, então eu o coloquei para o lado, Shizuki tava olhando para ele. Então eu fui me inclinando para frente na direção do peito da minha sensei, abri a boca e envolvi sua areola com meus lábios e voltei chupando devagar, saboreando. O bico direito dela endureceu imediatamente na minha boca, ficou duríssimo, sua pele toda se arrepiou e ela deixou escapar um leve gemido, e então eu comecei a mamar naquele peito bem gostoso, sentia o cheiro e o gosto do seu suor, não nego que tava uma delícia. Sentia seus suspiros, ela me deixou mamar naquele peito por uns cinco minutos depois disse quase que suspirando:

-O outro agora.

Eu fui com muito prazer mamar na outra teta dela, meu pau até doía de tão duro que tava, mamei por mais um tempo na outra teta dela, então ela tirou o braço esquerdo do kimono e o levantou enrijecendo seu bíceps grande e firme. Eu fui subindo com minha língua até ele, dei uma lambida profunda no seu grande sovaco enchendo minha boca com seu suor salgado, lambi seu bíceps duro, depois voltei para o seu sovaco e comecei a chupá-lo com tesão, ela soltou um gemido mais alto e depois se segurou, fechando os olhos pendendo a cabeça para o lado, eu lambi e chupei cada pedacinho daquele sovaco delicioso, fiquei um tempo chupando sua covinha, eu senti que ela tava muito excitada, assim como eu. Então ela disse:

- Ajoelha.

Eu dei uma última chupada na carne do centro do seu sovaco e me afastei lambendo os lábios salgados. Me ajoelhei diante dela que se aproximou ficando com a periquita a um palmo do meu rosto, soltou o cordão da sua calça me olhando e deixou-a cair, o cheiro de boceta invadiu minha boca, os pelos pretos e lisos aparados, lábios rosados, do centro escorria água que descia por suas coxas musculosas, e no topo um grelo enorme, inchado e rijo, um tanto escurecido, devia ter uns 10 cm. Ela segurou minha cabeça e começou a esfregar seu grelo duro no meu rosto, minha bochecha, nariz e na minha boca.

-Tá vendo o tamanho do meu pênis?

-Sim, senhora.

-Como uma menina, eu quero que você mame no meu pênis. Abre a boca.

Eu abri e ela segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou seu clitóris enorme dentro dela, obediente eu comecei a chupá-lo com uma firmeza suave, a sensei fechou os olhos e começou a gemer.

-Aaahh... Aaaahhh... Uuuuooaaaah...

Ela rebolava a boceta na minha boca, e depois de me fazer mamar por 10 minutos, ela segurou com força a minha cabeça e enfiou a boceta na minha boca, começou a ter espasmos seguidos e fortes e a gozar sem parar, enchendo minha boca de água e urrando de forma máscula.

-Uuuuuhhhh huuuuuuhhhh huuuuuu...

Então, para minha surpresa ela começou a dar longas enfiadas cadenciadas em minha boca acompanhadas dos urros selvagens, eu tava sufocado e rendido ao seu domínio, sufocado com a boca cheia de água, seu clitóris e pelos pubianos, nisso eu comecei a sentir uma substância gosmenta, quente e amarga encher a minha boca, eu segurei suas coxas musculosas enquanto ela literalmente ejaculava em minha boca, quando minha boca ficou cheia eu comecei a engolir a porra da minha sensei, sua ejaculação durou 15 segundos, eu mamei uma quantia enorme daquele leite escroto da boceta dela, então ela finalmente se afastou tirando o grelo gigante da minha boca que estava ainda cheia da porra dela. Ela estava ofegante, de olhos fechados passando as mãos nos peitos e na boceta toda melecada. A Shizuki veio até mim, aparou a meleca que escorria pelo canto da minha boca com os dedos, era branca como semen, e ela enfiou em minha boca, eu chupei os dedos finos dela e engoli a porra.

-Fique aqui. -ordenou a sensei.

As duas saíram do tatame, a sensei usava apenas a parte de cima do kimono e aberta. Eu fiquei ali por cerca de três minutos, de joelhos, olhando meu pau mole deitado no tatame verde escuro. Depois disso elas voltaram, a Shizuki trazia um daqueles pratos para sopa japoneses, e a sensei continuava sem as calças, mas estava com a parte de cima fechada e amarrada com sua faixa preta. A Shizuki colocou o prato ao meu lado e foi para trás de mim. O que planejavam?

A sensei parou diante de mim.

-De pé.

Quando eu terminava de me levantar, devagar pelas dores no corpo, senti um chute no peito, voei para trás e senti o minhas costas baterem no tatame, minha cabeça balançou e eu soltei um gemido de dor, logo em seguida, atrás de mim a Shizuki se ajoelhou e puxou meus braços para trás, aos lados da minha cabeça, os segurou e ajoelhou sobre meus pulsos me prendendo, depois abriu meu kimono completamente expondo meu peito e axilas, eu respirava aceleradamente e diante de mim a sensei desamarrou sua faixa preta abrindo seu kimono, expondo aquelas tetas e os bicos duros que eu tanto havia chupado, e em sua cintura, uma cinta com um pênis de borracha grosso em cor de pele de cerca de 15 cm. Um frio me subiu pela espinha e eu me desesperei, Shizuki apoiou todo seu peso em meus braços, passou suas mãos pequenas e calejadas pelos meus flancos, me arrepiando, ela olhava meu corpo como se o admirasse, subiu suas mãos pelas minhas costelas, meu pau mole descansava sobre minha barriga, então a sensei começou a penetrar meu ânus com seu pau de borracha, eu gritei e comecei a chorar,meu cu doía muito, escancarado, eu parecia um frango empalado com as pernas para cima, as mãos quentes da filha da sensei subiram me acariciando até chegar nos meu mamilos e com seus indicadores ela os apertou para dentro e girava os dedos, gemi novamente olhando no seu rosto, ela mordia o lábio inferior, nisso a sensei segurou meu quadril com firmeza e aquele negócio dentro do meu ânus começou a se mover para trás devagar e então a voltar para dentro inteirinho, eu quase o sentia no meu estômago.

- Ahhhhh...

A Shizuki inclinou o corpo para cima de mim e sua boca quente envolveu meu mamilo esquerdo, sua língua molhada começou a acariciá-lo, e ao se inclinar deitou seu tórax sobre minha cabeça, para dentro do seu kimono, fiquei com o rosto entre seus peitos suados, eu não podia acreditar naquilo, os peitos dela eram maiores e mais macios que os da mãe, fiquei agradavelmente surpreso, ela tinha um jeito tão recluso com aquela cabeça raspada, nunca usava maquiagem, os olhos bem puxados, traços firmes, então senti sua boca sugando meu mamilo, suspirei de prazer, suas chupadas faziam um som alto, e enquanto me chupava passava as mãozinhas pelo meu corpo e soltava uns gemidinhos deliciosos, meu pau começou a crescer e endurecer novamente e quando o pênis da sensei castigava meu ânus entrando e saindo sem parar, a dor no cu tava foda e meu pau duro já balançava para frente e para trás com as bombadas, eu virei minha cabeça para o lado direito e fui lambendo o peito da Shizuki e descendo até a ponta até sentir a carne enrugada e rígida de sua arrola, estiquei um pouco o pescoço até chegar em seu biquinho duro, não conseguia vê-lo, e então comecei a mamar no peito dela, senti ela soltando meu mamilo erguendo a cabeça para o alto com um gemido profundo de prazer.

-Auuiiaaahhhh... Mãe... A... Boca dele... Gostosa..... Demais.... Aaaahhh...

Eu só ouvi um “hai” da sensei, que é o mesmo que dizer sim, ela apertou meu quadril e começou a me foder com mais força, eu gemi sem parar de me deliciar no bico do peito da Shizuki. Ela continuava gemendo e meu pau tava balançando duríssimo, senti a mãozinha da Shizuki segurando meu pau logo abaixo da cabeça com força, e logo em seguida a voz da mãe dela.

-Yamê! – que eu sabia que significa uma ordem para parar, então ela soltou meu pênis e começou a falar com dificuldade pelo prazer que sentia em seu seio:

-Desculpe... mãe... mas é... tão aahhhh.. é tão grande mamãe....

E a sensei disse uma porção de coisas em japonês que eu não entendi nada, mas a menina levantou seu corpo, tirando aquela teta deliciosa da minha boca e se levantando. A sensei tirou o pênis do meu ânus me fazendo gemer de novo, então suas mãos fortes me pegaram pelas pernas e me giraram para o lado esquerdo, me fazendo cair sobre meu pau duro no tatame e com a bunda para cima.

-O pênis dele, sensei! Vai machucar! – disse Shizuki com a mão na boca e uma expressão de preocupação. A Sensei não deu atenção, em vez disso eu senti dois tapas fortes, secos e sonoros nas minhas nádegas, eu segurei a dor. E a Sensei começou a massagear minhas nádegas, abrindo e fechando.

-Olha filha, olha que bundinha mais perfeita! Bunda de menina ocidental!

Eu olhei para a Shuzuki nesta hora, ela parecia envergonhada, e então de súbito a sensei abriu minha bunda e eu senti sua língua quente saboreando meu ânus, ela deitou-se no chão atrás de mim com a cara dentro da minha bunda e lambendo minhas pregas. Não consegui segurar o gemido de prazer.

- Ahhh...

E depois de cerca de dois minutos lambendo meu cuzinho ela começou a chupar com uma força descomunal, sugou minhas pregas dilatadas para dentro de sua boca e se deliciava ruidosamente, como se fosse macarrão lamen. Eu fechei os olhos apertando a divisa entre dois tatames, comecei a soluçar, ela ficou uns dez minutos chupando meu ânus fodido desse jeito, então subitamente levantou a cabeça.

-Hmmmm!

Eu senti meus cabelos sendo puxados para trás e me levantando com violência, gritei, me segurando pelo pescoço ela tirou meu kimono, me deixando completamente nu, meu pênis apontava para cima duríssimo. Ela jogou meu kimono no chão e me apertou por trás pressionando suas tetas gostosas e bicos duros contra minhas costas, depois foi penetrando lentamente meu ânus novamente, gritei alto ecoando no grande salão do dojo. Ela enfiou a língua no meu ouvido, segurou meu pau com seu braço direito musculoso e começou a me masturbar e a foder meu cu. Eu virei os olhos e gemer descontroladamente, sentia um puta prazer no pau e dor no cu, mas o tesão com que ela me dominava me excitava.

Eu olhei para a Shizuki num momento e ela observava a cena com a mão dentro da calça, batendo uma siririca e acariciando o seio por dentro do kimono. A sensei que suspirava forte e cadenciadamente parou por um instante e ficou por uns vinte segundos dando um sermão em japonês na a filha, enquanto me tinha empalado em suas mãos, da cabeça do meu pau tinha líquido seminal pendurado que pingava no tatame. Quando o sermão acabou, Shizuki parecia criar coragem para fazer algo, ficou trêmula e acenou com a cabeça para a mãe.

-Sim... sim, senhora.

Então ela me olhou e tirou a parte de cima do kimono, deixando nua toda parte superior do seu corpo, os seios dela eram mais bonitos e suculentos do que eu imaginava, tinham um formato lindo, ligeiramente caídos e cheios, separados cerca de 5 cm um do outro, os mamilos rosa mais claros que os da mãe e com aréolas maiores. A sensei voltou a me masturbar me fazendo sentir um prazer maravilhoso, começava a sentir o leite quente passando pelo meu períneo rumo ao meu pênis, eu logo teria um orgasmo, e a sensei encostou os lábios na minha orelha direita e sussurrou:

- Se você ejacular sem eu mandar, juro que vou fechar meu punho e enfiar no seu cu até meu cotovelo!

E ela voltou a foder meu cu e começou a massagear a cabeça lambuzada do meu pau. Eu tava me contorcendo de dor e prazer no colo da sensei, então a filha dela veio até mim, os seios deliciosos dela estavam bem na altura do meu rosto, eu achei que ela fosse colocá-los em minha boca, ao invés disso, ela se virou um pouco para a esquerda e levantou seu braço direito em 45 graus me revelando sua axila pequena, ligeiramente escurecida e lisinha, ela se inclinou para frente e foi descendo até colocá-la em minha boca, eu passei a língua na parte traseira de sua axila seguida de uma lambidona profunda no centro, tava tão quente e gostosa que eu tava quase, quase tendo um orgasmo. E enquanto eu chupava seu sovaco, seus peitos balançavam e batiam no meu tórax, a Shizuki continuava sua siririca gemendo mais do que eu. Ficamos assim por cinco minutos, então a filha da sensei começou a gozar, eu continuava mamando em seu sovaco enquanto sua mãe comia meu cu e me punhetava. Assim que a Shizuki parou de gozar meu pau tava quase explodindo.

A sensei apontou para o prato e sua filha o pegou rapidamente, o jeito que as tetas dela balançavam me deixava louco, ela o segurou bem diante da minha glande, a sensei parou de me foder, mas ainda com o pau dentro do meu cu ela acelerou a punheta.

-Solta o leite, anda!- ordenou.

Eu senti o montante de porra subindo pelo meu pau, eu caí para frente com os cotovelos no chão, a sensei impiedosamente acelerou a punheta, meu corpo começou a ter espasmos tão fortes que parecia que tinha um ataque epilético, mas era um orgasmo dos mais violentos que senti na vida, comecei a mijar porra no prato de sopa que a Shizuki segurava boquiaberta, eu não conseguia gemer, só virava os olhos e convulsionava, um prazer tão intenso que tomou conta do meu corpo junto com a sensei que continuava me masturbando, ordenhando meu pau em sua vasilha. Depois de dois minutos longos meu orgasmo acabou, assim como qualquer força do meu corpo, eu me estiquei no tatame com meu pau para o lado direito, agora mole e inchado. A sensei tirou o cinto de seu corpo e manteve o pênis de borracha dentro do meu ânus. Eu tava muito tonto. A sensei pegou a vasilha cheia até a borda com o meu semen e começou a tomá-lo todinho, fazendo barulhos altos a cada engolida, sua filha olhava mordendo o lábio, ela tava ajoelhada com os seios nus, o corpo inclinado para frente fazendo com q parecessem mais caídos do que realmente eram, os bicos duros. Cara, mesmo acabado como eu estava, queria muito abocanhar e mamar nos peitos dela. A sensei tomou todo o esperma do prato e depois passou a língua deixando o prato como novo. Limpou a boca com o antebraço, lambeu os lábios, pegou seu kimono do chão e foi saindo do tatame, mas disse uma coisa antes:

-Vou tomar uma ducha e ir dormir, amanhã tem treino, Álex. Shizuki, finaliza ele.

Essas últimas palavras fizeram a garota quase chorar de emoção. Ela sorriu e reverenciou de joelhos.

-Arigatô, Ocá San! Arigatô gosaimasu!

Então ela ergueu seu tórax nu e empurrou meu corpo me fazendo rolar e ficar com a barriga para cima, aproximou e deitou seu dorso sobre meu peito, aqueles peitos deitados no meu tórax, segurou meu pênis com as duas mãos, o acariciou por alguns segundos esticando suas mão esquerda até meu saco e dando duas boas apalpadas em cada uma das minhas bolas, depois segurou meu pau logo abaixo da glande com as duas mãos e começou a mamar na cabeça do meu pinto bem gostoso, demorou um pouco para endurecer, mas ela não se importou, sua boca quente saboreava minha glande com prazer, ela ficou mamando por 40 minutos, gemendo baixinho, até que me fez ter outro orgasmo e ejacular em sua boca, ela continuou chupando a cabeça como antes enquanto engolia meu leite, quando eu terminei de gozar ela ainda chupou por mais uns 10 minutos, sabia que estava me torturando, então deu uma última e longa chupada, se levantou, me olhou no rosto e disse:

-Tá muito tarde, kkkkk te deixar em casa.

Fim

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Comentários

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Conta você comendo uma bucetaaa.

Agora fiquei com tesão, queria vc chupando minha axila, meus peitos e minha buceta.

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Nossa, eu adoraria fazer isso, e seu cuzinho também! Obrigado pelo comentário. Me incentivou a mandar mais contos.

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Adoro seus contos e quero ser fodida por você

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Olha, se vc tá falando isso pra me deixar de pau duro... saiba que funcionou, sua gostosa!

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Prontinho pra socar dentro de mim

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Infelizmente te chupar e te foder gostoso como eu gostaria não vai dar, mas vou escrever um conto contigo nele.

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