#1 Vadiazinha do meu dono - Dia dos namorados

Um conto erótico de Gabs
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1200 palavras
Data: 16/07/2020 18:36:10

Oi gente! Sou a gabs, esse é meu segundo conto aqui. Fiquei bem feliz que vocês gostaram do outro e resolvi escrever mais. Ah, postei também uma apresentação, pra vocês me conhecerem melhor! 😘

Espero que gostem também 💋

O dia dos namorados estava chegando, mas eu tinha me esquecido completamente, estava muito atarefada com as coisas da empresa. Sem saber o que fazer, pedi ao meu namorado Carlos o que ele queria de presente.

- Quero seu cuzinho, minha puta

Sempre quis dar meu cu, mas tive medo pois sou bem sensível, e o pau do meu namorado é bem grande.

Decidi que já era hora de eu me entregar completamente ao meu dono, então aceitei.

Chegou o dia, eu estava toda lisinha, botei uma lingerie vermelha como meu namorado gosta, ela tinha detalhes de renda que deixavam meu peito que já é grande ainda mais bonito (não sou magrela, tenho 1,70 de altura, peito, bunda e coxas bem grandes, contrastando com minha cintura fina), fiz uma maquiagem leve porém marcante, que me deixa com uma cara de putinha bem safada, e por fim me perfumei. Peguei as chaves do carro e meu sobretudo (ele pediu pra que eu não usasse muita roupa, e eu sou uma putinha muito obediente) e parti para a casa dele.

Chegando lá, a casa estava toda com uma iluminação baixa, música tocando bem baixinha ao fundo, e meu namorado lindo, de camisa social bem sexy.

Logo que entrei ele me mandou tirar o sobretudo e ficar só de lingerie, me puxou pelos cabelos me levando até o sofá, me botou em seu colo e me fez rebolar em cima daquele pau.

- Isso minha vadiazinha, rebola pro seu dono, rebola bem gostoso no meu pau

Eu já cheia de tesão, não parava de rebolar naquele homem enquanto ele me apertava e me mordiscava de leve.

O pau do meu dono já estavam duro feito pedra, então ele me virou para que eu ficasse de frente e me mandou ajoelhar. Obedeci ele, ajoelhei em sua frente e fiquei com carinha de submissa safada (exatamente o que sou) olhando pra ele enquanto ele tirava suas roupas.

- Chupa, vadia

Disse ele segurando seu pau. Sem nem exitar, eu comecei a lamber aquele pau, da base até a cabecinha, dando leves beijinhos. Passava meus lábios na cabecinha depois engolia todo o pau, deixando meu corpo bem próximo ao dele pra ele sentir. Meu dono cheio de tesão me pegava pelos cabelos e ritmava minha chupada, fazendo eu me engasgar e derrubar várias lágrimas.

- Putinha gostosa! Mama seu dono vai sua vagabunda. Safada do caralho.

Dizia ele entre os gemidos. Chupei ele por mais uns 20 minutos, até ele segurar minha cabeça no pau dele e jogar um jato bem grande de porra na minha garganta. Engoli tudinho, como já era de costume.

Ele saiu para o quarto e me largou ali no chão da sala, ofegante e pingando de tesão. Quando ele voltou, trouxe um dos meus presentes. Um plug anal bem pequeno pra caber no meu cuzinho. Ele pegou o lubrificante e colocou o plug em mim bem calmante, pra não me machucar, mesmo assim, gemi, pois minha bundinha é toda virgem.

- Gostou minha putinha? Vai ficar com ele até eu foder esse rabinho.

- Gosto de tudo que te agrada, meu macho.

- Que putinha obediente! Por isso é minha preferida.

Então ele colocou a minha coleira (sou a submissa dele a bastante tempo, tenho uma coleira com meu nome) no meu pescoço, e foi me puxando pela casa, me fazendo andar de quatro como uma cadelinha. Chegamos ao quarto e ele me botou deitada na cama.

- Já que você é uma boa putinha, merece mais um presente

Ele disse enquanto tirava minha calcinha de renda. Ele veio com todo seu corpo pra mais perto de mim e começou a me chupar suavemente segurando minhas coxas.

Eu amava a língua dele na minha bucetinha, rebolava sem parar na boca dele. Carlos então enfiou um dedinho na minha vagina, que estava toda molhada. Eu gritava e gemia o nome dele, cheia de tesão. Queria gozar na boca do meu dono.

- Mestre, posso gozar pra você?

- Ainda não putinha, só quando eu deixar!

Eu já não aguentava mais de tesão, me segurava pra não gozar, aquilo já tinha virado uma tortura. Aí ele parou de me chupar e foi subindo até meu rosto, botou seu dedo em minha boca e disse:

- Esse é seu gostinho, minha puta.

Eu lambi tudinho, ele então me deu um tapa forte no rosto, mas sabia que era um tapa de satisfação, pois agradei meu dom.

Ele me virou de quatro, e de uma vez só, tirou o plug de mim. Gritei de dor, e ele me mandou ficar bem caladinha, se não ia apanhar. Sempre fui uma putinha obediente, mas também amo apanhar do meu mestre.

Então ele começou a fazer carinho no meu cuzinho com a cabeça do seu pau, e depois de alguns segundos enfiou de uma só vez. Obedeci meu dono e fiquei em silêncio, mesmo sentindo muita dor.

Ele começou a estocar forte, com o pau todo dentro de mim, socando sem parar, rápido, sem dó, me segurando pela cintura, e as vezes me puxando pelo cabelo. Ele batia na minha bunda com força no mesmo ritmo em que bombava no meu cuzinho, me fazendo chorar de dor e prazer.

Ele então parou e me puxou pelos cabelos trazendo meu corpo pra perto dele.

- Minha cadelinha obediente, isso, chora no pau do seu macho vai, gostosa do caralho. Empina mais pra mim vai.

Ele disse enquanto apertava meus seios. Me jogou de volta na cama e continuou a me foder. Como meu corpo começou a se acostumar, eu passei a aproveitar mais aquele momento, comecei a rebolar no pau dele bem gostoso enquanto ele metia. Dava pra sentir o pau dele pulsando dentro de mim.

Ele decidiu trocar de posição, deitou e mandou eu sentar e rebolar bem gostoso no pau dele, mas antes, me deu outro presente. Era um vibrador, de uns 15 centímetros, bem grosso, com controle remoto, o qual é claro, ficaria apenas com meu mestre. Ele enfiou aquele vibrador em mim e já me puxou para sentar no pau dele. Eu rebolava bem gostoso meu cuzinho naquele macho, cavalgava naquele pauzão, então ele ligou o vibrador. Tremi toda, tinha certeza que não ia conseguir não gozar pra ele.

Me concentrei e continuei sentando na pika dele, mas chorava e gemia de tanto tesão. O pau dele começou a pulsar mais forte, senti que ele gozaria logo.

- Rebola e goza pra mim vadia, agora!

Eu obedeci e rebolei no pau dele, afundei minha bunda na rola dele, até sentir um jato grande de porra quente inundar meu cuzinho, no mesmo momento gozei e gemi muuito em cima dele, e logo cai, desfalecida no peito dele.

- Bom trabalho, minha cadelinha.

Disse ele me segurando pelos cabelos. Ele não desligou o vibrador, pra me torturar um pouco mais. Ficamos ali daquele jeito por mais um tempo, até irmos pro banho junto.

Se quiserem a continuação é só comentar 😘

Mas se quiser uma coisa mais particular meu e-mail é gabsdesouzagabs@gmail.com 💋

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Comentários

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Nossa, que tesao, adorei! Continue escrevendo. Dá uma lida nos meus também, espero que goste

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Oi Gabs! Adorei! E ainda por cima você começa os contos do mesmo jeitinho que eu! Adorei mais ainda. Pensamos parecido haha Já quero mais

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