Depois de Carlos

Um conto erótico de Marcelinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2684 palavras
Data: 13/07/2020 23:03:14

Tomamos banho, Trocamos nossos números de whatsapp e deixamos a chacara dos dos pais de Carlos.

Entrei no carro e ficamos um tempo em siléncio. Carlos não dizia nada.

-Será que ele se arrependeu, pensei.

De repente senti sua mão deslizar pela minha coxa.

- Na segunda-feira terei que ir até o apartamento dos meus pais na praia. Preciso receber um môveis que serão entregues. Quer me fazer compahia princesa?

Na hora senti um alívio. Carlos pareceu querer mais.

-Ia adorar. Mas, preciso pensar o que direi aos meus pais, disse.

Carlos parou o carro no acostamento da rodovia, aproximou o rosto e começou a me beijar. Senti sua língua invadir minha boquinha novamente. Se afastou e disse:

-Aproveita e inventa uma desculpa para dois dias. Vamos dormir lá. Voltamos na quarta-feira. Te darei a segunda aul,a amor.

Respirei fundo e levei minha mão sobre sua perna, quase perto do seu pau e respondi.

-Vou ver o que consigo.

Carlos me deixou próximo ao clube para não levantar muitas suspeitas. Quando fui descer do carro senti sua mão apalpar minha bundinha.

- Até segunda princesa, se despediu.

Caminhei apressadamente até o meu prédio. Cumprimentei o porteiro.

-Boa noite seu Edilson

Dei alguns passos e ele me chamou. Voltei e ele me disse que meus pais haviam saído e voltariam apenas no domingo a tarde.

-Nossa! Nem lembrei que iriam a um retiro religioso. Vou ter até amanhã para pensar em uma desculpa para sair com o Carlos na segunda-feira, pensei.

Agradeci o recado e fui aguardar o elevador. Seu Edilson novamente puxou assunto.

- O prédio está praticamente vazio. Todo mundo na praia, viajando. É chato nessa época de verão aqui na portaria. Não tem ninguém para conversar.

Sorri para ele e entrei no elevador.

Fui tomar um banho e começei a relembrar o boquete que fiz em Carlos. Mas, uma coisa começou a me exitar. Lembrava do biquini e da lingery que usei para ele. Não me saia da cabeça a expressão de tesão que percebi no rosto dele. Descobri que ser desejada me dava tesão.

Sai do banho e deitei no sofá da sala. Começei a me imaginar com roupas femininas, shortinhos, minisaia, calcinhas, biquinis. Fiquei muito exitado. Tive uma ereção.

Olhei o relógio e já eram 21h30. Fui para sacada observar o movimento na rua. Mas, estava praticamente deserta. Depois de um tempo, fui para meu quarto e fui procurar na internet um pouco mais sobre aquilo que estava vivendo. Como sempre acabei em vídeos pornôs.

Assisti um vídeo que me chamou muita a atenção. Um coroa é chamado por um rapaz para consertar uma torneira de uma pia. Enquanto ele mostra a pia, o coroa fica tarando a bundinha do rapaz, que está com um shortinho bem curto. Logo ele passa a mão e começa a alisar e o rapaz já se entrega. Se ajoelha e começa a chupar o pau do coroa.

Isso me deixou subindo pelas paredes. Não conseguia nem elaborar a desculpa que usaria para sair com Carlos na segunda-feira. Resolvi tomar uma taça de vinho para tentar relaxar. Mas, acabei tomando quase a garrafa toda. E o efeito foi ao contrario. Quando me dei por mim, estava com a garrafa vazia entre minhas coxas.

Levantei e começei a andar pelo apartamento. Fui até a lavanderia e por coincidência encontrei o biquini de uma prima que veio nos visitar no final de semana anterior. Utilizaram a piscina do condominio e ela esqueceu o biquine secando em nossa lavanderia.

Olhei e o peguei. Fui até o quarto e fiquei me olhando na frente do espelho. Criei cotagem e vesti.

-Nossa Marcelo! Você é uma putinha safada, pensei.

Ainda sob o efeito do vinho, tive uma ideia maluca. Vou por um shorts mais curto por cima do biquini e vou descer para conversar com seu Edilson.

Com receio, desci pela escada. Olhei e a portaria estava vazia. Sai para o pátio que dá acesso a piscina e encontrei o seu Edilson fumando ao lado da piscina.

-Boa noite seu Edilson

Ele olhou meio assustado, afinal era quase 1 hora da madrugada.

-Oi garoto! Ainda acordado?

- Perdi o sono e resolvi descer um pouco, respondi

Ele veio em minha direção e perguntou se eu queria um pouco de café que ele guarrdava em uma garrafa térmica.

-Não! Obrigado seu Edilson. Acabei de tomar uma garrafa de vinho, respondi rindo.

Ele mais uma vez me olhou e disse:

-Mas, que idade você tem para tomar bebida alcoolica rapaz.

Eu ri e mudei de assunto:

-Quente hoje né? Estou quase entrando na piscina.

Ele me respondeu:

-Você sabe que depois da 1 hora não é mais permitido né.

-Estou brincando. Não vou entrar não.

Eu sentia aquele biquini por baixo do meu shorts todo enfiadinho na minha bundinha. Seu Edilson estava atras do balcão e sem ele perceber, eu puxava meu shorts que era curto, ainda mais para cima. Até que fiz algo inusitado. Deixei a chave do apartamento cair um pouco mais distante e me abaixei para pegar. Isso fez com que ele pudesse dar uma boa olhada no meu rabo.

- Desculpe! Acho que estou meio tonto por causa do vinho

Quando olhei para ele, estava mudo. Me veio a cabeça uma dúvida que me deixou com medo. E se contar isso para meus pais.

-Acho que vou subir, disse.

Ai ele chegou perto de mim e disse.

-Se você não fizer barulho na piscina, eu deixo vocé entrar. Um segredinho nosso.

Então percebi que ele gostou do que viu.

-Posso mesmo seu Edilson?

Ele respondeu:

-Pode sim garoto. Vai lá! Mas sem barulho hem.

Caminhei em direção a piscina e entrei de shorts. Fiquei com medo de sua reação ao mer de biquini. Mas, quando já estava na água me dei conta que o shorts era branco e o biquini preto.

-Se ele não percebeu quando me abaixei, vai perceber agora.

No entanto, ele não veio para a piscina, continuou na portaria. Já arrependido fiquei pensando como faria para sair dali sem ser notado.

Mas, o momento de maior aflição foi quando ele veio rapidamente na borda da piscina r pediu para eu sair rápido e me esconder no vestiário porque um casal de moradores tinham acabado de chegar e ia passar pela portaria depois de estacionar o carro.

Ele me estendeu a mão para me ajudar a sair. Eu corri para o vestiário feminino e fiquei lá com as luzes apagadas. Ouvi eles cumprimentarem o seu Edilson e subirem. Não sai de lá.

-E agora? Olha a enrrascada que me meti, pensei.

Ai tive a ideia de tirar o biquini e ficar só com o shorts. Seria menos mal. Deixaria o biquini lá no vestiario. Mas, assim que baixei o shorts a luz acendeu. Olhei para a porta r seu Edilsom me olhava de cima em baixo.

-Vim te avisar que você podia sair..

Eu olhei pra ele envergonhado e mais uma vez pedi desculpas. Ele veio em minha direção e disse que oa me ajudar a torcer as roupas para não subir pingando no elevador.

Enquanto ele torcia o shorts eu fiquei ali paralisado só de biquini.

-Tira isso e torce também garoto.

Tirei e ele apagou a luz. Me pegou pelo braço e puxou para de baixo do box de um chuveiro. Ai me perguntou bem baixinho

-Você é viadinho né?

Eu apenas afirmei positivamente com a cabeça. E veio mais uma pergunta que jamais esqueçerei:

-Você é viadinho ou travesti?

Eu respondi que estava confuso e que nunca tinha tido relação com um homem.

-Eu apenas chupei até agora

Senti sua mão apertando minha bundinha.

-E eu nunca comi um viadinho ainda. Olha aqui, vê se gosta, disse me mostrando o pau já duro.

Eu olhei e ele ordenou:

-Pegal logo porra!

Estava escuro e a única luz era dos postes da rua que entrava pela porta. Eu peguei e senti que não era grande.

-Chupa logo. Põe na boca. Quero ver se viadinho sabe chupar.

Lembrei como fiz com Carlos e começei a fazer o vai e vem. Ele gemia baixinho. De vez em quando ele se curvava um pouco e eu sentia o dedo massagear meu rabinho. Ouvimos um barulho e ele me afastou com as mãos.

-Levanta garoto. Acho que tem gente chegando aí. Vou sair às 6h30. Quer que eu vá no seu apartamento?

Durante o dia a portaria ficava sem guarda. Eu pensei rapidamente que poderiamos ser uma boa ideia.

-Sim! Vou deixar porta destrancada para você não precisar tocar a campanhia.

Tirei o biquini, vesti o shorts e sai correndo pelas escadas. Entrei no apartamento com a sensação que meu coração ia saltar pela boca. Peguei o celular o olhei as horas 2h45.

-Que loucura, pensei.

Virei menina duas vezes em menos de 24 horas. Senti duas picas diferentes na minha boquinha. De um cara jovem e de um coroa de uns 55 anos. Recuperada da aventura fiquei em dúvida:

-Será que seu Edilson vai bater aqui mesmo.

A exitação voltou. O tesão que eu sentia pelas meninas do colégio agora eu sentia quando me via no espelho. Principalmente olhando minha bundinha e minhas coxas. Fui tomar um banho e ao sair tive outra ideia maluca.

-Hoje vou sentir um pau na minha bundinha, afinal senti que o pau do coroa era pequeno e fino. Vou espera-lo como uma verdadeira menina. Fui no quarto de uma empregada que tinhamos e sabia que havia maquiagens lá.

Para minha surpresa estava tudo lá. Inclusive umas roupas dela. Fiquei doidinho quando vi um baton vermelho. Revirei mais um pouco, havia uma sacola plástica amarrada. Curioso abri. Quase cai para trás quando fui tirando. Shortinho de lycra, blusas femininas, calça leag. No fundo da sacola uma olha bolsa menor com calcinhas. Delirei.

Fui ao banheiro apenas para testar o baton em meus lábios. Quando me dei conta estava com uma boquinha deliciosamente pintada.

Voltei a pequena sacola com as calcinhas e escolhi uma de cor preta. Voltei ao banheiro com ela nas mãos e pensando como foram parar naquele quarto de empregada. Depois lembrei que aquelas roupas eram das filhas de uma amiga de minha mãe e seriam doadas pela empregada a uma família carente.

Vesti a calcinha e um tesão enorme.tomou conta de mim. Olhei novamente as horas e já eram 5h40. Fiquei apreensivo.

- Será que seu Edilson virá mesmo?

De calcinha e com os lábios pintados voltei aos vídeos pornô. Dividindo o olhar aprensivo entre os vídeos de putaria e o relógio cantinho da tela, finalmente chegou 6h30.

Fui para a sala e fiquei próximo da porta que estava destrancada. Ouvi um batidinho leve na porta. Rápidamente abri e seu Edilson entrou un tanto assustado.

-Garoto! Será que isso não pode dar problema? , disse sem reparar que eu vestia uma minuscula calcinha preta nem o batom nos meus lábios.

- Não! Meus pais voltaram apenas no final da tarde.

Mais calmo, seu Edilson agora reparava minha calcinha.

-Nossa garoto! Vocé está uma verdadeira menina. Enganaria muito homem por aí.

Chamei ele ao meu quarto. Ele me seguiu . Na tela do computador estava pausado o mesmo vídeo do garoto e o coroa que foi consertar a torneira. Dei o play e ele olhava hipinotizado o coroa alisando o garoto.

Ele sentou na beirada da cama e eu sentei ao seu lado.

- Vamos terminar o que começamos lá no vestiario da piscina. Seu Edilson levantou e tirou o pau para fora.

- Vem seu viadinho

Olhei para ele e pedi para não me chamar mais daquela maneira.

- Como vou te chamar então?

-Me chame de Marcelinha

Ele deu a risadinha e me puxou ao seu encontro. Me empurrou pelos ombros para baixo. Fiquei de frente ao seu pau que ainda não estava duro. Nesse momento que percebi sua barriga saliente. Ele era gordinho.

Peguei o pau dele e antes de por na minha boquinha pintada de batom vermelho, começei a masturbá-lo. Logo estava duro e era bem como imaginei.

-Hoje vou perder a virgindade da minha bundinha, pensei.

Começei a chupar e ele gemia e acariaciava meu rosto.

- Vai garotinha, não para.

Segurava minha cabeça contra seu pau e percebi que ele tirou a camisa. Aproveitei e puxei sua calça e cueca para baixo. Ficou n7 na minha frente. Subi na cama e fiquei de quatro na frente dele. Chupava e ele podia ver minha bundinha bem empinadinha.

Enquanto eu o chupava sem parar ele passou a a acariciar meu bumbum. Até que veio um tapa.

-Gostosa do caralho. Vocé é uma puta mesmo.

Eu pensei!

-Nossa! Estou gostando muito disso. Agora nâo tem volta.

Olhei para seu Edilson e perguntei.

-Tá gostando? Ainda sou virgem no rabinho. Quer ser o primeiro?

Ele sentou na cama e pediu para eu sentar no colo dele e me perguntou:

-Isso vai ficar entre só entre nós?

Como uma putinha tímida só balançei a cabeça dizendo que sim. Ele então começou a me encoxar e disse que adorou a calcinha. Eu perguntei:

-Reparou meus lábios seu Edilson?

Ele apenas sorriu e mandou eu voltar a chupar. Depois, ele mandou eu deitar de bruços e começou a se esfregar em cima de mim. Sentia o peso dele em cima de mim e aquela barriga roçar minhas costas. Ai ele perguntou se eu tinha camisinha.

-Não tenho. Nem pensei nisso.

Ele.levantou e disse que então só deixaria eu chupar e iria gozar na minha boca se eu quisesse.

Frustrado eu respondi

-Tudo bem, mas na boca não.

Levantei e fui até a cozinha buscar uma taça de vinho. Sai rebolando e ele veio atrás e disse que também gostaria de uma taça. Voltamos para beber no quarto. Aí eu lembrei do shortinho de lycra no quarto da empregada. Eu estava a diaposto a deixar seu Edilson bem exitado para que ele resolvesse me enrabar mesmo sem camisinha. Mandei ele esperar e fui vestir o shortinho.

Quando voltei sentei direto no colo dele e começei a me esfregar sentido seu pau na minha bunda.

-Assim não resisto menina

Pensei, ele chamou de menina. Tomei minha taça de vinho em um só gole enquanto ele bebia a dele voltei a chupá-lo. Levantei e sussurei no ouvido dele:

- Fode sua meninha. Por favor!

Fiquei de quatro na cama e começei a rebolar. Ele ficou olhando por uns segundos e disse:

- Vai ter o que quer então sua puta safada

Ele puxou o shortinho para baixo e começou a esfregar o pau por cima da calcinha. Senti ele afastar ela para o lado e cuspir no meu rabinho. Senti a cabecinha do pau dele encostar e forçar devagar. Foi entrando e eu fiquei com um pouco de medo.

- Por favor. Vai devagar, pedi a ele.

Senti ele forçar mais. Apesar dele ter o pau fino e pequeno, doia um pouco.

-Ai seu Edilson, devagar. Sério, é minha peimeira vez.

Quando terminei de pedir, ele meteu tudo de uma só vez. Dei um grito abafando no travesseiro. Ele botou a mão em minha boca e disse:

-Quietinha Marcelinha. Agora sou seu macho sua safada. Queria pau no rabo agora aguenta teu macho coroa. Sente meu pau todinho no teu rabo sua puta.

De vez em quando ele dava um tapa na minha bunda.

-Tá gostando Marcelinha. Sente a pica entrando e saindo, dizia entre gemidos e ofegante.

Sentia um coroa tarado me fudendo, me estuprando, me invadindo e me transformando em uma garota. Eram metidas fortes. Eu de quatro e um homem atrás de mim. As coisas que ele me dizia me exitavam.

Até que ouvi algo que me enlouqueceu.

-Te prepara. Vou te engravidar Marcelinha. Vocé quis sem camisinha né. Agora vou encher teu cuzinho de porra. Senti quando seu pau pareceu inchar dentro de mim.

Seu Edilson gritou:

Ahhhh! Toma sua adolescente safada

Ele jorrou seu leite quente dentro de mim e ficou parado em cima de mim um tempo. Ele tirou seu pau devagar, levantou, se vestiu e disse que outra hora conversaria comigo. Foi embora rápido.

Agora minha dúvida é se contaria minha aventura para Carlos na segunda-feira.

Aguardem o próximo conto.

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Comentários

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Parabéns conto gostoso

Adoraria comer su cuzinho Marcelina safada

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Huuuum que delícia tenho vontade só me falta coragem..

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Marcelinha eu quero é comer o seu cuzinho e inaugura mais uma vez já que foi inaugurado mais quero muito foder vc bem gostoso e gozar bastante na sua boca e na sua bunda bem gostoso vc manda umas fotos e vídeos deste seu rabinho e sempre aparecendo o seu cuzinho e o buraquinho do cú para mim vamos ficar conversando e enviando mensagens entre nós aguardo resposta suas ancioso por poder comer o seu cú bem gostoso e gozar bastante na sua boca.

Me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com

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