A Putinha da República I: Perdendo a virgindade

Um conto erótico de Lívia Putinha
Categoria: Grupal
Contém 2754 palavras
Data: 12/07/2020 23:16:38

Eu me chamo Lívia, desde pequena já tinha um enorme fogo na boceta. Aos dez já acordava no meio da noite para assistir filmes pornô escondida e esfregava minhas coxas para ter orgasmos, aos treze comecei a enfiar pepinos no cu e dedos na boceta.

Às vezes ia andar de bicicleta de saia e sem calcinha só pra ficar esfregando a boceta no banco da bicicleta. Outras enfiava a embalagem de desodorante roll-on no cu e ia assim para a escola.

Eu gostava de ir até a varanda no meio da noite e tirar toda minha roupa, e ficar me esfregando no braço da cadeira até gozar. O adrenalina de estar peladinha do lado de fora e o medo de ser pega, deixavam a minha boceta gotejando.

Claro que como garota fazia todas essas coisas escondida, já que diferente dos homens que são incentivados a conhecerem o próprio corpo, a masturbação feminina ainda é vista como tabu. Penso que os homens preferem que as mulheres desconheçam seu potencial sexual, pois assim elas tendem a ficar satisfeitas com parceiros egoístas.

Apesar de ter muito fogo eu ainda não namorava, minha mãe era uma católica extremamente devota, tanto que eu estudava em uma escola de freiras e pra ser honesta, nenhum dos garotos da minha idade me interessava. Quando fantasiava sobre sexo, pensava em um homem feito com um pau tão grande e grosso quanto as cenouras e pepinos que eu enfiava no cu e não um adolescente cheio de espinhas.

Por grande parte da minha adolescência fui um pouco gordinha, tinha os seios pequenos e meu corpo não chamava atenção, usava óculos e aparelho e meu cabelo estava passando por uma fase ruim. Então não havia uma fileira de pretendentes querendo me comer. Mas tudo começou a mudar quando fiz 17 anos, comecei a emagrecer e cresci um pouco, meus seios finalmente resolveram dizer olá ao mundo.

Quando cheguei aos 18 já tinha visto muitos filmes pornôs, conseguia gozar pelo cu e mantinha meu cu preenchido praticamente em tempo integral, mas ainda era tecnicamente virgem de boceta, quer dizer, já tinha enfiado uma variedade de coisas na boceta, mas nunca o pau de ninguém. Eu tinha beijado alguns garotos no último ano da escola, mas as experiências não foram agradáveis.

Sempre fui estudiosa então consegui passar para direito na USP, eu morava na cidade de Três corações em Minas Gerais, e como a distância era grande moraria em uma república com outras nove pessoas, dentre eles homens e mulheres. Eu omiti a informação de que a república era mista, meus pais não precisavam saber disso.

A ideia de ir para uma cidade grande era muito empolgante, eu já pensava em soltar a tarada que existia dentro de mim e experimentar tudo que eu tinha direito. Em cidade pequena tem que ter cuidado, pois todo mundo conhece todo mundo e as pessoas tem a mentalidade limitada.

Durante as férias antes de começar a estudar, comecei a malhar, principalmente o bumbum, fazia pilates, corrida, andava de bicicleta, tudo que pudesse me deixar mais bonita e gostosa e confiante.

O carnaval este ano era no início de março e as aulas só começavam depois do carnaval, mas disse a minha que preferia ir para São Paulo uma semana antes do carnaval para evitar as estradas cheias no período do feriado. Levei apenas uma mala pequena, pois pretendia renovar meu guarda-roupa quando chegasse na cidade.

Meus pais queriam me levar até São Paulo, mas consegui convencê-los que era desnecessário. Eu já era uma adulta e sempre tinha sido uma pessoa responsável, então eles acabaram concordando que eu pegasse um ônibus.

Fiquei um pouco confusa quando cheguei na rodoviária e tive que pegar o metrô, mas consegui chegar até a república que ficava a 15 minutos a pé da Faculdade. Eu dividiria o quarto com outra pessoa, mas o meu companheiro de quarto ainda não tinha chegado.

A dona da República, Marlene, era uma mulher de mais ou menos 40 anos e viúva. Ela morava na casa que ficava em cima da república. Haviam 5 quartos, cada um deles tinha uma beliche e duas mesas de estudos e um guarda-roupa grande, 3 banheiros, sala e cozinha. Na sala havia dois sofás em L, uma mesa de centro, uma TV e uma mesa de jantar com 10 lugares. Eu gostei bastante do ambiente era organizado e sem um monte de tralhas, como era na minha casa, minha mãe colocava panos e bibelôs em cima de todas as superfícies e nunca jogava nada fora.

Depois de tomar um banho e arrumar as poucas coisas que tinha trago, saí para comprar roupas novas. Renovei meu guarda-roupa com roupas curtas e blusas e vestidos que poderia usar sem sutiã. Comprei apenas umas poucas calcinhas e a maioria delas era fio dental. Apesar de levar meus estudos a sério e estar totalmente determinada a me formar com boas notas, estava ainda mais determinada a ter experiências sexuais inesquecíveis na faculdade.

Quando voltei da minha tarde de compras, já estava escurecendo, entrei na república e encontrei lá dois rapazes sentados no sofá e assistindo TV. Um deles era loiro com os olhos azuis, ele tinha uma cara de adolescente, não devia ter mais que 18 anos, o outro era um negro alto. O loiro se apresentou como Henrique, e o negro se chamava Paulo. Henrique ia começar o primeiro ano da faculdade de economia e Paulo estava no terceiro ano de Medicina. Logo chegou Diego, um moreno bombado que estava no segundo ano de direito.

Depois das apresentações, fui para o meu quarto guardar as minhas novas roupas e depois fui para cozinha beber água. A cozinha era americana, então eu podia ver os rapazes no sofá.

"Então, a casa fica em frente a praia de Ipanema e vai estar liberada para nós o carnaval inteiro. Não é precisa pagar nada além da comida e cerveja." - Falou Diego para Paulo.

Logo fiquei interessada na conversa, pois se tinha uma coisa que eu gostava era praia, mas infelizmente só tinha ido duas vezes na vida. Olhei ao redor e vi que Henrique já não estava mais na sala.

"Vai ter espaço para todo mundo?" - Perguntou Paulo.

"Até agora somos 8, já contando com nós dois, a casa tem 5 quartos, 8 camas e uma sala bem grande com dois sofás. Tem espaço de sobra. Esse carnaval vai ser épico!" - Diego falou animado.

"Você vai levar a Melissa?"

"Claro que não, onde já se viu levar carne para o churrasco. Quero experimentar umas bocetinhas cariocas."

Como quem não quer nada peguei meu copo e fui me sentar no sofá. Só então eles perceberam que eu estava ali e ficaram um pouco sem-graça por eu ter ouvido o último comentário.

"Desculpa aí Liv." - Falou Diego.

"Não se incomode por minha causa, eu não tenho nada contra a palavra boceta." - Respondi chocando os dois, que me olharam com interesse. "Será que posso ir com vocês para o Rio?" - Falei enquanto abria as pernas e deixava que eles vissem que eu estava sem calcinha e com a bocetinha toda depilada.

Os dois ficaram olhando para minha boceta e ao invés de fechar as pernas eu as abri um pouco mais, fazendo meu vestido subir e dando a eles uma vista ainda melhor da minha boceta virgem.

"Não tem mais lugar no carro, mas se você quiser pode ir sentada no meu colo." - Falou Diego.

"Mas eu nem sei se o seu colo é confortável? São muitas horas de viagem, posso fazer o teste?" - Perguntei de maneira travessa já me levantando e indo até o outro sofá e me sentando no seu colo.

Sentei bem devagar, empinando a minha bunda e subindo meu vestido, sentia sua ereção cutucar a minha bunda e dei uma esfregada em seu pau. Diego logo levou sua mão até a minha boceta e começou a me bolinar.

"O que achou do meu colo?" - Ele perguntou perto do meu ouvido.

"Uma delícia." - Respondi quase com um gemido.

"Não quer testar o meu?" - Perguntou Paulo, interessado.

"Quero sim."

Levantei do colo de Diego o vestido todo pra cima, parte da minha bunda e boceta estavam de fora e eu nem me preocupei em abaixá-la.

Empinei a bunda, deixando que Paulo visse que eu usava um plug anal e sentei bem devagar no seu colo. Mesmo por cima do jeans eu podia sentir que ele tinha um pinto grande, minha boceta ficou ainda mais molhada. Ele beijou o meu pescoço, fazendo com que eu ficasse toda arrepiada, depois abaixou o meu vestido que era tomara-que-caia e começou a bolinar meus seios, ele apertava os meus bicos com força, fazendo com que sentisse uma dorzinha gostosa.

"O meu colo é bem mais gostoso, né?" - Falou Paulo.

"É uma delícia também, está difícil escolher." - Respondi.

"Você pode sentar no colo dos dois, metade da viagem pode ir no colo dele e a outra metade no meu." - Diego falou.

Eu já tinha rompido o meu hímen por conta própria, mas essa seria a minha primeira vez fazendo sexo de verdade e eu não via nada melhor que perder a virgindade com dois caras ao mesmo tempo, isso sim era algo memorável.

"Acho essa ideia excelente."

Levantei e me sentei no meio dos dois e coloquei uma perna entre as pernas de Diego e a outra entre as pernas de Paulo. Virei o rosto para Diego e nós trocamos um beijo bem molhado, enquanto Paulo chupava os meus seios e brincava com meu plug anal, puxando ele para fora e voltando a enfiá-lo. Diego já enfiava dois dedos na minha boceta e isso estava uma delícia.

Comecei a beijar Paulo e Diego foi dar atenção aos meus seios, ele era mais bruto, deu dois tapas nos meus seios fazendo eles balançarem. Depois chupou os mamilos com força mordendo-os.

"Você gosta disso, putinha?"

"Continua que tá maravilhoso."

Abri o o botão e o zíper da calça de Paulo e puxei o seu pau para fora, e fiz o mesmo com Diego. O pau de Paulo era grande e grosso e o do Diego era médio, mas também era grosso. fiquei masturbando os dois com cada umas das minhas mãos, enquanto Diego metia três dedos na minha boceta e chupava o meu seio direito e Paulo metia e tirava o plug do meu cu e chupava o meu seio esquerdo.

Meu tesão atingiu níveis estratosféricos, nunca tinha sentido nada assim. Já tinha visto muitos filmes onde uma mulher era dividida por muitos caras e sempre que assistia esse tipo de pornô eu improvisava uma DP com os objeto que tinha a minha disposição, mas não era a mesma coisa, imaginar e estar ali sendo saciada por dois machos de carne e osso.

Diego começou a dar tapas fortes na minha boceta e apertar o meu clitóris com os dedos, eu já estava gemendo alto, sem me importar com Henrique que poderia estar em algum lugar naquela casa. Bom se ele quisesse, poderia vir brincar também, eu sempre poderia usar mais uma pica e um par de mãos.

E me abaixei e comecei a chupar o pau de Paulo, Diego me puxou me colocando de quatro e começou a lamber a minha boceta. Ele me dava uns tapas na boceta, depois passava a língua e enfiava os dedos de um jeito delicioso. Paulo ainda continuava metendo o plug em mim enquanto em chupava o seu pau. Eu já tinha treinado bastante e mesmo que seu pau fosse grande, consegui colocar ele na boca e o engolir inteiro.

Passava as mãos em suas bolas que também eram enormes e chupava seu cacete com bastante empolgação. Tenho certeza que nenhum dos dois desconfiava que essa era a primeira vez que via um cacete na vida.

Depois de ter chupado bastante o cacete do Paulo, me virei e comecei a chupar o cacete de Diego. Como o pau dele era um pouco menor, eu consegui engolir com facilidade. Já senti Paulo se ajeitando atrás de mim e passar a cabeça do seu pau na entrada da minha boceta.

Paulo foi enfiando em mim devagar, e eu estava adorando tudo isso. Ele segurou seus quadris e começou a enfiar com mais força e rapidez.

"Puta que pariu! Arregaça essa boceta!" - Falei e ele se empolgou metendo ainda mais rápido, eu continuava chupando Diego, dando a ele o boquete da vida dele, enquanto tinha a boceta muito bem comida pelo Paulo.

Diego tirou o plug do meu cu e começou a enfiar dois dedos nele. Meu cu já até ficava abertinho, pois eu ficava com o plug enfiado nele o dia todo.

"Que bocetinha apertada! Nem parece boceta de puta." - Paulo falou.

A verdade é que eu gostava mesmo de arrombar o meu cu, com a boceta eu era mais delicada.

"Eu quero comer o cu dessa vadia, tá na cara que ela ama dar o cu." - Diego falou.

Eu estava em êxtase. Estava amando tudo e mal podia esperar para ter os dois me comendo ao mesmo tempo.

Paulo parou de me foder e eu me sentei na pica de Diego com o meu cuzinho. Ele entrou fácil e eu comecei a quicar no colo dele enquanto Paulo já colocava a pica na minha boca para eu chupar. Sentia a pica de Diego deslizar dentro e fora do meu cu e eu estava no paraíso das fodas.

Paulo levantou minhas pernas e as abriu, arreganhando toda a minha boceta.

"Enfia logo esse cacete na minha boceta que quero gozar com vocês dois me comendo."

Paulo não demorou muito a meter a pica na minha boceta e não foi nem um pouco delicado. Ele já foi logo metendo com força, enquanto Diego socava o cacete no meu cu.

Que delícia era estar espremida no meio de dois machos, levando pica no cu e na boceta, isso sim era uma primeira vez que eu lembraria para sempre. Paulo colocou a mão envolta do meu pescoço e começou a apertar um pouco, sincronizando os apertos no meu pescoço com as metidas na minha boceta. A dificuldade de respirar incluía mais uma sensação aos meus sentidos já sobrecarregados.

Eu estava me segurando para gozar, pois queria um orgasmo memorável, quando eu finalmente gozei fui nas nuvens, meu cu e boceta não paravam de se contrair.

"Caralho, não parem que estou gozando gostoso!"

Eles continuaram metendo até que Diego gozou no meu cu e eu saí de cima dele. Paulo me colocou de quatro e meteu no meu cu de uma vez só. Ele foi metendo com força aquele cacete incrível, comendo o meu cu deliciosamente. Antes de ele gozar ainda tive mais um orgasmo anal. Os dois encheram o meu cu de porra e depois eu coloquei o plug de volta no lugar.

Nem me preocupei em ajeitar o meu vestido. Eu estava amando tudo aquilo e já estava querendo repetir, pois eu tinha anos de tesão acumulado. E agora que tinha deixado minha putinha interior sair, eu não iria restringi-la nunca mais.

Eu ainda estava sentada no meio dos dois.

"Que tal a gente tomar um banho e fazer de novo? Quero gozar mais." - Os dois olharam para mim surpresos.

"O fogo dessa puta é maior que uma fogueira de São João" - Disse Diego.

"Até que enfim uma colega de república que gosta de sexo e não se faz de santa." - Disse Paulo.

"As meninas que moravam aqui mudaram de república, esse ano acho que você é a única mulher." - Diego falou.

"É mesmo? Quando conversei a Marlene, ela não me falou nada."

"Nós éramos 6 homens e 4 mulheres ano passado, mas duas das meninas se formaram e as outras duas mudaram de república, o Henrique é um dos novos, você pegou uma das vagas, então só tem duas vagas livres e tem dois amigos meus que foram falar hoje com a Marlene para alugar o quarto. Se ela alugar para eles o que é bem provável, você vai ser a única mulher aqui." - Diego continuou.

A ideia de morar em uma casa com 9 machos cheios de hormônios já fazia minha boceta piscar só de pensar. Eu teria um monte de homens para apagar o meu fogo e nunca precisaria ficar sem sexo, isso sim era uma boa notícia. E a melhor parte é que não teria que conviver com mulheres que ficariam me olhando torto só porque eu gostava muito de trepar.

"Eu não tenho nenhum problema, vocês não se importam, né?"

"É claro que não!" - Responderam os dois sorridentes.

Continua...

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Comentários

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Qual o problema com Direito na USP? Se a pessoa estudar bastante e for inteligente consegue passar. E sobre a praia de Ipanema... paulistas também podem passam carnaval no Rio de Janeiro.

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Pelo conto nota 10, mas existem contradições em algumas coisas relatadas... Se a ideia era passar um relato real, talvez não consiga se aproximar muito disso, mesmo assim eu gostei 😉

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Adoro uma mineirinha! Ainda mais tricordiana!

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