A Escrava Carla I: O começo

Um conto erótico de Escrava Carla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2314 palavras
Data: 09/07/2020 19:52:50

Eu me chamo Carla, tenho 26 anos, tenho os cabelos compridos levemente ondulados, a pele clara. Seios médios e bumbum avantajado e a cintura fina.

A minha vida começou a mudar quando eu terminei meu casamento de 4 anos e estava me sentindo livre e aventureira. Meu ex- marido tinha sido o meu primeiro e único homem. Ele não era muito fogoso e tinha um pênis pequeno e fino que não me satisfazia. Ele era o tipo que ficava satisfeito com um sexo tradicional na mesma posição uma vez por semana e unindo isso a seu hábito de beber e sua pouca disposição para trabalhar, era surpreendente que meu casamento tivesse durado tanto.

Quando fiquei livre estava cheia de fogo e morrendo de vontade para dar para um macho de verdade. Nos últimos meses do meu casamento tinha ficado viciada em ver vídeos de sexo explícito na internet e me aventurar em salas de bate-papo de cunho sexual, enquanto meu marido estava fora de casa enchendo a cara com os amigos. Tinha assistido alguns vídeos de bondage, humilhação, sadomasoquismo e dominação que sempre me deixavam excitada ao extremo. Eu me masturbava todos os dias, usando todo o tipo de objetos, enquanto me imaginava no lugar daquelas mulheres que sofriam e sentiam prazer nas mãos de um macho alfa.

Mesmo cheia de vontades eu não traí meu marido, esperei até o fim do casamento para viver minhas fantasias. O homem que eu imaginava me dominando era sempre o meu chefe, Pablo Cordeiro. Ele era o homem mais bonito que eu já tinha visto. Olhos verdes inteligentes, um corpo atlético, braços fortes, uma barba perfeitamente aparada, os cabelos negros e lisos. É claro que ele era casado e não dava a mínima pra mim e eu até então era casada também, mas isso não me impedia de fantasiar. Eu tinha uma fantasia recorrente onde ele me comia sobre a mesa do escritório, no meio do expediente. Ok! Talvez eu tenha algumas tendências exibicionista.

Assim que meu ex-marido saiu pela porta de casa pela última vez, liguei meu computador e entrei no bate-papo. Escolhi uma sala e comecei a zapear a lista de pessoas online. Antes que eu pudesse escolher um homem com quem conversar alguém puxou assunto comigo. Antes eu usava uma foto dos meus seios como foto de perfil, mas hoje como me sentia livre usei uma foto do meu rosto mesmo. A pessoa que me chamava tinha o nick de Dom chicote e sua foto de perfil era mesmo um chicote. Eu fiquei intrigada.

Ele perguntou todas as coisas de praxe, meu nome, características físicas e tudo mais. Eu respondi com sinceridade e logo ele pediu meu número de celular. Mesmo sabendo de todas as coisas bizarras que acontecem na internet, eu decidi arriscar e dei meu número a ele. Logo uma mensagem chegou no meu whatsapp.

- Oi Carlinha, aqui é o Dom chicote.

- Oi. - Respondi na mesma hora.

A foto do perfil do whatsapp era a mesma, eu não tinha ideia de como ele era, eu tinha perguntado e ele me disse que o que uma escrava quer não é importante. Não podia negar que estava gostando de todo aquele suspense e seu tom autoritário.

Nós conversamos por horas e ele tinha me feito gozar apenas com suas palavras. Eu tinha enviado fotos de minha boceta e seios para ele, sempre escondendo o rosto, é claro. Não era burra de mandar foto mostrando a cara. Ele tinha retribuído enviando fotos de seu pau. E que pau, grande, grosso e cheio de veias. As coisas que ele escrevia para mim me deixavam louca. Então ele me perguntou se queria ser sua escrava. Eu achei meio engraçado, não podia ser sério. Eu nem o conhecia, mas entrei na onda e disse que sim, pra ver o que acontecia. Embora eu estivesse bastante curiosa para conhecer aquele homem.

Ele me disse que eu teria que provar ser merecedora de sua atenção primeiro. Então ele me deu várias instruções, como ir a um centro de depilação e me livrar de todos os meus pelos pubianos e que todos os dias pela manhã eu deveria garantir que meu cu estivesse bem limpo e que deveria lavá-lo por dentro utilizando a mangueira do chuveiro para isso. Disse que no dia seguinte um pacote seria entregue em minha casa. Eu não tinha lhe dado meu endereço e fiquei meio assustada que ele soubesse. Embora hoje em dia, com o celular fique fácil rastrear o local que uma pessoa está. Ele me disse que quando eu recebesse o pacote ele me daria novas instruções. No dia seguinte era sábado, acordei e tratei de lavar meu cu como instruído, levei quase meia hora enchendo meu cu de água e a expelindo, até que a água saísse totalmente limpa. Fui direto ao centro de depilação, tinha doído muito remover todos os pelos, mas o resultado ficou ótimo. Era fim de tarde quando recebi o pacote. Abri ansiosa para saber o que havia nele.

Encontrei uma máscara, um pau de selfie, um tubo de lubrificante, um vibrador médio, um par de grampos de mamilos e uma espécie de cinto e calcinha feito de correntes que incluía dois vibradores. Olhei curiosa para os utensílios, já louca para experimentá-los, mas Dom chicote tinha me ordenado que o avisasse assim que a caixa chegasse.

Obediente mandei uma mensagem para ele avisando que o pacote tinha chegado. Eu estava gostando de ser mandada, mesmo que por celular. Então ele me disse para imediatamente tirar minhas roupas e colocar a máscara, eu fiz como instruído. Ele me disse para tirar algumas fotos para ele. Ele foi me pedindo diversas fotos em diferentes posições pois queria ver o resultado da minha depilação. Depois ele me chamou para uma vídeo chamada. Imaginei que veria seu rosto, mas ele também usava uma máscara. Pude apenas ver seu abdômen definido e seus braços fortes.

Ele foi me dizendo o que fazer. “Abra as pernas, pegue o vibrador, enfie na boceta, agora ligue-o. Abra mais as pernas, não as mova.” Sentia o vibrador pulsar dentro de mim e era difícil manter as pernas imóveis, mas fiquei firme. “ Não goze” ele me advertiu e esta ordem era quase impossível de cumprir. “Tire o vibrador agora” eu obedeci prontamente pois estava prestes a gozar e desobedecer sua ordem.

“Fique de quatro para mim, abra bem essa bunda que quero ver este cuzinho” fiz como ele mandou e me abri toda em frente a câmera.

“Você o esvaziou como mandei?”

“sim”

“Pra você é sim senhor” Ele disse ríspido.

“Sim. Senhor.”

“Pegue o lubrificante, passe no vibrador e no seu cu.” Peguei o vibrador lambuzei-o com o lubrificante e tentei enfiar no meu cuzinho, mas ele não entrou com facilidade.

“Ande logo com isso”

Eu forcei o vibrador em meu buraco apertado e ele entrou rasgando minhas pregas virgens. Tirando a mangueira do chuveiro que era bem mais fina que o vibrador eu nunca tinha enfiado nada lá.

“Agora coloque-o na velocidade máxima”

O vibrador ganhou vida dentro de mim. Preenchendo meu cuzinho com uma sensação maravilhosa.

“Arreganhe essa bunda para mim, e se mantenha imóvel.”

Sentia minha vagina gotejar, tamanha era minha excitação. Eu nunca achei que pudesse sentir tanto prazer ao ser penetrada no cu.

“Não goze” Dom chicote disse outra vez.

Ouvi seus gemidos e o vi gozando. Aquele cacete enorme expelia um monte de porra e tudo que eu desejava era estar lá para lamber tudinho. Ele ordenou que eu tirasse o vibrador do meu cu e eu obedeci. Eu estava pegando fogo doida para gozar, mas não podia. Não até que ele permitisse.

“Eu não quero que você se masturbe esta noite” Foi a última coisa que me disse antes de interromper a chamada.

Eu estava pegando fogo, cheia de vontade de gozar, mas me mantive firme, porque eu queria obedecer. Revirei-me a noite toda mas não ousei me tocar. No dia seguinte realizei a mesma rotina do dia anterior, lavando o meu cu como ordenado. Era dez da manhã quando Dom chicote mandou uma mensagem, me mandando entrar no skype, eu repeti a mesma sessão do dia anterior a única diferença era que ele me mandou colocar os grampos nos mamilos. Mais uma vez ele não me permitiu gozar. As 15 horas outra sessão e mais uma às 20 horas.

Eu já estava subindo pelas paredes. Ele gozou todas as vezes, mas não me permitiu gozar nenhuma vez sequer, quando eu estava perto, me mandava desligar o vibrador e mudá-lo de orifício.

No dia seguinte eu teria que trabalhar, eu acordava muito mais cedo que nos fins de semana e tive que acordar ainda mais cedo para fazer a limpeza do meu cu. Na noite anterior ele tinha me dito para chamá-lo de manhã que ele teria instruções para mim.

Chamei-o assim que terminei meu banho e recebi as seguintes instruções.

“Lavou o cú?

“Sim senhor.”

“ótimo.”

Coloque o cinto que enviei em sua cintura, apertado o suficiente para que ele não se mova, nem para cima, nem para baixo.” Fiz como instruído apertando bem o cinto que travava, o material no cinto parecia aço como se fosse uma algema. Ele travou e eu não conseguia afrouxa-lo de nenhuma maneira.

“Pegue a corrente com os vibradores. Prenda primeiro a corrente na parte de trás e coloque o vibrador anal" Prendi a corrente que travou com um clique na parte de trás, depois enfiei o vibrador no meu cu.

"Agora coloque o vibrador na boceta e prenda a corrente na frente."

A corrente prendeu com um clique. Eu sentia a corrente entre minhas nádegas e roçar em meu clitóris conforme eu me mexia. Eu me sentia totalmente preenchida com os vibradores dentro de mim. Eles eram flexíveis então não me machucavam.

“Eu quero que use um vestido solto e não quero que use calcinha, nem sutiã. Você não vai poder tirar os vibradores até o fim do dia. Se você aguentar, te darei a honra de ser minha escrava.”

“Sim senhor”

Os vibradores estavam desligados e eu não vi na caixa nenhum controle remoto que os acionasse, nem as chaves que soltariam as correntes. Coloquei o vestido, já estava no horário de sair.

A corrente entre minhas nádegas era um incomodo quando me locomovia, sentia que ela me esfolava o rabo, e meu clitóris sofria da mesma forma, sendo espremido pela corrente apertada. Foi um sufoco subir no ônibus e chegar até o trabalho, eu não ousei me sentar pois sabia que isso esticaria a corrente na minha bunda e isso forçaria as pregas do meu cu. Como não usava calcinha, podia sentir os sucos da minha boceta aberta escorrerem por minha coxa.

Cheguei ao escritório e ocupei minha mesa. Tive que sentar com cuidado, mas mesmo assim senti o vibrador forçar o meu cu a abrir mais. Pelo menos a corrente afrouxou na parte da frente dando um pouco de alívio ao meu clitóris.

A cada hora Dom chicote me pedia para ir ao banheiro e tirar uma foto. Ele ordenou que eu não limpasse o líquido que escorria pelas minhas pernas. Eu evitava ficar sentada, pois sabia que isso faria meu vestido ficar molhado. Meu chefe me chamou em sua sala e ele me deu algumas tarefas. O Sr. Pablo Cordeiro era jovem, na faixa dos trinta anos e todas as secretárias tinham uma queda por ele. Senti os vibradores ganharem vida dentro de mim e soltei um leve gemido.

“Está tudo bem Carla?” meu chefe perguntou.

“Sim senhor.” Eu respondi meio sem graça.

Eu estava prestes a gozar quando senti os vibradores desligarem. Respirei aliviada enquanto meu chefe me olhava com curiosidade. Ele terminou de me passar as tarefas e me dispensou. Tratei de imprimir os processos que ele tinha pedido e confirmar as datas de algumas audiências. Senti os vibradores ligarem outra vez, mas logo eles desligaram de novo. Foi assim durante todo o dia. Eles ficavam ligados apenas alguns segundos, nunca o suficiente para que eu gozasse, apenas o suficiente para me enlouquecer​. Eu tinha medo que alguém percebesse o líquido que agora praticamente jorrava entre minhas pernas, ou o cheiro de sexo que me impregnava. Mesmo com vergonha eu não ousava me limpar, eu queria ser escrava do Dom chicote e ter a sua grande pica dentro de mim. Eu sonhava com isso.

Meu chefe me chamou diversas vezes ao seu escritório e todas as vezes que estava lá os vibradores eram ligados. Eu tinha medo que ele percebesse. Tentava disfarçar os tremores das minhas pernas, mas era inútil. Numa das vezes ele desceu o olhar pelas minhas pernas e tive certeza que ele reparou o líquido que escorria, mas não fez nenhum comentário. Eu estava morrendo de vergonha e torcendo que aquele dia terminasse logo e que eu pudesse tirar aqueles vibradores de dentro de mim.

Eu estava prestes a ir embora quando meu chefe me pediu para ficar até mais tarde. Vi seus sócios irem embora, assim como as outras secretárias. Os vibradores foram ligados em potência máxima e recebi uma mensagem de Dom chicote.

“Pode gozar”

Eu corri até o banheiro e me deixei gozar. Foram orgasmos múltiplos. Eu nunca tinha gozado tanto na vida e os vibradores continuavam vibrando forte prolongando meu orgasmo ao máximo. Até que eles pararam.

“Não se limpe, mande uma foto para mim.”

Eu estava toda melada e sentia minha boceta e cu arderem. Tirei as fotos e saí do banheiro, voltando à minha mesa. Meu chefe me chamou em sua sala e eu entrei cheia de vergonha. Ele se aproximou de mim e levantou meu vestido antes que eu pudesse fazer alguma coisa. Tentei me tapar mas era tarde demais, ele tinha visto as correntes, escondi meu rosto envergonhada e senti sua mão apalpar minha boceta.

“Parabéns Carla. Você terá a honra de ser minha escrava”

Continua...

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Comentários

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Muito bom! Que bela surpresa para a Carlinha... S2

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Caralho, que delícia, estou indo correndo ler a continuação. Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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