Escolhendo uma escrava para o meu marido

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1970 palavras
Data: 06/07/2020 15:22:39

"I want to see my husband “claim” other girls. To make them his. I want to see him completely and absolutely own these girls. Young and pretty girls, younger and prettier than me. The younger and the prettier, the better honestly. It’s like… a status symbol somehow. That my husband deserves girls as cute and pretty and ripe as these. He deserves young, fertile, innocent little girls to make his. I want to watch him squirt in these girls. To have raw sex with them. To spread his seed with gorgeous little girls. Fuck, I’m getting carried away."

Eu me chamo Lúcia e sou casada com Mário faz 20 anos. Ele é um marido fantástico, a gente começou com quase nada e ele conseguiu em cinco anos mudar a nossa vida para melhor. Além disso ele era um excelente amante e ma comia muito bem. Eu não era uma trophy wife, pelo contrário, a gente tinha começado a namorar quando tínhamos 20 e pouco anos, eu sempre ao lado dele, dando apoio enquanto ele trabalhava para ficarmos ricos. Claro que eu não sou mais original, eu fiz várias plásticas, coloquei silicone, fiz lipo e depilação definitiva no corpo inteiro, incluindo a virilha, que eu deixei toda lisinha, do jeito que ele gostava.

Um dia eu tive um sonho em que ele estava fodendo uma garota novinha, de uns 20 anos, eles não estão transando, ele está fodendo ela como um brinquedo sexual, destruindo a inocência dela com sexo selvagem e depravado. Eu acordo toda molhada com esse sonho, tanto que me masturbo do lado de Mário enquanto ele dorme. Esse sonho vira algo recorrente nas minhas fantasias eróticas, com variações, as vezes eu só assisto ele foder a garota, em outras ela está com as mãos amarradas, chupando a minha boceta enquanto ele a fode por trás. Essa segunda versão era a que mais me exitava pois eu já tinha feito coisas com garotas, só uns amassos, um dedinho na boceta, nada de mais, tudo antes de casar, talvez eu fosse um pouco bi.

Como essas idéias não saiam da minha cabeça, eu começo a olhar em volta procurando pela garota certa para realizar essa fantasia. E não é difícil achar a garota perfeita. Eu fazia trabalhos em um ONG e um dia aparece uma garota linda chamada Samanta. Ela tinha um rosto de anjo mas vestida como um saco de batatas. Eu me aproximo e viro uma mentora para ela, não só na ONG, mas também para outras coisas. Assim que a gente fica mais próxima eu a levo para um banho de loja, compro algumas saias mais curtas, vestidos, também curtos, até umas lingeries mais sexy. Em todas as lojas eu entro com ela no trocador e tenho a gente de finalmente ver o corpo dela sem as roupas largas e ela era muito gostosa, peituda e com a bundinha toda empinada, o único problema era a boceta peluda, parecia uma floresta negra entre as pernas dela.

Eu também experimento algumas roupas e tiro toda a roupa na frente dela, mostrando o meu corpo lisinho e modelado por plásticas. Vejo que a minha xoxota depilada chama a atenção dela, eu aproveito e digo que é muito mais higiênico, e sugiro a gente ir juntas no meu salão. Ela aceita e vamos juntas no sábado. Começamos com a depilação de Samanta, ela fica morrendo de vergonha de tirar a calcinha, mas eu digo que não tem problema, que estamos só entre mulheres, o que ela não sabia é que eu estava louca para ver aquela bocetinha sem toda a floresta negra por cima. Eu não me decepciono, ela não só tinha rosto de bonequinha como também a boceta, completamente fechadinha, na verdade era quase como se ela não tivesse boceta, só dava para ver um risquinho. Eu digo para ela não colocar calcinha até a pele acalmar depois da depilação à cera, ela fica ainda mais envergonhada, mas segue o meu conselho. Nós duas vamos fazer as unhas, eu tinha pago por 4 manicures, duas para cada uma, fazendo os nossos pés e mãos ao mesmo tempo, por isso ela tem que ficar sentada com as pernas um pouco abertas e sem poder cobrir a bocetinha recém-depilada com a mão. As manicures também não reclamam, estavam acostumadas em ver bocetas porque muitas clientes faziam o pacote completo de depilação, unhas, cabelo, etc.

Com Samanta recuperada do look de patinho feito, eu a convido para ir jantar em casa. Eu noto como Mário estica os olhos para ela e depois do jantar conto a minha fantasia. Ele fica com o pau duro imediatamente e eu aproveito para montar nele e cavalga-lo enquanto conto o como eu quero que ele pegue aquela garota ingênua e a use como puta destruindo toda a ingenuidade dela. Ele acaba gozando muito rápido, por isso eu continuo falando enquanto me masturbo na frente dele.

Passa para a segunda fase. Arranjo várias desculpas para Samanta passar na minha casa sempre com Mário lá. O safado ainda tinha a o papo de pegador, ele usa todas as oportunidades para elogiar a garota e ficar de papinho com ela, que fica toda contente com a atenção masculina. Ela já estava pronta para o golpe final. A gente ia ter uma festa de arrecadação de fundos para a ONG e eu compro para ela um lindo vestido preto, justo e curto. Ela vai até a minha casa para se arrumar, nós duas ficamos peladas uma na frente da outra, eu fico louca de pasar a mão naquela bocetinha linda, mas me seguro. Aproveito para me exibir um pouco, ver se ela tinha alguma atração por mulheres, mas sem sucesso. Ela veste uma calcinha preta fio-dental minúscula e o vestido, sem sutiã. Inicialmente Samanta diz que não tem como usar o vestido, mas eu falo que a melhor maneira de conseguir com que os ricaços abram a carteira é com álcool e que um pouco de colírio-para-os-olhos não faz mal nenhum. Para provar isso eu também me visto, coloco um body branco todo transparente por cima de um vestido-envelope rosa, também curto e super decotado.

Mário leva as duas no carro, eu insisto para Samanta ir na frente, o que faz com que Mário possa ficar vendo as pernas e até um pouco da calcinha dela no caminho. Eu mantenho Samanta com o copo sempre cheio até ela ficar bem solta, ela até se deixa paquerar por alguns velhos ricos, o que é ótimo para a ONG. Mas no final voltamos os três juntos. Mário aproveita para passar a mão na perna dela no carro, ela não rejeita.

Chegando em casa eu digo que vou até o banheiro e deixo os dois sozinhos, Mário chega nela e a beija, Samanta também aceita. Eu tiro o vestido e volto só de body para sala no momento em que eles terminam de se beijar. Samanta parece assustada, mas eu chego nela e a beijo também, depois Mário a pega de novo e tira o vestido dela, deixando-a só de calcinha e saltos. Ficamos alternando os beijos entre eu e Mário ao mesmo tempo em que passamos as mãos nela, até que terminamos por ensanduicha-la, eu na frente chupando os peitos dela e Mário, só de cueca, beijando-a na nuca enquanto esfregava pau duro contra a bunda dela.

Eu me abaixo e puxo a calcinha dela até os tornozelos, depois me ajoelho e começo a chupar a boceta dela. Nesse ponto Samanta tenta se desvencilhar, mas Mário a segura, ela diz:

-- Eu não sou sapatão.

-- Muito tarde para desistir querida, nós vamos te usar do jeito que quisermos.

Eu faço Samanta gozar, o que dá para ver é extremamente embaraçoso para ela. Eu vou pegar as algemas que a gente tinha para brincadeiras sexuais, eu a prendo com os braços atrás das costas e nós a levamos algemada para o quarto. Mário a coloco na cama, deitada por cima dos braços, ele então se coloca entre as pernas dela, ela diz:

-- Não, para, eu nunca...

Mas já era tarde demais, Mário já havia metido o pau nela e a estava fodendo. Eu vejo as lágrimas escorrer dos olhos dela enquanto o meu marido a fodia. Isso estava sendo melhor do que eu havia imaginado, a putinha era ainda por cima virgem. Mário goza nela e tira o pau esporrado e sujo de sangue. Eu penso que se a gente tivesse sorte ela podia até terminar grávida, isso realmente seria uma maneira ótima de destruir toda a sua pureza virginal.

Eu tiro o body, Mário me beija e me bolina um pouco. Eu tenho um ideia, vou até o escritório e pego alguns prendedores de papel bem fortes, um grande e dois pequenos. Eu coloco os pequenos nos mamilos dela, eu sei que eles doem horrores pois já havia testado em mim. Mas o melhor é o grande que eu coloco nos lábios da boceta dela, fechando-a completamente. Samanta grita de dor, mas a nossa casa tinha janelas com isolamento acústico e portanto ela podia gritar à vontade. Eu sento na cadeira que a gente tinha no canto do quarto e peço para Mário traze-la, ele a pega e a coloca de joelhos de frente para a minha boceta.

-- Por que você está fazendo isso comigo? -- Ela pergunta chorando.

-- Porque isso me dá tesão, querida. Agora chupa a minha boceta, quando mais rápido você me fazer gozar, mas rápido eu tiro os prendedores de você, e te aconselho a fazer um bom trabalho pois se demorar muito você pode perder a sensibilidade nos peitos e na boceta -- eu minto para ela.

Samanta obviamente não tinha experiencia, mas eu seguro a cabeça dela e esfrego a minha boceta na boca dela até gozar. Para o alívio dela eu tiro os prendedores, e ela grita de dor quando a circulação volta, as marcas que eles deixam são horríveis. Nós vamos para o banheiro da suite, que era enorme. Eu a lavo ainda amarrada, depois eu a levo de volta para o quarto e a amarro na cadeira, as pernas abertas presas nos pés da cadeira e por fim um detalhe extra, um vibrador bem na boceta dela para distraí-la enquanto eu tomava o meu banho.

Me junto com Mário no chuveiro, eu passo a esponja nas costas dele e ensaboo o pau, que responde ficando duro de novo. Ele me esfrega também, dando extra atenção para o meus peitos e boceta. Saímos do chuveiro já com tesão e vamos direto para a cama, onde ele me fode com Samantha assistindo amarrada e gemendo com o vibrador. Ela implora para ele ser desligado, dizendo que não aguentava mais, porém ainda gozando. Isso me dá ainda mais tesão e eu tenho um orgasmo gigante com a pica do meu marido, que havia acabado de foder outra.

Eu desligo o vibrador de Samanta e a solto da cadeira, mas ela mal consegue ficar em pé de tanto que gozou. Eu pego um plug anal com um rabinho de cachorro, lubrifico na minha boceta e enfio no cu dela. Depois eu eu pego uma máscara de couro e coloco nele, que fica só com a boca e os olhos expostos, para finalizar um ball gag na boca dela.

Em seguida eu pego o celular dela e ligo para a mãe de Samanta avisando que ela estava cansada e ia dormir na minha casa. A mãe dela aproveita para elogiar e dizer como eu estava sendo uma influência para a filha, eu agradeço e desligo. Como estava em viva-voz Samanta havia ouvido tudo. Eu vejo que ela chora de novo, mas eu simplesmente a levo até a garagem e a coloco para dormir em cima de um cobertor, como uma cadela.

No próximo dia ia ter mais...

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Comentários

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Nossa, que tesão, tô indo agora mesmo ler a continuação. Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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