Conto no celular da minha enteada

Um conto erótico de Casado com tesão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 969 palavras
Data: 06/07/2020 10:44:19

Já era de noite, passava das 20 se eu não me engano, a rua estava vazia e ar era frio e as luzes dos postes estavam quase apagando, eu sabia que corria perigo ali, mas era o caminho mais rápido para minha casa, eu precisava chegar antes das 22 se não eu teria minha punição, andei, andei e finalmente cheguei, olhei no relógio e 22:30, eu já sabia o que me esperava e sabia que dessa vez ele não seria tão bondoso, subi até o quarto, tomei um banho e quando me virei para a porta, lá estava ele arrumado, cheiroso e um sorriso que esbanjava malícia, ele acha que comanda tudo mas eu sei como dobrá-lo, eu já sabia o que fazer então fui até o nosso quarto favorito e o esperei como de costume, ele parecia bravo mas bastava alguns minutos para ele ficar nas minhas mãos.

- vem aqui vem - ele dizia enquanto passava a mão na cama

Qualquer pessoa acharia aquela cena estranha, mas nós adorávamos, Marcel já se encontrava despido o que era estranho já que eu não o vi tirando qualquer peça de roupa, ele se aproximou de mim, me rodeando como um caçador faz com a caça, ele tinha um olhar profundo que me arrepiava da cabeça aos pés

- você está pronta mon amour?

Eu apenas acenei que sim com a cabeça

- Então, que a brincadeira comece

era incrível como ele conseguia deixar qualquer frase sexy

Rumei até a cama, onde fui algemada na cabeceira, ele adorava trazer coisas novas para a cama e dessa vez foram velas, confesso que no começo tive um leve receio mas depois fui me acostumando, ele acendeu as velas, deixou-as queimarem um pouco e depois começou a deixar cair algumas gotas da mesma em meu corpo que já se encontrava nu, era uma sensação estranha, mas era bom, isso se estendeu por uns 5 minutos, Marcel beijava todo o meu corpo e isso só me deixava mais excitada, ainda bem que a casa é grande e está vazia pois hoje a noite promete.

- Chega de enrolação Marcel, vamos direto ao ponto- jamais questionei qualquer atitude sua, e sei que ele não gosta quando faço isso, meu castigo aumentaria mas gosto disso

- Então, como a senhorita pediu, direto ao ponto.

Suas mãos subiram até minhas coxas que foram posicionadas de modo que fiquei mais exposta, proteção não era necessária já que meu corpo era impossibilitado de gerar uma vida, suas mãos eram ágeis e quando me dei por mim, ele já estava dentro de mim, isso já era de costume mas não deixava de ser dolorido ainda mais quando não houve nenhuma lubrificação ou algo parecido, a única coisa que se ouvia naquele quarto e provavelmente em toda a casa eram meus gemidos, mas eles foram cessados quando

- Eu mandei você gemer? Que eu saiba sou eu que mando, então cale-se.

Eu adoraria desobedecê-lo mas eu gostava de quando ele se mostrava imponente, o deixava mais sexy, eu sabia que não aguentaria muito, a cada estocada meu corpo ficava mais entregue e frágil, meus lábios já se envontravam machucados devido a pressão dos meus dentes sobre eles, mas Marcel parecia que tinha acabado de começar.

- Você quer gozar não é? Eu sei que quer minha querida- por favor não peça - mas não pode, apenas quando eu disser meu amor.

- filho da puta, era a única coisa que eu pensava, como se segura um orgasmo? Eu realmente não faço ideia, mas tentarei, e mais uma vez mordi meu lábio, ele gostava do que via, tinha um sorriso estampado no rosto, meu corpo entregue ao seu como se ele fosse meu dono, como um cachorrinho, mas eu já não aguentava mais, uma investida, um gemido, um tapa, meus lábios agradeciam pois já estavam a sangrar, mas talvez minha bunda não tenha gostado tanto, seu pênis foi retirado de mim, as algemas foram soltas e quando eu ia me levantar ele me empurrou para a cama mas dessa vez ele se sentou na mesma

- Venha, eu sei que você quer.

Ajoelhei em sua frente, seu pênis anda estava duro, eu me perguntaria como ele consegue manter isso por tanto tempo, mas estava ocupada em conseguir colocá-lo todo na minha boca, comecei pela cabeça, dando leves lambidas, "é como um picolé" meu cérebro dizia, eu desci com minha língua até a base de sua glande, seus olhos reviravam devido ao prazer que sentia, continuei, abocanhei seu pau e o que não conseguia colocar na boca masturbava, seu prazer era quase palpável mas não emitia nenhum som talvez para me mostrar como se faz, mas isso não durou muito tempo, um gemido, seguido da sua ejaculação, ele estava esperando eu cuspir, mas as boas meninas sempre engolem, quando fui me levantar, suas mãos me agarraram e me jogaram na cama, sua boca estava próxima da minha, mas não poderia beijá-lo, não agora, tive meu corpo virado de forma brusca.

- De quatro!

Me ordenou, apenas me posicionei como resposta, dois de seus dedos foram postos em minha boca, mas logo foram retirados e inseridos em minha vagina.

- Gema para mim mon amuor.

Eu apenas obedeci era bom aquela sensação, mas logo ele cessou os movimentos, e inseriu seu pênis, cada estocada era arrepiante, suas mãos seguravam minhas pernas pois eu não aguentaria o tempo que ele desejava, ele foi aumentando o rítimo, era incrível como ele fazia aquilo com maestria, mas infelizmente durou pouco, já que fomos interrompidos por seu telefone tocando, era da empresa, tentamos retomar, mas o clima já havia acabado.

- Você tem sorte minha querida, eu ia acabar com você, mas dá próxima você não escapa.

Me deu um beijo e seguiu para fora do recinto, me deixando, e sim, eu dormiria naquela cama essa noite, apenas por tê-lo desobedecido.

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