Regina e a Irmandade - Os Caralhos do Caribe 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1274 palavras
Data: 01/07/2020 12:16:15

Chegando ao resort, Regina ainda estava tarada. Me pegou na porta do chalé mesmo e começou a chupar meu cacete, lambendo minhas bolas. Ainda estávamos nus.

“-Hummm...chup...chup... podia ter saído um ménage ali. Eu queria os dois...chup... cacetes...chup... dentro de mim.”

“-Hmmm...vamos entrar...pode aparecer alguém”

“-Deixa que vejam...” Regina era exibicionista, gostava que a vissem pelada. Mas notei que, depois do episódio no Portal de Ishtar, ela estava ainda mais acesa. Nosso chalé era meio afastado, havia várias árvores , e já estava escurecendo, então continuamos. Regina se apoiou no tronco de uma árvore, e comecei a penetrá-la por trás, com uma mão acariciando seus seios e a outra o clitóris. Ela gemia e suspirava.

De repente, percebi um vulto bem ao nosso lado, encostando em Regina.

“-Ai, estou com medo”

“- Não se preocupem, sou eu, o André”, sussurrou o vulto. André era aquele Negão bem escuro, cor de ébano mesmo, então estava praticamente invisível, ainda mais que estávamos distraídos.

“-Hmmm...você me deu um susto...”

“- Eu vim devolver o lubrificante que você me passou, esqueci de devolver e vim trazer.”E me entregou o tubo de gel.

Regina estava quase a ponto de gozar quando ele chegou. Percebi imediatamente que ela queria o que havia falado momentos antes. Eu ainda estava com meu cacete dentro dela. Ela pegou na mãozona de André e o puxou para perto, beijando-o na boca, ele entendeu na hora e retribuiu, e se colocou entre ela e a árvore. Com as mãos grandes, ele segurou na bunda de minha esposa e a ergueu, colocando seu caralho na buceta dela. Eu, por trás, já com o gel na mão, lubrifiquei o cu dela e meu cacete, e penetrei, fazendo a dupla penetração.

“-Aiii que bom... bem...o que eu...hmmmm....queria...”

Fomos bombando, eu no cu dela e ele na buceta. André beijava gulosamente a boca de Regina, que dava gemidos e suspiros, estremecendo. Ela gozou logo, um orgasmo bem forte.

“-Aaaahhhggghhhh...que gostoooosooo!”

Continuamos bombando, ela gozou de novo.

De repente, um facho de luz veio em nossa direção, nós três engatados nessa posição. Era o guardião do resort, que fazia sua ronda. Ele apenas sorriu e continuou. Mais um pouco, e o Negão gozou com um urro, endurecendo o corpo.

“-Uuuurhghhhh! Gostosa, maravilhosa!!”

Mas continuou com o cacete duro dentro dela, que estava tendo mais um orgasmo, bem prolongado. Também gozei gostoso, uma ejaculação prolongada.

Ficamos ali, nessa posição, mais um tempo, até que sentimos que Regina estava totalmente relaxada após o orgasmo. Então a levamos no colo para dentro do chalé.

Lá dentro, tomamos um banho. André, então, falou:

“-Amanhã, quero que Regina vá até o mesmo local onde nos encontramos hoje, mas com a coleira, e bem bonita. Quero apresentá-la a dois outros membros de nossa Irmandade. Não se preocupem, é tudo dentro de nossos ritos e normas.”

“-Então vou descansar bem...ah amor, estou adorando o Caribe” disse ela, sorrindo.

Eu precisava ver quando seria o dia do nosso contato com a Agência. Vai que esse encontro do dia seguinte fosse no mesmo horário em que o barco viesse nos buscar?

Não recebemos nenhuma mensagem, nem veio recado pela portaria do Resort, então aparentemente estava tudo OK.

Na manhã seguinte, Regina arrumou bem os cabelos, colocou a coleira dourada cravejada de diamantes e a tornozeleira. A depilação feita antes da viagem estava perfeita, totalmente peladinha.

“- Hmmm...O que será que vão querer com a gente, hem?” Ela falou, com um sorriso malicioso.

“- Com você, é óbvio, não com a gente. Mas entramos na Irmandade, então temos que continuar”

Fomos andando até o local onde anteriormente havíamos encontrado com André. Ele já estava lá, totalmente nu, como antes, com o corpo lustroso de óleo . Regina olhou o caralho dele , que já estava começando a endurecer pela presença daquela mulher belíssima e nua.

André pegou , então, uma corrente grossa, de cor azul metálico, que havia trazido, e prendeu na argola da coleira de minha esposa. Uma vez colocada a corrente, era ele que a conduziria, conforme as normas da Irmandade.

Algumas pessoas nuas passavam e olhavam com certa curiosidade, mas Regina já estava acostumada. O Negão ia um pouco à frente, certamente orgulhoso por estar levando na corrente aquela linda mulher.

“- Onde estamos indo?” Perguntei. Achei que os outros membros já estariam por ali e rolaria uma suruba na praia mesmo.

“- Vamos bem mais adiante, onde realmente não passa ninguém, é uma área reservada .”

Eu sabia que havia áreas desertas naquela ilha. Mas isso poderia atrapalhar, caso tivéssemos que encontrar nosso contato para a missão.

Andamos por mais uns 40 minutos, pelo menos àquela hora a areia ainda não estava quente. Afinal, André nos apontou uma trilha que levava a uma área totalmente deserta. Para nossa surpresa, havia ali uma grande tenda, estilo árabe, bem parecida com a que foi descrita em um episódio anterior.

André abriu a entrada da tenda. Era bem luxuosa, tinha tapetes forrando o chão, almofadas grandes e macias, um odor de incenso. Bem parecida mesmo com aquela onde Regina havia feito pela primeira vez a “Dança dos Sete Véus”. Só que agora ela estava totalmente nua.

André nos ofereceu água, que foi bem recebida após aquela caminhada, e nos pediu para sentar em uma grande almofada. Mas continuou segurando a ponta da corrente que o ligava a Regina.

Logo em seguida, entraram dois homens na tenda. Um, com cerca de sessenta anos, barba bem aparada, com boa forma física . Parecia espanhol ou português, não sei dizer ao certo. O outro, bem jovem , cerca de 20 anos, com todo o jeito de ser alemão. Os dois portavam pulseiras que os identificavam como sendo de uma das fraternidades ou irmandades ligadas ao Alto Conselho.

Não era a nossa, com certeza. Ficamos de pé. Os dois homens fitaram Regina, impressionados com sua beleza. O mais velho – Leon, como se identificou, observou com curiosidade a coleira, depois se abaixou para ver as inscrições na tornozeleira dela. O mais jovem parecia nervoso e suava, como se nunca tivesse visto uma mulher nua na vida. O que é curioso, porque para usar a pulseira ele deveria ter passado por uma Iniciação. Ou não?

No centro da tenda, havia um pilar de madeira que servia de sustentação para a tenda, mas também tinha uma argola. André colocou pulseiras de couro em minha esposa, que permitiu docilmente, e as prendeu na argola, que ficava a uma altura um pouco acima da cabeça dela. Ela estava, então, de frente para o pilar, com a bunda exposta para nós. O Negão, então, pediu que ela abrisse um pouco as pernas, ajudando com as mãos. Minha esposa estava ali, pelada, sendo observada por nós quatro.

Leon, então, olhou para o jovem alemão, Hans, e pediu para que ele tirasse toda a roupa e prestasse atenção. O rapaz ficou pelado, demonstrando estar envergonhado. Não devia, pois eu e André também estávamos nus. Talvez porque o cacete dele fosse menor que os nossos. A seguir, pegou o óleo especial ( aquele descrito nos episódios anteriores) e começou a passar em minha esposa, iniciando pela nuca e descendo muito devagar. Aquele óleo, como se sabe, tem propriedades afrodisíacas, e Regina já de início começou a sentir os efeitos. Como se estivesse dando uma aula ao mais jovem, ele foi mostrando os “pontos do prazer” que , quando pressionados, iriam aumentar a excitação sexual e provocar orgasmos intensos. O rapaz, inseguro e tenso, procurava prestar o máximo de atenção. Regina sorria, talvez porque o rapaz parecia virgem, talvez porque estava ajudando em uma aula de sexo.

CONTINUA

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