Primeira História - Capítulo VI

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1104 palavras
Data: 31/07/2020 12:07:31

Nunca tinha ouvido falar em plug. A atendente explicou que existiam vários modelos, mas naquele momento ela só tinha aquela peça. Era uma espécie de pingente de metal, na falta de uma explicação menor, do tamanho da cabeça de um pênis. Na base tinha uma pedra, que depois de introduzido no ânus, parecia uma espécie de joia. Achei interessante, mas não estava preparada para enfiar aquilo no meu cuzinho. Ele já tinha sofrido um trauma hoje.

A Débora me puxou pela argola da coleira, forçando meu pescoço para baixo enquanto a Camila colocou meu pé direito sobre um banquinho. Na hora percebi o quanto estava exposta. Senti um ventinho gelado batendo na minha buceta e no meu cuzinho. Estava molhada, podia sentir. Tentei falar:

- Gente, já chega. Não quero. Vamos?

Nessa hora senti uma língua que foi direto no meu clitóris e desceu pelo meu cuzinho. Gemi. Gemi muito alto e fiquei assim gemendo enquanto a língua estava trabalhando em mim. Que sensação deliciosa. Precisava daquilo pra vida. Meu tesão voltou imediatamente. Tentava olhar pra ver quem era a dona daquela língua, mas a Débora não me deixava mexer o pescoço.

Comecei a rebolar, queria aproveitar cada momento daquilo. A língua se intensificou no meu cuzinho, as vezes tentava invadi-lo, já estava desesperada de tanto tesão. Comecei a puxar minhas nádegas, deixando meu cuzinho mais exposto, para facilitar o trabalho da minha carrasca. Um dedo começou a explorar a minhas pregas, foi me dando um calor. Aquilo era simplesmente maravilhoso. Pouco depois meu cuzinho já estava se oferecendo para aquele dedo que quando me dei conta, já estava dentro de mim. Nossa, foi mágico, não me aguentava de tanto tesão, minha buceta escorria, meus peitos estavam inchados e um dolorido gostoso, aproveitei para tocar meus mamilos. Aquele misto de dor e prazer, tentei tocar minha buceta, mas a Débora segurou minha mão e algemou meus pulsos, desta vez para frente.

Não me importei com aquilo, estava tão gostoso. A Camila pegou um vibrador, que na verdade parecida um massageador e o segurou contra minha buceta. Não consigo descrever o que aconteceu, foi involuntário, passei a tremer e gemer alto, pouquíssimo tempo depois, gozei gritando e, hoje, descobri que ejaculei pela primeira vez, me molhei toda. Estava exausta, parecia que havia feito 1 hora de esteira na velocidade máxima, minhas pernas não paravam de tremer. Desta vez não fiquei tão envergonhada. Ainda tinha espasmos de prazer, minha bucetinha parecia ter vida própria. Já não ligava pra mais nada. Desisti de entender o que estava acontecendo comigo. Só queria mais um daqueles. A Aline parecia muito feliz com aquilo, estava do meu lado passando a mão nos meus cabelos.

Com o plug na mão, me disse: - Putinha, vamos pra casa. Só precisamos colocar umas coisinhas em você e já poderemos ir.

Concordei imediatamente, queria ficar um pouco sozinha, me tocando. Precisava assimilar o que estava acontecendo. A Camila me virou de costas, apoiei os braços no banquinho, empinei bem a bunda, todas ficaram atrás de mim para ver como a atendente colocava aquele plug no meu cuzinho. Ela passou um gel lubrificante no plug e espalhou com o dedo no meu cuzinho e enfiava o dedo também. Aquela sensação era mágica, tentei me convencer de que não era possível, eu acabara de gozar duas vezes em menos de 1 hora.

Mas o tesão era involuntário, senti ela forçando aquele metal na entrada do meu cuzinho, era uma sensação de incomodo tão gostoso, sobretudo quando a parte mais larga do plug forçava minhas pregas, não consegui conter os gemidos e, de repente, aquilo entrou no meu cuzinho. Podia sentir ele lá dentro, era gostoso. Olhei no espelho, tinha uma joia no meu cuzinho, incrível. As meninas amaram e ficavam abrindo minhas nádegas para ver melhor e as vez me davam tapas. Pronto, precisava gozar mais uma vez!

A Aline me fez sentar em uma poltrona de couro. Sentar-se com aquele plug foi interessante, porque conforme eu me mexia, já me provocava sensações, mas quando eu me sentava, tinha a impressão de que aquele plug queria ir mais fundo ainda, como isso é gostoso. Sentei-me de frente, a Débora me segurou uma perna na altura do peito dela enquanto a Camila fez o mesmo com a outra perna. Fiquei numa posição ginecológica, perfeito para o que a Aline queria fazer.

Ela veio com um vibrador, tipo bullet, bem legal. Ele tem uma caudinha por onde recebe o sinal do controle remoto. Hoje tenho um mais moderno, dá pra usar com o celular ou pela internet. Super recomendo, chama Lovense – Lush 2. A Aline começou a passar o dedo bem devagar pelo meu clitóris, já estava molhadinha, comecei a gemer, ela mexia no plug, eu gemia mais ainda, até que ela introduziu bem devagar aquele vibrador dentro de mim. A sensação é de estar preenchida. Queria tocar minha buceta, meus peitos e meu cuzinho, tudo ao mesmo tempo. Tentei tocar minha buceta, mas a Débora puxou meus braços pra cima segurando a corrente das algemas.

A atendente pegou o controle remoto do vibrador e começou a demonstrar como funcionava. Assim que ela ligou e aquilo começou a vibrar dentro de mim, dei um pulo que as meninas não conseguiram segurar minhas pernas. Vibrava dentro da minha buceta e o plug vibrava muito. Era impossível se controlar. Parecia uma louca no cio. Porque toda vez que aquilo vibrava eu começava a rebolar. Juro, tentei me controlar, mas não dava. Aquilo era uma tortura.

A Aline começou a brincar com o botão que regulava a intensidade. No nível mais baixo, era perfeito, eu gemia e rebolava muito, em poucos segundos eu conseguiria gozar tranquilamente, passaria o dia. Aquela sensação de ter a buceta e o cuzinho vibrando, é única. Agora, no nível máximo, puta que o pariu. É igualmente delicioso, mas você perde totalmente o controle do seu corpo. É necessário ter muita concentração para distinguir o que estava acontecendo. Atualmente, estou mais treinada, então não passo tanta vergonha, mas naquela época, foi humilhante.

O controle remoto foi passando de mão em mão. Elas alternavam a intensidade no nível baixo e no médio, mas as vezes elas colocavam no nível máximo. Numa dessas, gozei. Elas perceberam, porque era nítido, eu rebolava e me debatida enquanto esfregava com força minha buceta. Tremia toda. Mas elas não pararam. Aquele foi meu primeiro orgasmo múltiplo. Não sei o que aconteceu, pra ser bem sincera. Eu gozava e depois gozava outra vez, não consigo explicar. Foi perfeito e torturador ao mesmo tempo. Fiquei totalmente submissa à vontade delas, nem meus orgasmos eu decidia mais.

Continua...

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Comentários

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Demais essa história! Você consegue transmitir com sua narrativa todo tesão e as sensações de ser subjugada e humilhada de forma espetacular! Que tal Agnes, você começar interagir com seus leitores? Adoraria conversar com você.

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Obrigada. Adoraria interagir mais com vcs. Tô precisando de mais tempo aqui, mas vou dar um jeito.

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Fiquei bem meladinha lendo. Que delicia!

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que bom, rs! Imagine eu escrevendo e lembrando o que aconteceu. Parei de escrever várias vezes pra curtir o "momento"

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Sensacional, como é bom gozar de verdade!

fredcomedorr@gmail.com

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Agnes vc vai poder mandar as suas fotos e vídeos para mim já pedi nos contos anteriores e não recebi vc pode mandar para mim rgfotos1@hotmail.com você já viu que somente eu que avalia o seu conto

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