Primeira História - Parte IV

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1107 palavras
Data: 28/07/2020 15:49:15

Quando fui gentilmente tirada do carro, me dei conta de como estava frio. A loja ficava em uma cidade vizinha, em uma avenida razoavelmente movimentada. Enquanto as meninas me conduziam para dentro da loja, algumas pessoas me viram desfilando nessa situação. Pronto, meu tesão voltou a me torturar.

Fomos atendidas por uma moça super simpática, que tirou de letra aquela situação.

- Olá meninas. Sejam bem vindas. Em que posso ajudá-las?

- Oi, esta putinha aqui é nossa escrava. Percebemos que não temos nada apropriado pra ela. Olha a situação, nem roupa a coitadinha tem. Respondeu a Camila, como se estivesse comprando produtos para seu pet.

A atendente foi para trás do balcão e começou a nos mostrar alguns produtos.

- Vamos começar pelo básico? Olhem essas coleiras! Temos essas, que são basicamente de enfeite, essas de couro com fechamento de cadeado e essas de metal que também fecham com chave. Me apaixonei na hora pela de metal. Tenho ela até hoje e as vezes acabo usando com a meninas, mas isso eu conto outra hora. Esta coleira é linda, de aço escovado, uns 2 dedos de largura e espessa o suficiente para não amassar. Tem um parafuso que a fecha na nuca, precisa de uma chave específica pra abrir e na frente uma argola super discreta. Amo.

A Débora achou que era muito cara pra uma escrava como eu. Tive que apelar. Disse que elas podiam pedir o que quisesse, desde que eu ficasse com aquela coleira. A Aline ficou me olhado e concordou. A moça colocou no meu pescoço, lembro até hoje da sensação quando ela terminou de parafusar e soltou. Que sensação gostosa, principalmente quando a Débora prendeu uma guia na argola da coleira e me puxou contra ela. Entrar impossível esboçar qualquer reação, primeiro porque com os pulsos algemados para trás eu não tinha equilíbrio nenhum e segundo, porque usando aquelas sandálias tão altas, eu não tinha apoio, consequentemente, fiquei a noite toda sendo puxada de um lado para o outro. Adorei.

O próximo produto. Mordaças. Confesso que quando vi uma ballgag pela primeira vez, não achei nada demais. As opções: uma de couro com a bolinha preta, com diâmetro pequeno e bem macia, quando colocaram na minha boca, achei gostosa, dava pra morder e ficava super confortável na minha boca. Na hora mudei de ideia e pensei em usá-la pra dormir, rs; uma com a bolinha vermelha, com diâmetro bem maior e mais rígida, forçava minha boca bem aberta, um pouco desconfortável, mas adorei quando me olhei no espelho. Alguns segundos depois comecei a barbar, era impossível controlar. Mas também queria aquela e por último, a mais cara, e lógico que eu gostei mais dessa. Ao invés da bolinha, um pênis de borracha que invadiu minha boca e foi até a garganta. Na hora me lembrei do boquete. Estava encharcada. Eu precisava muito daquilo. Quando a moça foi tirar, tentei falar que não. Era impossível falar, realmente funcionava como mordaça. A alternativa foi negar com a cabeça, o que me rendeu um tapa bem forte na bunda.

As meninas estavam tão excitadas quanto eu. A Aline me segurou pela guia e começou a apertar meu peito e esfregar meus mamilos. Ao ver isso a atendente pegou na prateleira um prendedor de mamilos. Fiquei desesperada quando ela falou o que era. Dois pregadores, como os de roupa, unidos por uma correntinha que vinha com pesos para pendurar. Quando a atendente viu minha reação, perguntou meu nome para as meninas.

- Calma Agnes, parece horrível, mas você vai adorar. Fica tranquila, vou colocar bem devagar.

Respirei fundo, tentei me controlar, sentia minha baba escorrendo peito abaixo, por causa da mordaça, meus braços já estavam doendo de ficar tanto tempo algemada e meus pés já estavam com aparência de quem estava sofrendo. Ela segurou meu peito com cuidado, apertou com um pouco de força e começou a estimular meu mamilo com o prendedor. Quando meu mamilo ficou bem durinho, ela com toda agilidade do mundo, prendeu ele no meu mamilo. Não doeu, juro. Na verdade, foi gostoso. Parecia que tinha alguém segurando meu mamilo. Ela repetiu o mesmo processo com o outro peito, desta vez comigo me oferecendo e ajudando.

As meninas quando viram aquela cena não pensaram duas vezes, pegaram a correntinha e passaram a me puxar por ela. Doeu, mas a sensação de estar subjugada e humilhada daquela forma, me dava um prazer enorme.

A Camila pegou os pesos e pendurou um deles na correntinha. Aquilo puxava meu mamilo constantemente e ficava ainda mais intenso conforme eu me movimentava fazendo com que o peso balançasse pela corrente. Sentia nas minhas pernas o quanto eu estava molhada com aquela situação.

A atendente ficou atrás de mim, observou as algemas e falou:

- Olha essas algemas. São de verdade, olha como marca os pulsos dela. Tem essas aqui de couro, são perfeitas pra quando vocês precisarem imobilizar ela sem deixar marcas. Tem o conjunto para os pés e para as mãos. Eu queria muito algemas iguais as que eu estava usando, mas não conseguia falar isso. Comecei a resmungar e fui indo em direção as algemas de metal que estavam penduradas na parede. Conforme eu andava, o prendedor puxava meus mamilos, achei que teria um orgasmo antes de chegar nas algemas.

A vendedora entendeu e já deixou junto com as de couro, quando vi as de tornozelo de metal, fiquei apaixonada. Precisava muito daquelas, tinham desde as de polícia até as que pareciam grilhões medievais. Tentava falar, mas só conseguia fazer barulho, a Camila chegou me puxando pelos prendedores de mamilos e soltou a mordaça da minha nuca, conforme ela foi tirando, eu babei muito. Que vergonha, não conseguia sequer engolir a própria saliva com aquele pênis gigante dentro da minha boca. Estava com os peitos molhados de tanto babar.

Falei que precisava muito daquelas algemas e que não teria problema, eu pagaria por elas. Quero todas. A atendente me avisou que os grilhões só poderiam ser entregues por encomenda, por causa do preço e porque precisaria medir meus pulsos e tornozelos. Respondi que tudo bem, dei meus dados e endereço, mal terminei de falar, a Camila colocou novamente a mordaça na minha boca. Já estava com saudades e decidida a fazer um boquete assim que possível.

- Meninas, acho que isso é o suficiente para começar com a escrava de vocês. Ainda temos a opção de vestuário e os famosos plugs e vibradores.

Nossa. Precisava muito de um vibrador, não aguentava mais de tanto tesão. Meus peitos estavam tão sensíveis e sendo estimulados constantemente. Minha buceta estava implorando para ser tocada. Por mim ou porque qualquer coisa ou pessoa.

Continua...

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Comentários

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Estou apreciando demais seu conto, bem narrado e sexy, suas fantasias masoquistas são muito bem elaboradas e descritas, tesão nas alturas! Meus Parabéns!

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Fico feliz, espero que esteja aproveitando

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Agnes gostei muito deste conto não sei qual o motivo que somente eu que estou avaliando seu conto faça um favor manda umas fotos e vídeos suas peladinha mostrando a sua bucetinha e o grelinho e do seu cú mostrando este cú piscando para o meu pau, entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós dois me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com

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Obrigada Rogério. Eu gostaria muito de manter minha privacidade, mas vou dar um jeito de criar uma conta no Instagram

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