Regina e a Irmandade - Os Caralhos do Caribe

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1522 palavras
Data: 01/07/2020 09:39:57

Pensei que, após a nossa aventura em Berlim, estaríamos livres para retornar ao Brasil, mas nossa nova amiga, Fraülein Kant, nos informou que teríamos uma nova investigação, desta vez no Caribe. Segundo ela, o Alto Conselho havia identificado uma interferência nas linhas de energia naquela região, provocada por rituais sexuais que geravam uma grande carga energética que poderia estar relacionada a um grupo ligado a uma tribo de tradição antiga que poderia incluir canibalismo ou sacrifícios humanos .

“-E lá vamos nós outra vez, nos meter em encrencas”

“- Vejam bem...embora envolva um certo risco, vamos ter agentes bem posicionados naquela região”

“- Olha, lá em Londres era para ser algo quase sem riscos, e deu no que deu...”

“- Existe um mistério envolvendo o local, uma cidade perdida. Já ouviu falar no Manuscrito 512?”

“-Já. Mas aquela cidade era no Brasil.”

“-Tivemos informações de que as inscrições e estruturas eram parecidas... e vocês dois não podem ser considerados exatamente indefesos.” Ela sorriu.

Realmente. Regina tinha uma grande habilidade em canalizar energias, e eu estava controlando razoavelmente minhas habilidades projetivas. Aliás, havíamos sido contratados para isso mesmo, então só nos restava saber como seria nossa próxima missão.

Nossa primeira parada seria em La Habana, em Cuba. De lá, iríamos de avião para uma ilha paradisíaca onde havia vários resorts e praias naturistas belíssimas. Dali, um barco nos levaria até essa ilha secreta ( a região tem mais de 4 mil ilhas ) onde a interferência energética havia sido percebida. A suspeita é que alguns membros da Irmandade, hábeis na manipulação das energias, tivessem entrado em contato com essa tribo, descoberto algum ritual especial que eles realizavam e os influenciado para aproveitar a enorme carga de energia sexual para seus próprios fins.

Como os horários de avião para essa ilha ( não vou citar o nome, mas dá para deduzir pesquisando na Internet) não eram muito regulares, às vezes cancelavam vôos ou atrasavam sem avisar, tínhamos que ir alguns dias antes, para depois, estando lá, marcar o encontro.

De Berlim, fomos para La Habana. Lá, conhecemos alguns pontos turísticos , especialmente os lugares que Ernest Hemingway frequentava ( La Bodeguita Del Medio e La Floridita ), experimentamos uma cerveja local de gosto terrível ( Hatuey) e outra bem melhor, Cristal.

De lá, pegamos o avião ( acho que era um bem antigo, da Aeroflot) para a tal ilha. Felizmente, não houve grandes atrasos, mas o vôo foi meio turbulento. Do aeroporto, fomos para um resort de luxo, que tinha uma praia de nudismo, aliás como vários outros . Regina , que adora ficar pelada, achou o máximo se bronzear por inteiro, sem ter que ficar colocando biquíni. Os dias seguintes se passaram ali, nós dois pelados, tomando sol e cerveja, mais frutos do mar. Regina usava apenas a tornozeleira dourada, não queria marcas no pescoço. Eu, a pulseira, que facilitaria sermos reconhecidos como membros da Irmandade.

Embora na agência, ainda estávamos ligados às tradições da Irmandade, que já foram descritos em contos anteriores. Na tarde seguinte, Regina estava se bronzeando, nua, em uma cadeira de praia.

A praia estava praticamente deserta. A areia dali era branca como talco, e o mar, límpido e transparente, de um verde azulado magnífico. Ela estava deitada de bruços, a linda bunda para cima, quando um Negão alto e musculoso, igualmente nu, ostentando um caralho que chegava quase até o seu joelho e usando a pulseira da Irmandade, se aproxima e beija aquelas nádegas lindas. Regina se arrepiou inteira e quase deu um pulo.

“- Desculpe, não resisti a essa maravilha!” ( Ele falou em um inglês com sotaque africano, mas vou deixar traduzido para facilitar) Então, mostrou sua pulseira e apontou para a tornozeleira de minha esposa. Ela se acalmou. Ele parecia bem simpático, mas convenhamos que foi bem ousado.

Regina olhou para ele e reparou imediatamente na “ferramenta”. Mas procurou ser discreta.

“- Muito obrigada. Você também me parece um homem bem...dotado. Prazer, Regina.” E me apresentou , pegando no meu braço.

O Negão riu.

“- Prazer. André”. Ofereci uma cerveja, ele sentou ao nosso lado. De acordo com as regras da Irmandade, ela não poderia recusar fazer sexo com ele, salvo em circunstâncias excepcionais. Mas ela não parecia estar a fim de recusar nada. Ao contrário, com a proximidade entre os dois, o caralho do homem parecia estar crescendo mais ainda. Felizmente não havia ninguém por perto, como eu disse a praia estava praticamente deserta. Regina voltou a ficar com a bunda para cima, ela não queria ficar com marca nenhuma.

“- Sua esposa é muito linda. Arrisco dizer que em toda esta região nenhuma mulher é tão linda como ela.”

“- Concordo”.

Ele estava sendo bem educado. Poderia simplesmente tomá-la pela mão e fazer sexo com ela ali mesmo, eram as regras da Irmandade. Mesmo se houvessem pessoas por perto, dependendo da situação. Regina sabia disso, e me passou o óleo de bronzear.

“-Amor, será que o André se importaria de me passar bronzeador? Ele parece ter mãos boas para isso...” Ela falou, com um sorriso.

“- Com todo o prazer”

Então, ele começou a passar o óleo, mas também fazendo uma massagem , começando pelos ombros e nuca de minha esposa.

“-Hmmm, está gostoso, uma massagem vai bem.”

Ele fazia sem pressa. Massageava e ia passando o óleo, dos ombros passou para os braços e as mãos, depois foi descendo pelas costas, demorou um bom tempo nas nádegas, desceu pelas coxas e pernas. Foi massageando os pés de Regina, um de seus pontos fracos. Massageou os calcanhares, as solas, os dedinhos , um a um , depois subiu novamente para a bunda, apertando bem os glúteos, o que provocou suspiros nela.

“- Uhmmmm...está tão gostooosooo”. Notei que ele já aproveitava para acariciar o cuzinho dela e a bucetinha, colocando o dedo de leve e pressionando .Ela ronronava e gemia de leve. Então ela se virou devagarinho, ficando de frente para ele , e André passou o óleo, sempre massageando de leve, no pescoço, nos seios, nos mamilos durinhos de tesão, na barriga, no umbigo... Desceu pelas pernas até os pés , onde se demorou de novo, e subiu até a bucetinha, acariciando o clitóris e os grandes lábios de Regina. Ela gemia e suspirava.

“- Hmmm...aaahhh...estou quase gozando...”

Ele continuou manipulando o clitóris dela e, quando viu que ela estava prestes a gozar, beijou os lábios dela, que abriu a boca e recebeu a língua dele avidamente.

“- Aiiiii estou gozannnndoooooo!” Ela teve um orgasmo intenso, que a fez estremecer por inteiro na cadeira de praia. André se abraçou nela com força, e vi que o caralho dele estava enorme e duro.

Ele olhou em volta, a praia agora estava totalmente deserta, ninguém à vista até o horizonte. Pegou minha esposa no colo e a deitou na toalha de praia, na areia. Ela abriu as pernas e recebeu o caralhão dele na buceta.

“-UUiii é grande, como é grannnnde...”

Ele colocava lentamente e ia tirando, depois colocava de novo. Foi bombando o caralhão até que ela gozou de novo, em espasmos. Ele não estava satisfeito, queria tudo. Virou Regina de bunda para cima e foi esfregando o caralho no cuzinho dela.

“- Aiii, não, é muito grande..”

Felizmente, eu sempre carregava um gel lubrificante na bola de praia, junto com o bronzeador. Passei o tubo ao André, que entendeu e lubrificou bem o cuzinho dela com o gel, depois o caralho dele, e então foi colocando aquela cobra dura, centímetro a centímetro, no cuzinho dela.

“- Vai, agora aperta meu caralho com seu cuzinho, vai!”

E ela apertava. Ele deu uns tapas na bunda dela, coisa que ela gosta.

“- AIII...bate! Bate na minha bunda! Bate!!!” E ele batia, com aquela mão enorme, nas nádegas dela, enquanto bombava no cu, batendo as bolas na entrada. Regina delirava de tesão, gemia e suspirava, tremendo inteira. Ele passou a bombar cada vez mais rápido.

Ela gozou de novo, teve vários orgasmos nessa posição. Então, o Negão ficou todo duro, gemeu e ejaculou no cu de minha esposa. Ficou mais algum tempo ali, sobre ela, o caralho todo enterrado no cu dela, até que relaxou.

“- Aiii André, foi tão bom! Que gostoso!”

Os dois estavam totalmente suados. Regina reluzia, devido ao suor e o óleo bronzeador. André se levantou, retirando o caralho lentamente do cuzinho dela, o que provocou um novo suspiro por parte de minha esposa. Ele não resistiu e beijou longamente as nádegas dela. Ao longe, vi um casal se aproximando, os dois nus, mas passaram por nós sorrindo. A mulher deu uma boa olhada no caralho de André, que, mesmo meio amolecido, ainda era enorme.

“- Regina, você é maravilhosa! Que bunda linda! Você é inteira linda! E você é um cara de muita sorte, por ter essa deusa do sexo com você ! ”

Tomamos mais umas cervejas, descansamos, e fomos caminhando de volta para o Resort.

André, a uma certa altura, se despediu de nós, ele estava hospedado em outro Resort próximo. Não chegamos a perguntar se ele estava a serviço da Irmandade por lá. E se estivesse? E se fosse algo relacionado à nossa própria investigação? Bom, agora era esperar para ver.

CONTINUA

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Comentários

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Caramba, desculpa, mas na boa essa Sociedade, Irmandade, Ordem ou etc, parece servir mais os Homens Solteiros e as Mulheres Casadas do q outra coisa! Onde os Solteiros transam c as Comprometidas, Noivas, Amigadas ou Casadas qdo e como bem quiser, transam bem mais vezes q os respectivos Cônjuges, onde todos os Caras q transam c elas n usam Camisinha e sempre fazem Sexo Anal nelas, gozando na imensa maioria das vezes dentro delas, como se fossem Depósitos d Esperma! Tá certo q já fiz outros comentários mais compreensíveis em outras histórias d vcs, mas n sabia q Sociedades, Irmandades, Ordens Secretas do Sexo eram assim!?! Me desculpem a minha ignorância, até em Casas d Swings tem suas regras básicas, mas p mim Relações Sexuais tem q ter a mesma quantidade, qualidade e intensidade p ambos, agora se o cara é e gosta d ser Cuckold ou Voyeur Passivo, aí é outra coisa. Caso contrário n vejo ser ou ter nenhuma vantagem o cara sempre ser elogiado q é um cara d muita sorte, por ter uma deusa do sexo, uma deusa q libera geral p geral, a sorte seria se o Cônjuge fosse exclusividade dessa Deusa em todos os sentidos e n ter uma Matriz c inúmeras filiais e franquias!

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