A primeira vez no Swing

Um conto erótico de KTNy
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 25/07/2020 11:00:45

Como muitos outros contos, esse é um "caso real". Depois de experimentar algumas coisas em termos sexuais a gente percebe que esse universo é vasto e praticamente ilimitado em termos do que se pode fazer e experimentar, portanto, não duvide de nada do que lê. Muitas fantasias transformadas em contos podem não terem acontecido da forma mencionada mas certamente alguém já fez algo semelhante na "vida real".

Mas vamos ao que interessa: Era uma terça feira, a esposa tinha viajado. Eu já havia conversado muitas vezes com a Simone a respeito dessa vontade de conhecer uma casa de Swing, pra ver o que rola. Já li vários contos na Internet e não acreditava que, de fato, todas aquelas coisas aconteciam.

Por já ter lido muito sobre o assunto, pedi a ela que fosse de roupa provocante e de fácil, digamos, manipulação. Nunca se sabe o que e onde vai rolar, então tem que estar preparado né? Também levei umas camisinhas no bolso.

Hora de sair, nos encontramos no estacionamento de um supermercado perto de casa e partimos. Ao chegar lá achei estranho que não havia muitos carros na frente. Por ser uma terça feira eu imaginei mesmo que não haveria muitas pessoas. Estacionei e entramos. Celular e outros pertences ficam num armário na recepção, por motivos óbvios né? Após, rola uma revista, pra ninguém entrar com itens proibidos.

Ao entrarmos, decepção total. Tudo vazio. Música rolando, mas não tinha ninguém. Fomos até o bar e havia duas pessoas no balcão bebendo e conversando. Pegamos uma bebida e voltamos ao salão principal. Descobrimos com o bartender que terça é mesmo um dia muito ruim e que a casa fica cheia às sextas e sábados.

Bom, já estávamos lá, fazer o quê?

Tempo foi passando e chegaram alguns gato pingados. Terça feira solteiros podem entrar na casa desacompanhados.

Conforme o tempo passava fomos bebendo e explorando o local. O local conta com uma pista de dança com essas mesas altas de ficar em pé, um palco com algumas poltronas e umas áreas menores ao redor com sofás e mesas. À direita, fechado por uma cortina, um espécie de labirinto, com espaços separados e banquetas e banquinhos, pras pessoas.. bem.. você sabe né. Esse corredor também dá acesso a uma área com duas camas grandes e um cavalete, onde, em tese, várias pessoas podem realizar sua performance. Há também, no corredor que dá acesso a esse quarto, um espaço com parede de vidro, que permite que as pessoas ali na área do bar vejam quem estiver ali dentro se pegando. Uma spécie de espaço pra exibicionismo.

À esquerda, próximo a um dos balcões do bar, um outro espaço. Logo na entrada, um espaço com corentes e amarras, pra quem curte um lance mais BDSM, com grades estilo jaula e tudo o mais. Aberto, então o que quer que vá rolar ali, todos irão ver.

Esse espaço se subdivide e os corredores dão acesso a duas áreas no final, separadas por um grande vidro. Nesse espaço as pessoas podem se deitar e fazer o que quiser. Há um banco encostado na parede para quem quiser ficar assistindo (quer a pessoa esteja ali ou no comodo em frente, vendo pelo vidro). Esse corredor é cheio de quartinhos com um banquinho estreito no meio e as paredes são cheias de furos, de forma que quem estiver ali pode observar quem está no quartinho ao lado ou até mesmo botar a piroca ali, na esperança de que alguém do lado de lá vá dar uma boa chupada. Esses quartinhos podem ser trancados (se bem me lembro são os únicos espaços que podem ser trancados) de forma que você pode brincar ali à vontade, sem ser assediado. As pessoas irão observar pelos buracos, esticar as mãos pra tentar alisar, botar a piroca, etc.. mas não poderão entrar ali para interagi diretamente, a não ser que você convide e abra a porta.

Depois de explorar todo o local, e já com uma ou outra pessoa circulando pelo local, resolvemos brincar um pouco.

Fomos ao quarto grande, de duas camas. A Simone estava de vestido, bastante decotado e sensual, sem sutiã, e com uma calcinha bem pequenina e sexy.

Ela deitou sobre o cavalete, que é um tantinho alto. Fui já logo subindo o vestido dela, tirei a calcinha e coloquei no bolso. Me ajoelhei e comecei a chupa-la. Ela estava curtindo bastante.. Puxei o vestido e também acariciava os seios dela eventualmente. Era a nossa primeira experiência em um lugar assim. De repente surgiu um homem, que não fez cerimônia em se aproximar. O coração dispara, pois sendo novato, não se sabe o que vai acontecer. Ele começou a acariciar os seios da Simone, enquanto eu fiquei focado em chupa-la... queria deixar rolar da maneira com ela quisesse. Se ela ficasse incomodada ela poderia tomar a atitude que fosse e eu iria acompanha-la. Para minha surpresa, ela gemia cada vez mais e parecia estar curtindo. O homem baixou as calças, já com o pau duro. Simone pegou naquele pau e ficava masturbando. Eu de olho, coração acelerado.. baixei um pouco a calça e me masturbava enquanto a chupava e olhava o que ela e o outro estavam fazendo. Ela colocou aquele pau na boca.. nessa hora meu coração estava a mil... medo, tesão.. tudo se mistura.. é um mar de emoções que não se consegue explicar. Percebi que ela não estava muito à vontade de ficar ali, chupando desvairadamente um desconhecido. Deu uma chupadinha ou outra e passava a maior parte do tempo masturbando ele.

Já alguns minutos havia se passado e eu ainda lá, chupando, observando e me masturbando. Nessa altura eu já estava me preparando para levantar e insunuar pra esse desconhecido que ele deveria comê-la... eu estava doido por isso, embora não admitisse pra mim mesmo naquele momento que era isso que eu queria, porém, acredito que o homem não gostou muito que a Simone não parecia tão animada em chupa-lo e saiu... perdi a oportunidade...

A Simone estava doida, queria transar! Saímos do cavalete e fomos para a cama, eu, porém, estava tão excitado com aquela situação que mal escostava nela e já quase gozava. Aquela situação me deixou tão anuviado que o pau já nem estava duro e a Simone doida, querendo meter... Se alguém entrasse ali naquele momento iria comê-la e eu só iria olhar, feito um corninho submisso, pois mal conseguia manter o pau duro devido a todo o nervodismo do momento.

Porém não foi isso que aconteceu. Ainda coloquei a camisinha (pra tentar meter um pouco e não gozar), mas não foi o suficiente. Brincamos um tanto e paramos. Resolvemos sair dali daquele ambiente e voltamos lá para a pista de dança. Havia ali algumas meninas conversando (acredito que eram garotas de programa)

Bebemos mais uma cerveja e fomos pra um desses sofás ali perto da pista de dança. Conversamos sobre a decepção do lugar estar vazio e começamos a nos beijar.. ela se jogou um pouco sobre mim e abriu as pernas.. eu a masturbava e beijava.. passamos um tempo fazendo isso.. havia poucas pessoas ali para ver ( e eu beijo de olhos fechados).. então não dá pra dizer como as pessoas se comportavam. Mas foi bem gostoso.. nessa altura já não estava mais com nenhum tipo de puder de alguém ver ou coisa assim, embora acredito que seja muito mas excitante se houvesse pessoas ao redor. Exibicionismo é bastante excitante!

Depois, resolvemos novamente circular. Fomos pra um daqueles corredores com a parede de vidro no final. Ninguém ali novamente, então sentamos e começamos a nos beijar. De repente um negão apareceu.. deixamos ir rolando.. estávamos nos beijando e ele sentou atrás na Simone.

Começou a passar as mãos nela, nas pernas dela.. a gente se olhava, se beijava.. enquanto ela deixasse eu deixaria rolar.

O negão deu um beijo nas costas dela e desceu... Depois daquele nosso início lá no cavalete a Simone estava já agora só de vestido e sem calcinha.

Ela abriu as pernas e o negão começou a chupa-la locamente! Ela gemia, sentia um tesão enorme.. e eu ali, com ela, a beijava e me deliciava com a cena. Eu era o protetor que estava ali para que ela liberasse todas as fantasias e desejos.

Não sei se ela chegou a gozar, mas aquele negão a chupou por vários minutos enquanto nos beijáva-mos. Quando ele parou, ele veio em direção... se preparando para algo mais..

Olhei para a Simone e perguntei: E agora? Você quer?

Ela respondeu que não, deu a entender que, por enquanto, estava bom. Sinalizei pra ele que iriamos parar por ali e ele imediatamente se afastou.

Saimos dali pra dar aquele rolê pelo lugar e ver se algo mais acontecia. Infelizmente, durante esse dia, poucas pessoas foram lá, o que limitou um pouco a experiência.

Entre idas e vindas aos ambientes vimos umas pessoas transando e assistimos, mas não sei porquê, não foi nada excitante.. um tal de mete mete, umas meninas se pegando e elas riam.. parecia mais que estavam brincando do que curtindo.. e pessoas rindo durante a transa não transmite lá muito tesão. Assistimos um pouco e saímos novamente.

Nos beijamos e brincamos um tanto quando saíamos.. e depois voltávamos pra ver no que dava.

Já mais pro final da noite, entramos num desses corredores e nos trancamos. Nesse momento ficamos totalmente nus. A Simone estava doida pra transar, meter gostoso. Ela me chupava loucamente. Alguns curiosos entraram nos boxes ao lado e colocavam as mãos e a piroca naqueles buracos pelas paredes.. estavam loucos, queriam comer a minha Simone.

Nos beijávamos, eu a chupava às vezes e ela me chupava também.

Eu estava ainda naquele misto de tesão, medo e sentimentos ambíguos.. além da dificuldade em manter o pau duro, quando metia nela o gozo vinha quase que instantâneo. Brincamos um tempo nessa salinha, entre chupadas e metidas... não me recordo se cheguei a colocar a camisinha e gozar.

Em sguida, nos vestimos e fomos dar um último rolê pelo salão.

Conversamos sobre como deve ser interessante se a casa estiver cheia e fomos embora.

O que aprendi lá foi que é um ambiente no qual se pode fazer de tudo. Ninguém força a barra e o não é extremamente respeitado.

Mal posso esperar pela segunda vez!

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Comentários

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Que bom que estão gostando. Essa aventura foi real e merecia ser compartilhada.

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