Regina e a Irmandade - Os Caralhos do Caribe 4

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 3036 palavras
Data: 02/07/2020 21:00:58

Após a sessão prolongada de sexo , onde eu, André, Leon e o jovem Hans trepamos com Regina de todas as maneiras, fomos em direção ao barco que nos levaria a um iate , que seria nossa condução até a ilha secreta mencionada por Fräulein Kant.

Inicialmente, achamos que a ilha era próxima, e iríamos de barco mesmo. Mas, ao que parece, o lugar era escondido mesmo, no meio de uma centena de ilhas menores e áreas de preservação ambiental.

No barco a motor, entramos eu, André , Regina e Leon. Leon ia pilotando. Hans ( feliz da vida) já havia sido encaminhado para retornar à sua Ordem. O barco contornou a ilha, indo em direção a um iate de luxo, que estava em mar aberto.

Chegamos ao iate e subimos. Estávamos nus, nós três, eu, Regina e André. Leon estava de sunga. O iate comportava tranquilamente dez pessoas, tinha três grandes quartos luxuosos, com cama grande, frigobar, tudo de primeira grandeza. A Agência, pelo jeito, não economizava nessas coisas.

Regina e eu ficamos com o quarto com a cama de casal e fomos tomar um banho, afinal estávamos rescendendo a sexo. André foi tomar banho no outro quarto, suponho que Leon também. Regina deitou para descansar, tinha dado conta de quatro...

Como não havíamos levado roupas, ficamos pelados mesmo. Depois de um descanso, subimos ao convés, onde Leon nos apresentou ao Capitão Nero, o auxiliar Ruiz e o cozinheiro/garçom Antonio , responsável pela nossa alimentação. Havia mais alguns tripulantes . Leon era o que conhecia o caminho para a ilha, e André, o Agente Especial que nos orientaria. A região era mesmo um labirinto, e Leon nos recomendou que descansássemos, pois a viagem seria demorada, teríamos que contornar inúmeras ilhas .

Regina colocou uma toalha de praia no convés e se deitou para manter o bronzeado. Sentei em uma cadeira ao lado dela. André pegou também uma cadeira, e sentou do outro lado, bem como Leon. Regina ainda estava com a coleira e a corrente, e André fez questão de continuar segurando . Antonio trouxe cerveja e uns aperitivos para nós. Obviamente, toda a tripulação admirava a beleza de minha esposa, principalmente a magnífica bunda bronzeada. O Capitão Nero se aproximou, e disse:

“- Desculpe, mas preciso falar. Regina é a mulher mais linda que já pôs os pés neste iate. E olhe que já transportamos lindas damas, atrizes famosas...”ele pegou uma garrafa de Champagne, abriu, e pediu a Antonio que nos servisse em taças de cristal. Fizemos um brinde à beleza dela.

Continuamos tomando Champagne e conversando, e obviamente fomos ficando mais alegres. Leon não tirava os olhos da bunda de Regina. Lá na tenda, ele havia penetrado a buceta dela, mas não o cuzinho. Os dois, de vez em quando, se aproximavam de minha esposa, e , enquanto conversavam, passavam a mão de leve nela, tocando em seus braços ou acariciando suas nádegas. Ela sorria. Então, Leon sussurrou algo para o Negão, com um aperto de mão ritual . André entregou a corrente para Leon. Regina sabia o que isso significava, se levantou lenta e suavemente e se postou de joelhos em frente a Leon, totalmente nua, com as pernas abertas e os braços estendidos sobre as coxas. Leon, que estava sentado, abaixou a sunga e a tirou, jogando-a longe. O seu cacete estava bem duro. Ele olhou fixamente Regina nos olhos e depois para seu cacete. Ela entendeu, e aproximou seu rosto do membro ereto do homem, beijando-lhe a glande. Em seguida, Leon segurou o rosto dela com as mãos, trazendo-a mais perto dele. Ela começou a beijar suavemente o cacete dele e as bolas, passando em seguida a lamber, com movimentos espertos de língua. Leon estava extasiado. Ela realmente havia recebido um treinamento exemplar na Irmandade. Ela foi choupando e lambendo o cacete de Leon, e ele gozou logo, soltando jatos de porra no rosto dela e na boca, ela sorveu o que pode. Antonio se aproximou de maneira elegante, com uma toalha umedecida, e limpou o rosto de minha esposa.

Então, Leon fez com que ela ficasse de quatro, a bunda empinada. Antonio já tinha um gel lubrificante pronto. Regina aguardou docilmente que ele lubrificasse bem o cuzinho dela, e o ajudou a colocar o cacete no anelzinho. Leon, muito excitado, foi penetrando lentamente o cu de Regina, bem devagar, arrancando suspiros e gemidos. Mas ele fazia de maneira bem lenta. Sabia que havia várias pessoas observando. Enquanto penetrava o cu de minha esposa, ele acariciava o clitóris dela. Ela olhou para os lados e viu toda a tripulação admirando a cena. Isto aumentou mais ainda a excitação dela, e ela gozou, estremecendo inteira. Leon deixava o cacete parado um pouco, depois enfiava devagar até a penetração total, e voltava a retirar, deixando apenas a ponta da cabeça do cacete. Ele controlava os movimentos dela, fazia um leve movimento giratório com o cacete, então Regina gozou de novo. Ele continuou bombando devagar, e , com o polegar, pressionou aquele ponto entre a vagina e o ânus, massageando-o. O corpo dela estremeceu inteiro, e ela teve um orgasmo tão intenso que seu corpo, após tremer inteiro, amoleceu, e ela caiu deitada na toalha de praia. Leon foi rápido, desceu junto, mantendo o cacete dentro do cu dela. Então, deitado sobre ela, ele passou a bombar bem forte e rápido, batendo as bolas nas nádegas de minha esposa. Ela continuava gozando . Leon finalmente deu um gemido e gozou dentro do cu de Regina, que agora estava toda mole, deitada.

Leon então beijou Regina nos lábios, se levantou devagar, limpou o cacete com uma toalha fornecida por Antonio, e tornou a se sentar.

Antonio, cuidadosa e carinhosamente, pegou a toalha e limpou a porra que estava na bunda de minha esposa, demorando um pouco.

“-Aiii Antoniooo, desse jeito eu gozo de novo....” Regina realmente havia voltado muito mais tarada depois do episódio em Berlim.

Antonio ficou encabulado, com o rosto todo vermelho, e se afastou. Regina ficou olhando, creio que imaginando como seria trepar com ele.

O Capitão Nero nos informou que teríamos que ficar ancorados próximo a uma ilha próxima, porque uma tempestade tropical estava passando na região onde iríamos, e seria melhor aguardar até a manhã seguinte para seguir viagem.

“- Tudo bem então, estamos com o tempo folgado para o que iremos fazer na Ilha.” Disse Leon, que devolveu a corrente às mãos do Negão. Em seguida, ele desceu , provavelmente para descansar. Regina continuou tomando sol, seu bronzeado estava realmente muito bonito, sem marcas de biquini. Ela olhou para mim e me pediu para deitar junto dela, me abraçando.

“- Meu amor, você sabe que só amo você! E que também morro de ciúmes... fiquei com medo de ser trocada pela Val.”

“- Você sabe que isso jamais aconteceria! E sabe também que eu gosto muito de ver você gozando de montão, comigo ou com outra pessoa...”

“- Que bom, meu amor...é que eu voltei tão tarada de Berlim. Acho que aqueles deuses fizeram alguma coisa comigo”

“- Deuses?” perguntou André, curioso. Eu respondi:

“- Tivemos uma espécie de “Contato Imediato” com o que pareceu ser antiquíssimos deuses, na verdade dois deuses e uma Deusa, ao atravessar o Portal de Ishtar”

“- Agora fiquei mais curioso ainda. Eu estudei História Antiga, e sempre pensei que isso seria apenas parte da mitologia.”

“- Bem... tudo tem relação com a Magia Sexual. A energia gerada pode abrir portais para outros planos, alterar a realidade ou nossa percepção dela”.

Continuamos a conversar. André era um cara inteligente, certamente era muito mais do que aquele caralhão que ia até o joelho. Bem como Leon, que era versado em Literatura e havia lido milhares de livros, algo que Regina gostava muito. A conversa foi se estendendo, com muita Champagne. Regina estava agora com as pernas sobre o meu corpo. Meu cacete começou a endurecer. Ela estava atacada de novo, passou a esfregar a bucetinha na minha coxa, e eu comecei a acariciar seus grandes lábios. Acho que descrevi isso antes, fiquei sabendo que ela gostava disso quando ela me contou que o nosso amigo Walter, quando ficava sozinho com ela nos momentos em que eu ia ao banheiro ou pegar alguma bebida durante os nossos ménages, ficava acariciando a bucetinha dela desse jeito, fazendo mil elogios e agrados.

O clima foi esquentando e, já que ninguém se preocupava com sexo em público, passamos anos beijar e acariciar ali mesmo, Ela pegava no meu cacete duro, eu na bucetinha dela. Logo estávamos em ponto de bala. Ela me fez ficar deitado com o cacete para cima e subiu, encaixando a bucetinha e começando a cavalgar. Eu segurava os quadris dela com as duas mãos, porque às vezes ela caía para trás quando gozava. Ela foi se movimentando mais rapidamente, com uma das mãos ela estimulava o clitóris, com a outra ela apertava um dos seios. Ela começou a gemer e suspirar, se movimentando mais rápido. Percebendo isso, o Negão chegou perto e começou a acariciar o outro seio dela, beijando e chupando. Regina estava com o tesão a mil. Quando ela goza, os outros orgasmos vêm mais rápido, então esse orgasmo veio logo em seguida. Ela endureceu o corpo, quase caindo para trás, mas André a segurou e a beijou na boca. Ela continuou cavalgando meu cacete, sob as carícias do Negão. O Capitão Nero foi se aproximando devagar, admirando a cena. Minha esposa gozou de novo, curvando o corpo sobre o meu e me beijando na boca.

“- Ai amor, está tão gostooosooo”

Ela sentiu que ainda tinha uns orgasmos , então continuou sobre mim, fazendo movimentos ondulados com o quadril. André a segurava por trás e beijava sua nuca. Senti que ele estava querendo fazer uma DP... nesta altura, o Capitão Nero estava de pé, bem em frente a ela, com o caralho duro, se masturbando. Regina não hesitou e pegou no cacete dele, continuando os movimentos. Então, ela abocanhou aquilo, colocando-o quase inteiro na boca, e passou a chupar com vontade. Eu bombava com meu cacete, André a apertava e beijava, e ela chupava o caralho do Capitão. Regina gozou forte, seu corpo estremeceu bastante, e ao mesmo tempo, Nero ejaculou, ela chupou tudo, não deixando espirrar para fora. Então o negão fez com que ela se curvasse sobre mim e começou a comer o cu dela, já lubrificado. Ela adorava a DP, então gozou novamente, ainda segurando o caralho do Capitão. Ela gozou até ficar completamente amolecida, e se deitou, ainda com o cacete de Nero na mão. O Capitão estava surpreso, certamente nunca havia visto uma mulher tão fogosa e linda em sua vida. Ela o puxou para perto e deu-lhe um beijão na boca.

“- Pode ter certeza que depois eu vou querer mais”. Ela disse, olhando firme para ele.

Desta vez, ela precisava descansar mesmo. O céu já estava ficando nublado e escuro, mesmo que a tempestade fosse longe, poderia chover onde estávamos. Chuva tropical de curta duração, mas às vezes era bem forte. André, então ( ele estava com a corrente) , foi na frente, e Regina foi atrás, descendo as escadas. Eu fui em seguida. Lá embaixo, ele a abraçou e beijou, e me entregou a corrente. Fazia parte do ritual. Fomos para o quarto. Sobre a cama, havia uma túnica estilo árabe ( me pareceu) e uma veste feminina, daquela descrita na Irmandade, de tecido transparente. Poderíamos vestir isso a partir dali, durante a viagem.

Antonio bateu à porta do quarto e avisou o horário em que seria servido o jantar, mas que poderíamos jantar no quarto se quiséssemos. Regina continuava nua, então é claro que ele deu uma boa olhada.

Tomamos um bom banho, e Regina dormiu, após aquelas horas de sexo. Nesse meio tempo, dei uma volta pelo iate, eu não era expert mas dava para ver que era muito luxuoso mesmo. No refeitório, a tripulação já estava jantando, mas eu iria esperar para jantar depois, com minha esposa.

Voltei ao quarto , e deitei. Regina acordou algum tempo depois, bem disposta.

“- Amor, tive uns sonhos bem estranhos... eram sobre os Deuses lá no Portal de Ishtar... havia aquela névoa rosada e fresca, e a Deusa sorria para mim , me estendendo a mão, foi muito bom”

“- Que legal, amor! Acho que gostaram de você”

“- Tomara que sim... quando eu meditar, vou tentar rever o lugar”

“- Isso é muito bom. Tivemos algumas experiências ruins, essa foi muito boa”

Ela olhou a veste transparente que estava na cama.

“- Acho que não vou colocar essa roupa não, vou continuar pelada. Todo mundo já me viu mesmo, né? “ E riu.

Um pouco antes, eu havia olhado o cardápio e a carta de vinhos. Eu havia escolhido um filé de peixe com frutos domar, e vinho. Eu sabia que ela gostava.

Logo mais, beteram à porta. Regina foi atender. Era Antonio, com o jantar. Ela lhe deu um beijo no rosto.

“- Que bom, Antonio! Parece gostoso!”

Ele enrubesceu novamente. “- Procurei caprichar, Sra. Regina”

“- Pode me chamar de Regina mesmo, não tem Sra...” Ela foi indo em direção à cama, rebolando suavemente, deixando Antonio ainda mais encabulado.

Ele serviu a comida na mesinha que havia no quarto, nos desejou “Bom Appetit” e saiu.

Jantamos , estava delicioso, e o vinho era excelente.

Após o jantar, Antonio apareceu para buscar os pratos e arrumar a mesa. Regina agradeceu a deliciosa refeição, desta vez com um beijo nos lábios dele e um abraço.

Ficamos ali conversando sobre as instruções que recebemos, então minha esposa disse;

“- Acho que vou querer uma sobremesa.” Eu já imaginava qual seria.

Ela chamou Antonio , havia uma campainha luminosa. Ele chegou, e Regina o recebeu. Ele já estava sem o traje formal, estava apenas de calção e camiseta.

“- Precisa de alguma coisa, Regina? Posso providenciar a qualquer hora”

“- Eu gostaria de alguma coisa como sobremesa...você tem morango com Chantilly?”

“- Temos sim, já vou trazer”

Ela sorriu, certamente estava com más intenções.

Antonio retornou rapidamente, com uma taça de morangos, com bastante Chantilly. Regina pegou e, sem querer querendo, derrubou o creme sobre seus seios e ventre.

“- Aiii desculpe, como sou desastrada”

“- Não se preocupe, vou limpar , vou...”ele ia dizer “pegar uma toalha “ mas ela interrompeu.

“-Ah nãaaoooo, vai desperdiçar. Você pode lamber pra mim? Ele arregalou os olhos. Ela então pegou na mão dele e o puxou para perto. Ele não resistiu, e começou a lamber o creme que estava nos seios dela. Daí, já passou a lamber os mamilos, o ventre dela... ela foi levando Antonio pela mão até a cama , onde se sentou, ele beijava e lambia avidamente os belos seios de Regina. Ela olhou bem para ele e disse:

“- Caiu um pouco no seu calção, deixa eu tirar... “ e já foi tirando a roupa dele, deixando-o nu. O cacete dele era grande , e já estava bem duro. Ela pegou um pouco do creme e colocou sobre a cabeça do caralho.

“- Agora sou eu que vou ter que lamber...” E começou a lamber e beijar aquele cacete. Quando o creme acabava, ela colocava mais e lembia. Ela quase não estava aguentando, achei que ele ia gozar logo. Mas Regina parou, e deitou na cama, puxando Antonio. Ela começou a beijá-lo apaixonadamente, o que foi obviamente retribuído. Ele começou a esfregar o cacete na bucetinha de minha esposa, e ela o beijava e sussurrava no ouvido dele:

“- Esfrega bem, esfrega esse caralho na minha bucetinha, ela estava querendo muito desde que eu te vi” Antonio não podia acreditar, uma mulher maravilhosa daquelas dando bola para ele...

Ela, então, pegou o cacete dele e fez com que enfiasse na buceta. Ela ergueu as pernas e cruzou nas costas dele, e ele começou a bombar com vontade. Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o cacete de dentro dela e ejaculou no ventre , inundando o umbigo dela com porra. EEle estava nas nuvens. Mas pegou uma toalha, limpou bem o produto da ejaculação.

“- Desculpe, Regina...eu gozei logo.” Então, tocou um bipe, Antonio tinha um desses dispositivos antigos para chamá-lo.

“- Alguém está chamando, tenho que ir...” Regina lhe deu um beijão na boca, um abraço, e ele saiu.

“-Regina, assim você vai deixar todo mundo doido neste iate”. Ela riu.

Fazia calor, e ela resolveu ir ao convés, pelada mesmo. Mas já começava a chover.

“-Vou tomar um banho de chuva, ajuda a equilibrar as energias” Bom, já diz o ditado, “já que está na chuva, tem que se molhar” , então eu fui com ela, eu não queria que de repente viesse uma onda e a jogasse ao mar, mesmo o iate estando ancorado perto da praia.

Subimos. O céu estava escuro. Ficamos abraçados ali um tempo.

Estávamos inteiramente molhados pela chuva, mas fazia calor, a água refrescava. Vimos alguém chegando perto de nós. Não dava para ver bem. Quando chegou bem perto, Regina reconheceu Antonio. Ele a abraçou e beijou, em silêncio. Ela sabia que ele queria que ela tivesse prazer, então foi acariciando o cacete dele até que ficasse bem duro, e se virou de costas para ele, apoiando-se na amurada do iate. Ele encostou o cacete na entrada da bucetinha dela, mas ela pegou com a mão e direcionou para o cuzinho. Quando Regina está com muito tesão, ela goza mais rápido pela bunda, estimulando o clitóris. E foi o que ela fez. Enquanto ele bombava o cacete no cu dela, ela estimulava o clitóris. Ela já estava bem excitada pelo que havia acontecido antes, então ela teve um orgasmo rápido, o que fez Antonio sorrir. Ele continuou o vai e vem, ela pediu:

“- Bate na minha bunda! Dá uns tapas!” Ele então passou a dar tapas nas nádegas dela, e ela gozou de novo. A chuva escorria pelo corpo lindo de minha esposa, e Antonio bombava com força no cu . Regina gozou de novo, estremecendo. Antonio então ejaculou novamente, desta vez dentro do cu de minha esposa. Ela amoleceu , e Antonio a segurou para que não caísse pela amurada. Ela ficou abraçada nele um tempo, e então voltamos para dentro, onde nos enxugamos. Antonio saiu, e Regina caiu na cama.

“- Realmente, estou adorando o Caribe!”

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Paulo_Claudia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível