Eu e o motorista, marido da vizinha – Parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2152 palavras
Data: 02/06/2020 18:31:39

Minha mãe me acordou na segunda-feira às 5:00 da manhã, tomei um bom banho, o café-da-manhã que ela me preparou e fiquei aguardando o Chicão aparecer, o que aconteceu exatamente às 6:00 conforme planejado. Chegou na porta da cozinha e falou de forma alegre:

- Bom dia! Está pronto?

- Sim! – Respondi todo animado e fui pegando minha mochila. Minha mãe perguntou para o Chicão:

- Não quer tomar um café? Comer alguma coisa?

- Muito obrigado mas a Marta acabou de me servir o café também. Temos que ir! – Falou olhando para mim.

- Então boa viagem! – Responde minha mãe com os olhos cheios de lágrimas, completando:

- Cuida bem do meu menino! – E virou para mim e disse:

- Faça tudo o que o Chicão mandar, entendeu? – Eu ri e falei:

- Fica tranquila, mãe, o Chicão vai cuidar bem de mim e eu vou fazer tudo o que ele mandar. – O Chicão, que estava atrás dela me deu uma piscada de olhos e partimos.

Eu não acreditava que ia passar uma semana na boleia do caminhão desse urso, que tinha idade para ser meu pai. Ele era bem maior que eu, tinha 1.8m de altura e eu tinha 1,6m, ele pesava uns 100kg, eu pesava 65kg, ele era todo peludo e com um barba farta que acabara de aparar para a viagem e eu era lisinho, não tinha nem pelos nas pernas. Quando o caminhão partiu, ele olhou para mim com uma cara safada e falou:

- Então você vai fazer tudo o que eu mandar? – E eu respondi:

- E você vai cuidar bem de mim, não vai?

- Eu sempre cuido bem do que é meu. – E me deu um belo sorriso, quando chegamos à estrada ele me puxou para perto dele e me fez encostar a cabeça em seu ombro, eu aproveitei e peguei naquele pau que aparecia através do volume no meio das calças. Pouco tempo depois ele encostou num posto que tinha uma área de descanso para caminhões. E eu perguntei: “Mas já vamos parar?”, e ele:

- Estamos uma hora adiantados, esta parada está planejada desde ontem.

Ele então fez algo que passou a acontecer duas a três vezes ao dia naquela semana. Me deu um beijo gostoso para me deixar excitado, enquanto me beijava e tirava a minha roupa até me deixar inteiramente nu. Me colocou, então no seu colo de frente para ele e começou a beijar meu pescoço, mordiscar minha orelha e lamber meus mamilos enquanto, com as duas mãos, abria minhas nádegas e massageava meu anelzinho com seus dedos grossos. Então me fez descer de seu colo e foi a vez dele tirar suas roupas e ficar somente de cueca samba-canção. Se virou de lado no banco apoiando suas costas na janela do caminhão e puxou minha cabeça em direção ao seu cacete totalmente ereto que escapava pela braguilha da cueca, eu mamei deliciosamente, estava com muita vontade de repetir a dose.

Depois disto ele me virou e me deixou de quatro em cima do banco, enfiou sua língua em meu buraquinho e me fez gritar de prazer, então me puxou pela cintura e me fez sentar em seu colo, com seu mastro totalmente enfiando dentro de mim. Eu dei um gemido forte ao sentir a dor mas o prazer foi maior e, em poucos segundos eu rebolava alucinadamente, sentado no colo do meu mestre. Então ele me segurou pela cintura com as duas mãos e começou a me erguer e abaixar, me fodendo com vigor, até que ele gozou jatos e jatos de seu leite em mim. Eu desci de cima dele e ele me falou:

- Tem algumas toalhinhas debaixo do seu banco, me passa uma e usa a outra para se limpar. Tem um frasco com água fresca para você molhar sua toalha.

Fiz isto e ele falou: - agora coloca as toalhas sujas nesta sacola de supermercado. Fiz o que ele mandou e falei:

- Eu não gozei! – E ele respondeu:

- E nem vai, preciso de você com tesão o dia todo, à noite faço você gozar até desmaiar! Eu tremi de medo e de tesão e pensei: “E a viagem mal começou...”. Percebi que ele não se vestiu e perguntei:

- Vai viajar só de cueca?

- Sim, faço sempre isto, fico mais à vontade, se precisar descer eu coloquei um calção e uma camiseta que está na boleia. E você vai fazer o mesmo, tem um calção branco aí atrás que vai te servir, veste ele para eu ver.

Procurei o calção mas só encontrei uma espécie de cueca curta, sem vista.

- Só tem esse aqui! – E mostrei a ele que não olhou e falou: “É esse mesmo. Veste para eu ver como fica”. Eu vesti, parecia uma calcinha...

- Ficou ótimo, Duda! Falou ele e completou - se estiver com frio veste esta camiseta aqui, e me entregou uma camisetinha curta, de alças, rosa e branca. Eu vesti e ele apreciou dizendo:

- Agora, sim! Você está linda. Usa sempre essa roupa para mim. – Eu me assustei pois ele me chamou de “Linda”, entendi que aquilo era um jogo e decidi participar:

- Não sei não, Chicão, fiquei uma putinha com essa roupa e ele respondeu:

- Minha putinha! Só vai usar essas roupas para mim, quando estivermos sozinhos, entendeu?

- Sim, senhor! respondi em tom submisso fazendo o jogo dele. – Somente para você!

Ele adorou a resposta, deu uma coçada no saco (coisa que ele adorava fazer) e continuou dirigindo. Depois de uns 10 minutos em silêncio puxei conversa:

- Então, Chicão, qual é o planejamento da nossa viagem? – Ele, sem tirar os olhos da estrada (percebi que ele era um profissional muito sério), respondeu.

- Vamos dirigir 4 horas pela manhã e 4 horas pela tarde. Temos que sair cedo para não atrapalhar o almoço, nem dirigir à noite.

- Na quarta-feira estaremos no posto de um grande amigo e tiraremos um tempo para descansar por lá.

- Descarregamos a carga na quinta-feira, final do dia e passamos a sexta-feira na estrada.

- Legal! - Falei e ele complementou:

- Entre uma coisa e outra, fodemos! – Olhou para mim e riu.

- Melhor impossível! – Respondi.

Então dirigimos até Jacareí e paramos num posto de caminhoneiros e fomos direto para a área de descanso. Lá ele me fodeu de novo, estava gostando da brincadeira, cada vez seu pau entrava mais fácil e eu sentia um prazer enorme, mas sempre que eu ia gozar ele segurava minha mão e falava com voz carinhosa: “Agora, não, meu docinho. Quero você com tesão. À noite te recompenso.”.

Ele colocou um calção e uma camisa xadrez com manga curta e meu deu uma calça de moletom larga para colocar por cima da calcinha e uma camiseta também larga e me falou: “Não quero esses tarados do posto te atacando, portanto vamos esconder este teu corpinho delicioso”.

Descemos e fomos até o banheiro antes de mais nada, para esvaziar a bexiga, ele foi até o mictório mas apontou o sanitário para que eu usasse. Era para ninguém ficar me cobiçando, pensei. Entrei, fechei a porta, urinei e quando eu saí ele estava lavando as mãos, me esperou e fomos almoçar. No almoço ele sugeriu que eu comesse algo leve, um grelhado e uma salada, por exemplo e depois me deu a dica: “Para não precisarmos ir ao banheiro durante a viagem. À noite, comemos algo mais pesado...”.

Almoçamos no restaurante específico para os caminhoneiros, eu disse: “Você não acha preconceituoso nos fazerem comer em separado?”. Ele respondeu:

- Não, não acho. Se eu precisar de algo do outro restaurante vou até lá e pego mas este aqui tem preço melhor, fica mais perto do estacionamento dos caminhões e eu encontro velhos conhecidos.

Realmente, visto por esta ótica, concordei. Na verdade, pensei comigo mesmo, eu é que vou procurar o restaurante dos caminhoneiros quando parar num posto e estiver sozinho, aqui tem muito homem gostoso, e ri sozinho.

- Por que está rindo? - Pergunta Chicão – No mínimo está pensando em bobagem.

- E estou mesmo! Mas deixa isto para lá e vamos almoçar.

Comemos, voltamos ao caminhão e pegamos nossas mochilas e fomos até a sala de banho do posto, que é um lugar atrás do restaurante com umas quatro duchas e dois lavatórios, lá nos lavamos e escovamos os dentes para continuar a viagem. O Chicão trouxe as toalhas que usamos para nos limpar e as lavou e, ao chegar no caminhão, ele as pendurou numa cordinha dentro do baú de carga e falou: - Até o final do dia estarão secas e temos mais limpas na boleia!”.

Continuamos a viagem e ele avisou:

- Hoje vamos dormir em Ubatuba para você tomar um banho de mar.

- Legal, apesar do frio de julho, o dia está ensolarado e será legal nadar um pouco.

Seguimos até Ubatuba, paramos o caminhão num posto conhecido e o Chicão pediu o carro do dono do posto emprestado. “Eu sempre faço isto, volto antes dele sair e nunca estraguei nada, portanto ele não nega.”. Foi o que aconteceu, chegamos no final da tarde e paramos num posto na Rio-Santos. Fizemos exatamente o que ele falou e em 20 minutos estávamos de sunga em Itamambuca tomando um banho de mar e voltamos, foi só para matar a vontade de água salgada, muito comum entre os que moram no interior.

Chegamos no posto, devolvemos o carro e fomos até o caminhão pegar nossas toalhas secas e o sabonete e, dali, fomos tomar um banho no chuveiro comunitário. O Chicão chegou e foi logo tirando a sunga e entrando na última ducha. Eu o segui mas ele me apontou a ducha em frente à sua (acho que não queria dar bandeira). Tomamos banho mas o lugar estava cheio de homens entrando e saindo, percebi que nos observavam, o Chicão fazia de conta que não estava vendo. Eu tinha dificuldade de evitar os olhares, principalmente dos homens gostosos, aquela falta de gozar que o Chicão me obrigava a fazer estava me deixando louco. Mas quando algum daqueles homens parava para me observar e pegava no pau, o Chicão fazia um barulho parecido com um “hum-rum” forte e o sujeito se afastava. Achei melhor terminar o banho logo e sair daquele antro de perdição.

Guardamos a toalha e fomos jantar, o Chicão me ofereceu uma pizza que aceite no ato, daqui a pouco chegou uma bela redonda de calabresa e muito queijo com uma garrafa de cerveja e dois copos. Eu comi três pedaços e o Chicão “matou” os outros cinco enquanto tomávamos a 2ª garrafa de cerveja. A final pediu dois pedaços de pudim de leite e falou:

- Agora vamos que nosso ninho nos espera! Segui o ursão até o caminhão, ele pediu para eu esperar um pouco e organizou a boleia. Quando eu entrei parecia um quarto, tinha uma cama relativamente larga atrás do banco. Ele se sentou na cama e tirou sua roupa, eu fiz o mesmo e fui me deitar ao lado dele.

Ele me abraçou e começou a me beijar, dizendo:

- Agora você vai gozar, te garanto que você vai descobrir que valeu a pena! - E me encheu de carinhos. Beijou e lambeu meu corpo todo, me colocou de quatro com o peito apoiado na cama e a bunda bem arrebitada e enfiou aquela língua dura e grossa na minha portinha. Eu fui a loucura e repetia:

- Ah, Chicão, que gostoso, como é bom, faz mais, faz... – E ele continuava a me foder com a língua enquanto meu corpo inteiro tremia de tesão. Ele então repetiu a posição da manhã, se sentou apoiado na parede da boleia e me levou até seu colo, não sei se meu cuzinho estava lubrificado ou anestesiado, mas aquele cacete enorme entrou dentro de mim sem eu causar resistência. Eu comecei a me mexer para sentir aquela tora dentro de mim e ele me abraçou pela barriga e voltou a mordiscar meu pescoço e orelha, eu estava morrendo de prazer, ficava até sem fôlego mas não queria que aquilo terminasse. Até que ele pegou no meu pau duro como pedra e começou a me masturbar, eu gemia alto até que, num urro, eu gozei litros e litros de porra em suas mãos.

Ele foi diminuindo a punheta enquanto meu ritmo cardíaco e minha respiração voltavam ao normal. Ele então me deitou ao seu lado, meu deu um beijo carinhoso e pegou uma toalha para me limpar. Depois eu me virei e repousei minha cabeça em seu peito peludo e, adormeci exausto.

Durante a madrugada, eu acordei. Estávamos dormindo de conchinha e ele, atrás de mim, me encoxava com o pau muito duro. Eu nada disse, somente arrebitei minha bunda e abri espaço para ele adentrar meu corpo. Me fodeu assim, sem apertar ou acelerar, foi metendo e metendo até sentir seu leite me invadir. Ele saiu de dentro de mim, me deu a toalha e se virou para dormir, eu coloquei a toalha entre minhas pernas e voltei a dormir pensando: “E este foi só o primeiro dia...”.

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Comentários

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Safadinho....excelente...Está aproveitando o camioneiro gostoso....

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