Consequências da Live que trasmintimos para amigos. Parte 02.

Um conto erótico de Ograo
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 21/06/2020 19:47:16

Sugiro a leitura dos contos anteriores.

Quando minha esposa levou Henrique para o quarto, ficou claro para mim suas intenções, então só me restava agir, me sentei ao lado de Carla, ela parecia tensa, segurei sua mão, e lentamente me aproximei, ao contrário da minha esposa, que e bem corpulenta, coxa grossas, bundao, seios fartos, Carla era o extremo oposto, magrinha, pernas finas, peito médio pra pequeno, porém uma morena de rosto suave, labios grossos, quando alcancei seus lábios, eles eram macios, sua boca abriu lentamente, vagarosamente nossas bocas se encaixaram, sua língua invadiu minha boca e começou a brincar com a minha, sua respiração era compassada, num ritmo que começou a me envolver, uma mulher que até então não havia me despertado grandes desejos, me fez explodir de vontades com apenas um beijo.

A deitei lentamente, sem parar de beija-la, era como se nossas bocas não pudessem jamais se separar, com ela deitada, e meu corpo sobre o seu, sentia o calor de seu corpo ultrapassando o tecido, suas roupas finas ajudavam para que eu sentisse cada curva de seu corpo, ela ia abrindo as pernas vagarosamente, enquanto eu me encaixava, era uma espécie de sexo com roupa, um roçar tão gostoso que nos deixava tão excitados a ponto de quase chegar ao clímax antes mesmo de nós despir.

Até então ela estava passiva a minha vontade, o que me fez ficar surpreso quando senti sua mão abaixar uma bermuda que eu usava, ela alcançou meu pau e o pós pra fora da cueca, senti que ela afastou sua calcinha para o lado, começou a pincelar meu pau o esfregando em seu clitóris, meu pau pulsava em sua mão firme a cada pincelada, em nenhum momento nossas bocas se desgrudaram, o beijo só parecia melhorar a cada instante, nesse instante senti ela encaixar meu pau na entrada da sua bucetinha, ela arqueou o quadril com isso meu pau começou a entrar lentamente, pela primeira vez paramos de nós beijar, olhei nos seus olhos, era visível seu desejo de ser penetrada, eu queria parar e colocar uma camisinha, juro que no meio de tanto desejo isso veio a minha cabeça, mas nessa hora a desgraçada subiu mais um pouco o quadril fazendo metade da cabeça do meu pau entrar, ela então me pediu com voz de súplica para que eu a comesse, era impossível resistir aquele pedido.

Comecei a empurrar meu pau naquela delícia, quantas vezes saímos juntos, quantas vezes conversamos sobre assuntos diversos, e eu nunca havia olhado para ela com luxúria, algo tão inesperado para mim, agora eu olhava em seus olhos famintos por minha rola, e isso fazia minha pressão subir, cada centímetro de rola que entrava, vagarosamente me causava sensações, quando o último sentimento de rola entrou, senti sua bucetinha pulsar, empurrando pra fora sua lubrificação, senti seu caldo escorre pelo meu saco, voltei a beija-la, quando começo a estocar, seus gemidos naturalmente aparecem, não havíamos tirado uma única peça de roupa, e nossa foda já estava quente o bastante para que do quarto pudessem ouvir os sons de cada estou cada que eu dava, ela sugava minha língua como se a sede da morte a consumisse, que beijo maravilhoso, com suas pernas por trás de mim, ela alavanca a ainda mais o quadril, o encaixe era tão perfeito que eu sentia meu pau bater, não me preocupava em machucar, pois ela demonstrava estar amando.

Me sentei no sofá, e claro montou em mim, estávamos tão preocupados em fuder que nem passava em nossa cabeça tirar as roupas, ela cavalgava, raspava as unhas em minha nuca, e mordia meus lábios, o calor começou a subir, o suor dos corpos começou a fazer as roupas grudarem no corpo, só aí que ela parou o beijo por uns instante, sem parar de cavalgar ela tirou sua blusa, aproveitei para tirar a minha, ela se desvencilhou do sutiã, me revelando aqueles seios maravilhosos, os biquinhos bem escuros, e apesar dos seios serem pequenos, eram bem firmes, e seus meninos extremamente pontudos, não resistir e cai de boca, sua cavalgada se intensificou, ela cravava as unhas em minha nuca ainda mais forte, sua bucetinha escorria no meu pau, sua lubrificação era farta, a ponto de me molhar toda a cintura, ela com voz rouca me mandou chupar mais forte, fiz bastante pressão em seu mamilo, seus gemidos possivelmente já eram ouvidos pelos vizinhos, ela gozou no meu cassete, sou gozo era intenso e demorado, ela não conseguia ficar com meu pau dentro enquanto gozava, eu via seu corpo tendo espasmos.

A deitei com delicadeza no sofá, fui descendo e finalmente tirei sua saia e sua calcinha, estava tudo ensopado, tbm me livrei do resto de minhas roupas, me ajoelhei em frente a ela, sua bucetinha era linda, um grelo pulsante estava a minha frente, não perdi tempo e comecei a chupa-la, levantei suas pernas o máximo q ela deixou, minha língua passeava do seu grelo até seu cuzinho, quando eu encostava em seu cu sentia ele piscar, ela dava um gemido mais alto, e se corpo se contorcia, enfiei minha língua fundo no rabinho dela, enquanto eu segurava suas pernas, seu cuzinho piscava em volta da minha língua, quando percebi, ela se masturbava ali enquanto eu atolava minha língua no seu rabinho, segundos foram nescesarios até que claro novamente chegasse ao orgasmo, sua bucetinha expelia muito gozo, que escorria até seu cuzinho sendo assim aparado pela minha boca, nossa que delicia era aquilo.

Carla se pós de quatro no sofá, achei que iria ganhar aquele cuzinho gostoso de presente, mas assim que me posicionei atrás dela, ela segurou meu pau e o guiou para sua bucetinha, claro e bem baixinha, deve ter um metro e cinquenta e pouco, bem magrinha, eu com meus quase dois metros cobria seu corpo por inteiro, comecei a meter forte nela, aquela posição era muito propícia para estocadas fundas, nas primeiras estocadas mais fundas ela levou seu corpo pra frente, fugindo meu alcance, perguntei se estava doendo ela disse que doeu um pouco mas q tava gostoso, encaixo novamente o pau, mas dessa vez Clara fica firme, aguenta as estocadas, e começa a gemer e pedir cada vez mais forte, intencifico a potencia da metida, o barulho era altíssimo, ela já não fugia mais, jogava o quadril de encontro a mim, aumentando saindo mais o impacto e a profundidade, segurei forte em sua cintura, naquele frenesi percebi que ela estava erguida, seus joelhos nem tocavam mais o sofá, Carla gritava para eu não parar de meter, o barulho molhado entregava q sua buceta minava rios de tesão, e logo veio mais um orgasmo, o mais escandaloso até então, dessa vez ela parecia querer que o mundo soubesse que ela estava gozando na minha pica, em especial ela queria que seu marido soubesse que outro homem estava dando prazer a ela, não consegui me segurar, e anunciei o meu gozo, foi apenas o tempo de desengatar de Carla e sai gozando por todo o seu corpo, foi muita porra, deixei ela toda branca de porra, meu pau ainda pulsando, e algumas gotinhas de porra saindo, ela então senta e começa a chupar, olhei em seus olhos e pedi perguntei se ela deixava eu comer seu rabinho, Carla sorriu, disse pra deixá-la descansar que ainda hoje seu rabinho seria meu.

Pessoal, isso tudo está acontecendo agora, já e noite, e eles ainda estão aqui, e aparentemente vão dormi aqui novamente hoje, nosso dia hoje foi maravilhoso, comi Carla e minha esposa algumas vezes, as duas já se chuparam, kkk nossa q fim de semana maravilhoso, bem, daqui a pouco vamos jantar, e pelo visto ela vai dormi juntinho comigo novamente, já comi o cuzinho dela ontem, mas depois falo pra vcs como foi.

Deixem comentários e notas, que depois que eles forem embora mostro pra minha esposa os comentários de vocês.

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Que gostosa aventura com cumplicidade e sagacidade do casal anfitrião.

Como você descreve fica irresistivel dizer não as suas propostas de mais prazer. Adoramos

CRS 18.377

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E a sua esposa com o marido da Carla? Conta também.....

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Sou casado e tenho a fantasia de ser enrabado por um casado com a ajuda da mulher.

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