Entorpecidos, meu cunhado e eu trepamos e engravidei.

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 2352 palavras
Data: 20/06/2020 18:36:36
Última revisão: 24/06/2020 21:29:48

Boa noite! Me chamo Lô, tenho 27 anos, 1,68m, 62kg, branca, cabelo liso, cortado abaixo do ombro e pintado de preto (originalmente castanho) e moro em São Vicente. Sou a caçula da família, minha mãe me teve aos 47 anos e não foi uma gravidez de risco, certamente porque ela teve uma vida sexual muito ativa.

Espero que ninguém me julgue mal pelo que fiz, mas também se julgarem não tem problema; desde que decidi postar a "mancha da minha vida" aqui, devo estar pronta inclusive para as críticas.

O ex-marido da minha irmã é afegão. Ele tem cerca de 1,80m, moreno-claro, cabelo preto meio-cacheado, corpo naturalmente forte, nada de corpo de academia. Quando "ficamos" eu tinha 24 anos e ele 39. Ele tem com minha irmã um casal de filhos, mas prefiro não dizer a idade deles na época do ocorrido. Minha irmã tem outro filho que na época tinha 19 anos, meu cunhado sempre o tratou como filho; eu era bem nova quando esse meu sobrinho nasceu.

Uma das festas da minha formatura foi no espaço de festa do edifício onde minha irmã e seu ex moravam, já que haviam também formandos que moravam ali. Minha irmã não participou porque precisava cuidar da nossa mãe que havia feito uma cirurgia, já que eu era uma das formandas ela foi ficar com nossa mãe. Então meu cunhado e o filho (enteado) mais velho foram como meus convidados.

A festa estava animada até rolar uma bebida estranha que alguns rapazes serviram, não sei o nome, mas era amarelinha, um sabor desde um leve amargo, meio azedo, ao adocicado, era aparentemente fraco e bem gostoso. Meu sobrinho veio rápido até seu padrasto e eu e disse pra não bebemos porque haviam batizado a bebida, mas já era tarde. Fui ao banheiro tentar vomitar mas não consegui.

Não demorou muito e em mim começou surtir efeitos. A diferença entre mim e meu cunhado é que fiquei atordoada e ao mesmo tempo que foquei eufórica, tudo parecia virar vulto na minha frente, momentos veloz, momentos em câmera lenta; já meu cunhado começou dançar trilouco a música eletrônica, mesmo sem saber, pulando junto com a galera.

Eu não estava bem; o mundo rodava e as coisas começaram ondular; o único lado bom é que me deu fogo na buceta como nunca sentira antes, me deu um tesão incontrolável. Decidi ir embora e meu cunhado, vendo meu estado, me segurou e me ajudou ir embora.

O salão de festas fica afastado do edifício para não incomodar os moradores. Do salão até a entrada do edifício existe um vasto jardim cheio de bancos. Estava chovendo muito e não sei como, conseguimos correr pelo jardim até o elevador, sem bater em nenhuma planta, árvore ou banco.

O cenário a seguir foi imediato parecendo que fora o destino quem impregnou aquilo em nossa vida.

Assim que entramos no elevador notei meu cunhado com a calça alterada; o estado do seu pau dava pra ver nitidamente por cima da calça. Numa atitude repentina e sem pensar, apenas meti a mão, baixei o zíper da calça sem nem mesmo desabotoar, meti a mão dentro de sua cueca, coloquei seu caralho duro pra fora, me curvei mesmo tonta, e meti a boca. E nem caí. Chegamos ao 9° andar e não saímos; alguém chamou o elevador, descemos e nem nos importamos com nada... continuei chupando meu cunhado furiosamente. A rola do meu cunhado era melhor do que eu imaginava: a cabeça era pequena e parecia cabeça de peixe, porém do anel da cabeça do pau pra baixo era estupidamente grosso; mesmo com a calça ainda abotoada, sem mostrar a base de seu caralho, ele já era bem avantajado, e apesar dele ser moreno-claro, ele tem um pau meio pálido, não tinha veias como outras rolas que eu já havia experimentado, e não fazia curva, era totoalnte reta.

O elevador desceu e entrou um rapaz que não sei quem era, nunca havia cruzado com ele por ali, como muitos outros. Enquanto subimos novamente dava pra ver que ele ficou com tesão... apertava o pau por cima da calça, olhava pra mim com cara de safado, boca aberta parecendo que estava salivando, mas ele não avançou sinal. Saímos do elevador e ele continuou lá nos olhando e apertando o pau, até que a porta do elevador fechou-se.

Seguimos para o apartamento nos lascando aos beijos eufóricos; meu cunhado com a rola dura pra fora da calça e eu segurando firmemente naquele pedaço de tronco afegão.

Em vez de entrarmos, ficamos na porta se lascando aos beijos, ele apertando meus seios, bunda, metendo a mão dentro da minha calça pra apalpar minha buceta; foi quando abriram a porta atrás da gente... Era o filho mais novo.

Entramos no primeiro quarto que avistamos. Continuando nos beijos loucos, parecendo que iam arrancar os lábios. Meu cunhado me jogou na cama, arrancou minha calça com calcinha e tudo. Detalhe: eu era virgem, mas só da buceta.

E não houve sexo oral. Meu cunhado já foi pra cima de mim igual um selvagem pra comer minha buceta.

Eu já tive namorados e já havia feito sexo, mas apenas anal e boquetes; eu ainda era aquela boba que acreditava no amor e queria me entregar ao príncipe que jurássemos amor eterno e nos casaríamos. Pura infantilidade!

Continuando... eu só de blusa e meu cunhado ainda todo vestido, só com a rola pra fora da calça, e ele colocou o pau na minha buceta e foi metendo imediatamente. Não passamos lubrificante, nem cuspe, nem nada; ele apenas foi metendo; porém dava pra sentir que minha buceta jorrava, e quando ele encostou a rola na minha buceta, senti também seu caralho todo melado; naquela situação nem precisaríamos de lubrificante.

Ao contrário do que leio em alguns relatos, não sei se foi pelo efeito do que ingerimos, mas não senti dores, apenas senti minha buceta sendo violada, senti rompendo tudo desde a entrada do pau até o final, e não teve esse negócio de colocar aos poucos; ele simplesmente foi metendo, metendo e metendo; e depois de tudo dentro, ele começou uma sequência de soca-soca com força, dava pra sentir o zíper e calça baterem na minha buceta.

Meu cunhado só parou um pouco e tirou a rola de dentro de mim pra descer a calça até o meio das coxas. Foi nesse momento que percebemos meus sobrinhos na porta assistindo tudo, e meu querido sobrinho, pra não dizer o contrário, filmando. Mas não nos importamos. Parecia que aquilo deixou o sexo mais picante.

Meu cunhado voltou me foder e todo momento olhando para os filhos... e começou gemer como louco; os filhos assistindo parecia estar deixando ele mais eufórico; então comecei gemer alto como louca também.

Meu cunhado em cima de mim igual um cavalo feroz; suas socadas na minha buceta parecia que ele queira romper meu ventre.

A segunda coisa que me deixou maluca foi a bunda do meu cunhado. Não sei se isso é coisa de lésbica, talvez eu tenha a tendência mas nunca me dei conta, e também não sei se outras mulheres são assim porque não sou muito de falar de sexo, mas o fato é que bunda masculina me deixa cheia de tesão; e a bunda do meu cunhado era ótima pra apalpar, amassar, alisar, segurar. Sabe aquela bunda carnuda, vitaminada, bem cheia?! Pois é! Aquilo me deixou alucinada. Enquanto meu cunhado mandava rola na minha buceta que acabara de ser violada, eu amassava e alisava sua bunda vitaminada.

Foi quando meu sobrinho mais velho entrou correndo e puxou a porta do quarto. O quarto que estávamos era o dele.

Lá de dentro ouvi meu sobrinho mais velho perguntando ao irmão se ele havia enviado o vídeo pra mais alguém, e o ouvi responder que só havia enviado pra ele e para a mãe. Não me importava com nada. Eu estava alucinada. Ouvi ele pedir para meus sobrinhos mais novos entrarem no quarto que havia afastado e trancarem a porta por dentro, e só saírem de lá quando ele os chamasse.

Vi as luzes do apartamento se apagarem e a porta do quarto se abrir. Meu sobrinho mais velho ligou a tela do celular sobre mim, desceu até minha buceta sendo comida pelo padrasto e ouvi ele falar baixinho: "só não goza dentro, maluco".

A tela do celular foi desligada e senti uma mão nos meus seios. Eu podia estar embriagada, alucinada, mas deu pra perceber que não era a mão do meu cunhado. Ouvi um: "iiissss... ela era virgem". E ouvi meu cunhado dizer: "selada".

Meu sobrinho saiu novamente e voltou. Certamente foi conferir os outros. Senti uma mão por baixo das minhas pernas, alisando minha buceta com a rola dentro. Meu cunhado falou: "você pegou no meu ovo". Meu sobrinho respondeu: "desculpa!". E senti uma dedada no meu cu.

Também meu cunhado não saiu de cima de mim, ficamos só no famoso "papai e mamãe" mas foi de enlouquecer. E nessa seção de soca-soca, eu gozei enfurecidamente, aos gritos e gemidos fortes. Me tremi toda por 1 ou 2 minutos e relaxei completamente; minhas pernas ficaram relaxadas, meu quadril, minha buceta, meu corpo, e aquilo foi tão perfeito, tão prazeroso que já estava parecendo que ia adormecer quando senti uma socada firme, intensa e profunda na minha buceta parecendo que ia lascar ela toda, e meu cunhado gozava igual um touro selvagem, um cavalo louco ou sei lá o que... e largou tudo dentro de mim. Ele ficou um tempinho dentro de mim, todo enfiado, ofegante e me deu um beijo louco, caindo aquele corpo forte sobre o meu, todo relaxado também.

Meu sobrinho acendeu a luz, chamou ele, o agarrou e levou para o banheiro, tombeando. Meu sobrinho voltou eu já estava quase adormecendo mas abri os olhos de leve e vi meu sobrinho me olhando, senti alisando meus seios, pra fora da blusa, alisando minha buceta toda melada. Ele desceu a calça e não estava de cueca, estava com um short poliéster por baixo, certamente pra fazer corpo já que ele era magrelo. Ele puxou a rola por baixo da perna do short e começou bater punheta em pé ao lado da cama, enquanto me alisava. Ele tinha uma rola bem comprida, muito branca, mas não tão grossa, ele parecia mais um donzelo me olhando e se masturbando.

Eu estava na cama parecendo uma boneca de pano, não conseguia me mexer pra nada. Estava lerda, relaxada e quase adormecendo. Senti meu sobrinho passar a rola nos meus lábios; senti ele meter a rola na minha boca, segurar minha cabeça e foder a rola dele. Eu estava tão exausta e entorpecida que não me deu ânsia de vômito como as outras rolas que ia na minha garganta. Ele metia profundamente na minha garganta e não senti nada. Ele apagou as luz, subiu em mim e socou aquela rola branca e comprida na minha buceta. Enquanto me comia, ele chupava meus seios, meio bobinho, não igual um animal feroz como o padrasto. E ele não demorou muito... arrancou a rola de dentro da minha buceta, subiu rapidamente até meu rosto, e senti jatos quentes na minha cara. Ele gozava gemendo como um donzelo, passava a cabeça da rola na minha boca, batia com a rola na minha cara. Só isso.

Dia seguinte acordei toda melada, ainda zonza, levantei e parecia que ia cair, quando vi a cama com uma roda de sangue e toda cheia de gosma, ali tive a certeza que tudo havia sido verdade e não visões na minha mente. Me vesti e sai segurando pelas paredes, louca de fome e querendo um banho.

Meus sobrinhos estavam na sala assistindo TV e a porta do quarto do meu cunhado estava fechada, ele ainda dormia.

Naquele mesmo dia meu sobrinho mais velho me alertou imediatamente que minha irmã estava indo pro apartamento e já sabia de tudo porque meu sobrinho mais novo gravou o marido dela e eu transando e enviou.

Antes que minha irmã chegasse eu peguei minhas coisas e fui dar uma volta na praia de Santos pra depois ir pra casa de mainha.

Não deu outra, eles se separaram. Foi dado queixa em delegacia e aberto processo contra a gente. Também não era pra menos, quando vi as gravações do elevador e do celular do meu sobrinho, percebi que a foda foi mais intensa do que se passava em minha mente.

Só não fomos presos porque meu sobrinho mais velho explicou ao delegado sobre a bebida batizada. Como ele não quis revelar quem mais batizou a bebida, ele passou 2 dias na cadeia e saiu sob fiança. Foi solicitado exames toxicológicos em meu cunhado e eu, e foi descoberto substâncias de roupinol e cocaina. Nenhum processo posterior pesou sobre nós, nem mesmo o fato de termos feito sexo na frente dos sobrinhos mais novos, que de bobos não tinham mais nada.

Depois da separação meu cunhado voltou para o Afeganistão, minha irmã foi para a Bélgica com os 2 filhos mais novos, e meu sobrinho mais velho continuou no apartamento. Eu engravidei do meu cunhado (constatado através de DNA), ele manda pensão do meu filho; os outros já ficaram de maior. Ele sempre mantém contato comigo, fala que o sonho dele é ficar comigo e com minha irmã juntas, e levar a gente para seu país para vivermos um triângulo amoroso. Mas, no que meu ex-cunhado e pai do meu filho se tornou, não quero aproximação com ele, e jamais criaria meu filho no ambiente que ele escolheu viver. Ele me manda fotos segurando certos objetos que prefiro não mencionar, coisas que tenho aversão. Fora isso, ele me manda fotos pelado, do pau, vídeos batendo punheta, faz vídeos chamada, me enche onsaco; claro que sem meu atual namorado saber. Mas prefiro me manter assim: errei, paguei e pago até hoje porque minha irmã se afastou de mim, tenho meu filho, meu trabalho, e estou levando a vida.

Obrigada a todos e vão desculpando qualquer coisa. Estou digitando pelo celular já que meu notebook quebrou e ainda não tem onde consertar.

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Comentários

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Ótimo relato gata, pena q vc não deixou o seu contato

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Sensacional, aguardo continuação! Quando puder dê uma lida nos meus contos, bjs.

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