Pau Grosso e as Japonesas (1)

Um conto erótico de HugeDong74
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 17/05/2020 04:28:41

Sou paulistano, tenho 1,80m, corpo normal, branco, careca raspado e tenho olhos castanhos. Atualmente estou na casa dos 40 anos, e posso dizer que desde que perdi a virgindade com 13 anos, tive muitas experiências interessantes. Vou começar a contar as melhores experiências aqui. É engraçado que desde a juventude sempre tive facilidade de conversar com as meninas, elas se abriam muito fácil comigo. Sou bom ouvinte e tenho paciência, mesmo com aquelas que não cheguei as vias de fato.

Até os meus 24 anos, eu nunca tinha saído com uma japonesa, não por falta de interesse da minha parte, talvez por falta de oportunidade mesmo morando na capital paulista, mas depois da primeira "nihonjin", percebi que eu era o tipo que elas gostavam pois tive muitas namoradas, amantes, ficantes japonesas. Não sei se é por que tenho respeito por outras culturas ou por que sou discreto, elas se interessam realmente por mim. Vou começar pelo caso que tive por vários anos com uma japonesa mais nova que eu, na época ela tinha namorado e eu tinha namorada, e por 6 anos aprontamos muito juntos.

Nos conhecemos pela internet por acaso, e mesmo sabendo que eramos comprometidos começamos a trocar mensagens por um tempo. No começo nada sexual, mas conforme o tempo foi passando, o papo evolui rápido. O nome dela era Olívia, nome até incomum para uma japonesa issei, ela morava na região da Saúde e fazia faculdade na mesma universidade que minha namorada na época. Cursos e horários diferentes.

Um sábado que a minha namorada tinha evento na família dela e a Olívia ia fazer trabalho da faculdade em grupo com amigas, combinamos de nos encontrar a tarde na frente do Shopping Top Center na Avenida Paulista.

Ela ficou um pouco tensa ao me ver mas eu percebi o interesse dela. Ela é magrinha e tem uma altura mediana, e eu sou grande e alto. Meu sorriso enorme a desarmou rapidamente. Começamos a conversar e fomos andando pro interior do shopping. Olhando bem fundo nos olhos dela e fui me aproximando para beijar aquela boquinha pequena. Nos atracamos num beijo quente e gostoso, de pé no meio do corredor do shopping. Quando paramos de beijar, ela falou: "Eu tenho namorado e você tem namorada." Eu respondi: "Qual o problema? Não tenho ciúmes." Ela deu sorriso tímido e voltou a me beijar com sofreguidão.

Segurei a cintura magrinha dela e puxei pra perto do meu corpo. Ela agarrou no meu pescoço e o beijo ficou mais forte ainda. Eu senti os bicos dos seios dela ficando duros contra o meu tórax. E tenho certeza que ela sentiu o me pau duro enconstando no ventre dela. Quase dois minutos nesse beijo nos separamos e ela falou que precisava ir que o namorado dela tava esperando ela voltar de metrô. Eu ofereci carona. Ela primeiro fez que tinha medo de ir comigo assim no primeiro encontro,0 no meu carro. Mas depois quando percebeu que poderiamos ficar mais tempo juntos, ela aceitou.

Fomos pro carro e no estacionamento, enquanto eu manobrava já atracamos a nos beijar. Eu sabia que tinha que ir com cuidado e fui avançando devagar. Os beijos ficavam cada vez mais quentes. Minha língua massageava toda a língua dela. Enquanto dirigia pela Avenida Paulista em direção a região da Saúde fomos conversando e cada semaforo trocavamos beijos e amassos. Minha mão já estava nas suas coxas e ela não fazia questão de me impedir. Avançei para a barriga e ela segurou minha mão um pouco, sabendo que eu queria mesmo era passar a mão nos seios pequenos dela. Ela olhou pra mim e disse que podia continuar. Percebia que ela queria estar no controle. Eu avancei acariciando os seios pequenos e durinhos dela enquanto beijavamos. Ela me parou e perguntou se gostava dos seios dela. Falei que adorava e que eles eram firmes, ela tinha 19 anos na época. Como estamos perto da casa dela, ela pediu pra dar uma volta no quarteirão e parar numa rua deserta nas proximidades.

Quando parei o carro, ela perguntou se meu pau era tão grande quanto ela imaginava e se quando eu disse que ele era grosso nas mensagens na internet ela achou que era mentira, mas que agora ela estava vendo o volume e estava curiosa. Eu falei que ela poderia conferir se quisesse. Dava pra sentir no ar a tensão e o tesão dela. Ela passou a mão no volume sobre a calça jeans e falou: "NOSSA!" Eu falei quer ver e pegar? Ela falou: "Quero, mas tenho medo!". Eu abri o ziper da calça e falei: "Pega nele." Ela encostou a mãozinha pequena nele por cima da cueca. E não se aguentou e tirou ele pra fora e disse: "Ele é muito grosso. Nunca vi assim." E começou a masturbar. Eu fiquei quieto e deixei ela fazer o que quisesse. Parecia hipnotizada. Não tirava os olhos dele.

Depois de um tempão punhetando meu pau, ela olhou pra mim e perguntou se podia chupar. Eu apenas concordei com a cabeça e ela caiu de boca nela. Meu pau grosso e enorme parecia maior ainda naquela boquinha pequena. Sentia ela batendo no fundo da garganta dela. De tempos em tempos ela parava pra respirar e dizia: "Seu pau é muito grosso, duro e macio ao mesmo tempo. E tem um cheiro e gosto diferente. É muito diferente do pau do meu namorado. " Eu ainda não sabia, nesse encontro, que o namorado dela, um japonês gordinho com apelido de Botero, e que ele tinha sido o primeiro a transar com ela, e ela nunca tinha ficado com um "gaijin" até então.

Ela continuou mamando meu pau por uns bons 15 minutos. Quando ela parou e falou: "Você não goza?!" E eu respondi que tinha controle e só gozaria quando ela quisesse. Ela falou: "O Botero goza rapidinho." Eu era 5 anos mais velho que ela, e disse: "Onde quer que eu goze?" Ela respondeu: "Nos meus peitinhos." Ela levantou a blusa e eu leitei todo tórax dela de porra grossa e quente. Ela ficou maravilhada. Pegou um lenço na bolsa e limpou os seios rapidamente, percebendo finalmente que estavamos dentro do carro e no meio da rua. Ela falou que precisava ir. Eu falei tudo bem, e pedi um beijo. Beijamos novamente e eu senti o gosto do meu pau na boca dela. Ela desceu do carro toda afobada. Eu esperei um tempo e mandei um SMS dizendo assertivamente: "Vamos nos ver de novo." Ela retrucou: "Mais tarde me chama na internet."

Continuarei a contar meus encontros com ela e com outras japonesas...

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Comentários

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Cara, vim atraído pelo título do conto. Essa Olivia ainda vai acabar recebendo teu grossão dentro dela. Rs. Digo isso porque a minha Mika, que é nissei, no começo depois de muita conversa, aceitava outro desde que fosse oriental. Exatamente porque tinha medo de pau grande. A primeira vez dela com outro, foi com um japonês. Porém, quando experimentou um ¨gaijin¨, até chorou de tesão na rola dele. Deixo nota dez com 3 estrelas e convite para vir ler nossas aventuras. Para achar, clique em Coroa Casado. Abs.

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Japinha, magrinha e ainda com seios pequenos? Isso é ganhar na loteria... MESMO !

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