A Sociedade Secreta do Sexo - Parte 12

Um conto erótico de Paulo _ Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1344 palavras
Data: 14/05/2020 21:53:46

PARTE XII

A tarde foi passando ( a manhã inteira foi tomada na cavalgada com o Grisalho ), e eu, percebendo algumas coisas e correlacionando outras, fui me aprofundando na leitura dos livros de Magia Sexual. Eu ainda estava embaralhado com aquela história de postulante, neófito, adepto, Ordem, Sociedade, Irmandade, Fraternidade. Ora eu ouvia uma coisa, ora outra. Aí me veio uma ideia maluca à mente: -E SE... E se esse local fosse uma espécie de ponto de encontro entre várias Ordens e Irmandades? -E SE... esse imenso lugar fosse onde os “postulantes” fossem selecionados para esta ou outra sociedade, de acordo com suas características, peculiaridades e habilidades? Eu sou mais antigo, do tempo do Mandrake e suas viagens astrais ao templo de Theron, mas lembrei da série de livros sobre bruxos infantis que comprei para meus filhos. Esses livros falavam de quatro casas dentro da escola, e os alunos eram selecionados conforme suas características. Claro que a explicação real é mais complexa, e eu ainda não sabia exatamente quantas seriam as “casas” e nem quais as peculiaridades de cada uma. Talvez tivesse a ver em parte com preferências sexuais. Algumas pessoas gostam de sexo “comum” ( já ouvi um amigo dizer que “sexo é UM homem e UMA mulher), outras curtem swing, outras ménage feminino ou masculino, outros são apenas voyeurs...Não é o meu caso, eu gosto mesmo é de participar, mas estas regras de não falar, não interferir e apenas observar eram difíceis. Bom, outras pessoas gostam de BDSM, há os ativos e os passivos, dominadores e subs.E muito mais coisas. Havia os planos físico, astral , mental. -E SE... todas essas experiências fossem para selecionar que rumo teríamos nos graus seguintes? Isso explicaria os corredores enormes, salões , calabouços e tudo o mais.

Mas eu sentia que estava chegando a um caminho relativamente coerente. Primeiro, embora houvesse sexo em doses enormes, não era apenas sexo. E várias correntes filosóficas falam que , para subir aos níveis superiores, é necessário passar pelos inferiores.

Mas estou divagando, durante este período eu não via minha esposa. Como explicado anteriormente, só podíamos ficar os dois sozinhos à noite, mas nem sempre era assim, conforme já leram . Estávamos à mercê das decisões das instâncias superiores a nós. Portanto, só me restava estudar. Ou não, nesse momento fui convocado para alguma coisa. De túnica apenas, pelado por baixo, fui levado a uma sala decorada com motivos hindus ( novidade, ainda não tinha visto isso) . Ao centro, havia uma espécie de tapete redondo, mas de material impermeável. Epa, eu esperava que não viessem de novo com aquele lance de faca, adaga, sei lá. Me fizeram ficar pelado, e deitar de bruços , com a cabeça em uma pequena almofada. Epa de novo. Sou hétero e nunca tive vontade de fazer sexo com homens, embora respeitasse quem tem essa opção. Entrou na sala uma mulher bonita, vestida apenas com aquela roupa transparente que descrevi antes. Ela a retirou, ficando completamente nua, e se ajoelhou perto de mim. Uma música indiana tocava. Haviam uns frascos perto de onde eu estava. Ela pegou um e derramou um pouco sobre minhas costas, começando uma

massagem suave e por todo o meu corpo. Ela se detinha em certas parte, que procurei memorizar, porque os pontos masculinos poderiam ser diferentes dos femininos. Este óleo tinha um perfume diferente, então talvez houvesse um “perfume individual” para cada pessoa. Ela massageava, e eu ia relaxando Foi pegando em cada centímetro da minha pele. Eu reconheci isso, era massagem tântrica, eu já tinha passado por algumas alguns anos atrás. Mas esta era um pouco diferente. Ela demorou bastante na minha bunda e no interior das minhas coxas. Tudo isto muito lentamente. Depois, fez com que eu me virasse de barriga para cima. Ela fazia movimentos circulares nos locais onde os livros mostram ser os chackras principais. Eu sentia como se houvesse uma energia fluindo, por canais que antes estavam bloqueados. Claro, uma ereção já despontava. Meu cacete foi ficando cada vez mais duro, principalmente quando as mãos dela iam se aproximando. Ela foi passando as mãos de leve nas minhas coxas, virilha, no interior das coxas, em um lugar onde a pele das bolas se contraía. Então, após longos minutos, ela passou para o pênis. Peçou uma quantidade de óleo nas mãos, que escorria, molhando o tapete , era esse o motivo dele ser impermeável. Habilidosamente, ela fazia movimentos circulares em volta de meu cacete, e isto foi se prolongando. Mas eu tinha um problema ( se é que se pode chamar de problema), eu demorava muito para ejacular, com minha esposa eu aprendi a controlar a ejaculação e retardá-la ao máximo, para poder dar a ela o maior prazer possível, gozando apenas após ela estar totalmente saciada ( ou assim eu pensava, parece que a fonte de orgasmos de Regina era quase inesgotável)...E o tempo foi passando, acho que a moça foi ficando preocupada. Ela fez um sinal com a cabeça para alguém que estava na porta e me pediu para fechar os olhos, continuando a massagem . Após algum tempo, senti um corpo diferente me acariciando, não reconheci quem era, eram toques muito delicados, extremamente suaves, e senti lábios encostando na cabeça do meu cacete. Também muito suavemente, algo que eu nunca havia experimentado antes, uma língua delicada que circundava a glande , provocando arrepios e aumentando mais ainda a ereção. Era uma sensação muito difícil de descrever, mas não era vontade de ejacular, era um formigamento total, parecia que eu estava desprendendo do meu corpo físico. Um ruído nos meus ouvidos, como um ruflar, uma brisa leve, uma luminosidade diferente... então senti uma vagina quente e úmida envolvendo meu cacete, duas coxas macias no meu quadril, e um par de seios encostando no meu peito. Senti lábios encostando nos meus, e reconheci minha esposa. Regina parecia totalmente diferente, tinha um brilho especial nos olhos , seus cabelos escorriam sobre meu tórax, e ela se movimentava sobre mim, com uma sensualidade impressionante. Segurei suas nádegas, com cuidado porque ela havia sido chicoteada há pouco tempo, mas ela sussurrou “Aperta”, e apertei . Ela começou a acelerar seus movimentos, e em mais alguns minutos teve um orgasmo. Ela curvou o corpo para trás, como costumava fazer quando gozava, e eu tinha que segurar. Ela gozou novamente. Quando começava, não dava para segurar... Dei uns tapas , não tão fortes, mas ela disse “- Bate! Bate mais!”, ela sempre pedia mais palmadas na bunda... e o tempo passava. Não lembro de nenhuma vez em tempos recentes onde eu tenha ejaculado em pouco tempo. Ejaculação precoce não era um problema para mim. Notei que outras pessoas vinham observar Regina cavalgando meu cacete. Ela meneava os cabelos, ondulava os quadris, apertava meu cacete com a bucetinha, apertando e relaxando, e gozava novamente. Então ela teve um gozo muito forte e se curvou sobre mim, dizendo “- Vem por trás!” Ela sabia que eu gostava de comê-la de joelhos, então ela se ajoelhou e eu fui por trás, penetrando sua bucetinha com vontade e segurando-a pelos cabelos como o Grisalho havia feito pela manhã. Talvez lembrando disso, ela urrou e teve um orgasmo mais forte e prolongado, dizendo “-Mete! Mete! Me cavalga! Bate na minha bunda! Galopa!!” e eu fazia isso mesmo. Após mais alguns orgasmos intensos, ela relaxou e se deitou devagar, eu fui junto, com meu cacete duro ainda dentro dela. Ela abriu um pouco as pernas. Ela sabia que eu queria o seu cuzinho. Fui introduzindo, e então abracei-a firme, segurando seus peitos com minhas mãos, e bombeei rapidamente, explodindo num orgasmo muito forte, só que um pouco diferente. O orgasmo ia e vinha de novo, como se o canal do pênis se contraísse várias vezes, a ereção não baixava, eu penetrava fundo de novo e parecia que estava ejaculando várias vezes. Então finalmente relaxei, ainda com alguns espasmos no meu cacete.

Uma moça nua chegou e sussurrou algo no ouvido de minha esposa, ela se levantou devagarinho, me beijou e saiu. Estava escurecendo, e por certo haveria alguma atividade especial para a qual ela deveria estar devidamente preparada...

CONTINUA

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