A Sociedade Secreta do Sexo - Parte 7

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1361 palavras
Data: 12/05/2020 20:21:40

PARTE VII

Na manhã seguinte, quando acordei minha esposa estava de volta ao quarto, nua, em pé, sendo preparada de uma maneira diferente. Seus seios receberam enfeites ( “nipple pasties”) de um material brilhante, com pequenas presilhas que “mordiam” os mamilos, provocando ( segundo Regina me disse depois) uma estimulação constante. Também lhe foi colocado um “C-String” ( uma espécie de tapa-sexo, parecido com os usados no Carnaval) diferente, que na verdade era um suporte para dois plugs vibratórios, um vaginal e um anal. O vaginal, em formato curvo e bifurcado, próprio para estimular o ponto G e o clitóris, e o anal similar ao que tínhamos em casa, mas maior e também com vibrador.

Pude acompanhar quando as moças, desta vez com vestes transparentes, seguiram pelo longo corredor, levando pela corrente e coleira minha esposa, . Lembro de um aeroporto com um corredor imensamente longo que levava ao setor de bagagens, dava a impressão que perderíamos a conexão internacional. Era parecido. Finalmente porta à esquerda foi aberta, e estávamos na parte externa, em um imenso jardim. Pude afinal ver a edificação onde estávamos, era grande e se assemelhava a um convento ou mosteiro, muito antigo, porém em boas condições de preservação.

Distraí-me com essa divagação, e vi minha esposa mais à frente, sendo conduzida para perto do que parecia ser um estábulo. Ela estava totalmente nua, exceto pela máscara e os acessórios que descrevi. Descalça, depois ela me contou que a sensação da grama sob seus pés após aqueles primeiros dias, era muito agradável. O céu azul, totalmente sem nuvens, anunciava um dia muito agradável.

Do estábulo, um homem de aparência rude, alto, musculoso, sem camisa, usando calças de brim,de nome André ( foi esse o nome chamado pela moça) trouxe um cavalo de raça, muito lindo, sem sela, apenas com o cabresto. Regina, então, foi levada ao cavalo, e com a ajuda das moças e de uma pequena escada, foi colocada montada em cima do animal, em pelo. Suas coxas e seu sexo estavam em contato direto com o pelo e a coluna vertebral dele. Quem já cavalgou em pelo conhece a sensação . Então, colocaram tornozeleiras de couro em minha esposa, prendendo-as uma à outra por baixo da barriga do animal, e suas mãos foram amarradas uma à outra, pela frente, e deram as rédeas para ela segurar. A visão era estranha, mas linda. Uma magnífica fêmea montada em um magnífico garanhão. Eu já imaginava o que viria à frente; meu receio era que, mesmo com as pernas amarradas, ela viesse a cair. E comecei a perceber algumas coisas. Era um tipo de treinamento, não apenas experiências sexuais diferentes.

Lentamente, André foi conduzindo o animal pelo jardim, com minha esposa nua montada. Ao que parece, os movimentos da coluna do cavalo ativavam os vibradores que estavam em Regina, que sorria , apreciando a situação. O passo do cavalo continuava, e a excitação de Regina aumentava gradativamente. Os minutos passavam de maneira lenta, e eu admirava tudo aquilo. Após vários minutos, percebi uns arrepios na pele de minha esposa, apesar do tempo ótimo e a temperatura muito agradável. Seguiram-se uns leves tremores em suas coxas, e ela passou a gemer e suspirar baixinho, receosa de gritar em um ambiente aberto como aquele. Apesar de eu não ter avistado nenhuma casa ou vila por perto. Dava para ver muitas árvores e morros, mas era realmente um lugar afastado.

Regina gemia baixinho, dava uns gritinhos, suspirava enquanto o cavalo andava. A sensação da pele nua dela, da bundinha em contato direto com a do animal, devia estimular mais ainda o tesão dela. Então seguiu-se o inevitável: ela começou a tremer e gemer mais alto, num orgasmo indescritível. O corpo dela oscilou, mas o André, com seus braços musculosos, a amparou , não sem aproveitar a oportunidade para acariciar minha esposa na barriga, nas nádegas e coxas, onde ele pudesse alcançar. Uma das moças passou a conduzir o cavalo, e o homem amparava levemente ( e continuava acariciando) minha esposa, que ainda estava gozando. Um orgasmo muito demorado. Regina já havia gozado demoradamente antes, mas na cama e em outras condições. Aqui, era uma experiência única. E ainda continuava naquele orgasmo intenso.

Minha esposa estremecia sobre aquele animal magnífico. O cheiro de sexo começou - ao que parece - a excitar o garanhão, que começou a querer trotar e mostrar uma ereção. Sentindo a excitação do cavalo, que bufava e se inquetava, Regina gemeu alto, estremecendo mais ainda “ – Estou gozandoooooooo!!! Que delíciaaaaaaaaaaah!! Aquele orgasmo parecia interminável. Creio que foi quase meia hora até que minha esposa começou a desfalecer, tremendo inteira, tendo que ser amparada por André. As moças soltaram as pernas e as mãos dela, e a deitaram na grama. O cavalo, então, passou a lamber o rosto de minha esposa, que gemia profundamente, seu orgasmo ainda não tinha terminado...não sei se o animal havia sido treinado para isso ou se haviam passado algo diferente enquanto preparavam minha esposa para a cavalgada, mas ele foi descendo, lambendo o pescoço, os seios, o ventre de Regina – que é muito sensível- arrancando mais suspiros e gemidos , lambeu sua bucetinha e as partes internas das coxas dela, que instintivamente abriu as pernas, permitindo que a língua do garanhão aumentasse ainda mais a intensidade do orgasmo que continuava. O cavalo, com uma ereção enorme, começou a ficar mais agitado, e foi afastado devagar pelas moças, para evitar um acidente, e foi levado de volta ao estábulo, onde certamente uma égua o esperava. O corpo de minha esposa estremecia ainda, naquele gozo que não acabava. Fiz menção de me aproximar, mas alguém segurou meu braço. A regra era clara, eu poderia observar mas não interferir. André ainda segurava minha mulher pelos ombros, a boca de minha esposa estava entreaberta, como que pedindo algo, e então aconteceu o que eu suspeitava. Ele, tomado pela excitação, colou a boca nos lábios de Regina, que correspondeu, puxando seu corpo para junto dela. Ele ficou alucinado e a abraçou apaixonadamente, beijando-a por inteiro. Ela começou a dizer “-Vem...Vem... “. André então retirou os enfeites dos mamilos dela, chupando e lambendo ávidamente seus belos seios. Regina gozava ainda, tremia, suspirava, arranhava as costas de André, que estava como que possuído pelo furor do sexo. Aquela lindíssima mulher totalmente nua, delirando de prazer em seus braços. Ele rapidamente tirou as calças, ficando completamente nu e expondo um caralho enorme, talvez até um pouco maior que o do Negão. Ele se esfregava nela, passava o caralho na boca e nos seios dela, mas sua bucetinha e cuzinho estavam preenchdos. Ela, com os braços tremendo, retirou o tapa-sexo com os vibradores, ela queria sentir aquele cacete quente, queria mais e mais prazer. André, então, posicionou-se por cima dela, penetrando sua bucetinha com aquele caralho enorme, aumentando ainda mais o orgasmo que não terminava. Quanto tempo aquele gozo estava durando. Será que alguém estava medindo o tempo? Sei que meu cacete estava duro como pedra, quase gozo na túnica... o garanhão humano bombava ferozmente, beijando minha esposa na boca, sendo correspondido com beijos estalados e ruídos altos, enquanto ela continuava com espasmos musculares, as pernas cruzadas nas costas daquele macho, como se o cavalo tivesse incorporado naquele homem. Ele bombava e bombava freneticamente. Completamente tomado pelo tesão, ele virou Regina de bruços, batendo com aquele caralho nas nádegas dela. Arregalei os olhos, aquilo não iria caber no cuzinho de minha esposa. Mas não pidia fazer nada, ela estava adorando, o que estava provado pelo seu gozo interminável. Ele começou a dar tapas na bunda de Regina, enquanto introduzia a cabeçorra de seu cacete no cuzinho dela, já lubrificado anteriormente quando o plug anal havia sido colocado. Ele foi colocando tudo, sempre batendo na bunda de minha mulher. Quando finalmente entrou tudo, ela deu um grito, tremendo inteira. Ele bombou rapidamente, batendo as bolas na bunda da minha esposa, e também urrou, ejaculando fortemente, abraçado nela.Ela ainda estremeceu por mais uns instantes, caindo então em um relaxamento profundo. Ela disse, bem depois, que parecia que estava fora do corpo, formigando inteira, e tudo em volta parecia ter uma luminosidade diferente, um colorido mais forte. Lá no estábulo, se ouviam relinchos de um garanhão agitado.

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